Bactérias resistentes 'ameaçam mais que aquecimento global'.


A tuberculose é uma das doenças que mais preocupam (Foto: BBC)

A tuberculose é uma das doenças que mais preocupam.

25 de JANEIRO de 2013 - O aumento de infecções resistentes a medicamentos é comparável à ameaça do aquecimento global, de acordo com a principal autoridade de Saúde da Inglaterra. Sally Davies, chefe do serviço médico civil da Inglaterra, disse que as bactérias foram se tornando resistentes às drogas atuais e há poucos antibióticos para substituí-las.
Ela disse a uma comissão de deputados britânicos que uma operação de rotina pode se tornar letal devido à ameaça de infecção. Especialistas disseram que este é uma problema global e que precisa de mais atenção.
Os antibióticos são uma das maiores histórias de sucesso na medicina. No entanto, as bactérias são um inimigo que se adapta rapidamente e encontra novas maneiras de burlar as drogas.
Um dos exemplos desta ameaça é o Staphylococcus aureus resistente à meticilina - ou SARM (também conhecido pela sigla em inglês MRSA - Methicillin-resistant Staphylococcus aureus) -, uma bactéria que rapidamente se tornou uma das palavras mais temidas nas enfermarias de hospitais, e há também crescentes relatos de resistência em cepas de E. coli, tuberculose e gonorreia.

"Cenário apocalíptico"

Davies disse: "É possível que a gente jamais veja o aquecimento global acontecer, então o cenário apocalíptico é quando eu precisar operar meu quadril daqui a em 20 anos e for morrer de uma infecção de rotina, porque os antibióticos não funcionam mais." Ela disse que só um único antibiótico sobrou para tratar a gonorreia.

"É muito grave, e é muito grave porque nós não estamos usando nossos antibióticos de forma efetiva". "Não há um modelo de mercado para fazer novos antibióticos, de modo que estas bactérias se tornaram resistentes, o que ocorreria naturalmente, mas estamos estimulando isso pela forma com que antibióticos são usados, e não haverá novos antibióticos adiante."

Arsenal vazio

O alerta feito pela especialista no Parlamento britânico ecoa avisos semelhantes feitos pela Organização Mundial de Saúde, dizendo que o mundo está caminhando para uma "era pós-antibióticos", a menos que sejam tomadas medidas.

A entidade pinta um futuro no qual "muitas infecções comuns não terão mais uma cura e, mais uma vez, matarão incessantemente". O professor Hugh Pennington, microbiologista da Universidade de Aberdeen, disse que a resistência a drogas é "um problema muito, muito sério". "Precisamos prestar mais atenção a ele. Precisamos de recursos para monitoramento, para lidar com o problema e para fazer informações públicas circularem adequadamente."
Ele sublinhou que este não era um problema exclusivo da Grã Bretanha. "As pessoas estão indo para o exterior para operações, ou para, vamos dizer, fazer turismo sexual e trazer para cá gonorreia, que é um grande problema em termos de resistência a antibióticos - e também há tuberculose em muitas partes do mundo".
Pennington disse que as empresas fabricantes estavam sem opções também, porque todas as drogas mais simples já haviam sido produzidas. "Temos de estar cientes de que não vamos ter novos remédios milagrosos, porque simplesmente não há novos remédios".

Falta de necrotomista deixa corpo por mais de nove horas na rua em Baraúna.

Maycon Charlison, assassinado em Baraúna. (Passando na hora)

24 de JANEIRO de 2013 - Ontem pela manhã, na rua Francisca Alves, conhecida como "Rua dos Cabarés", em Baraúna, um rapaz foi assassinado e a sua mãe ferida à bala. Maycon Charlison de Mendonça sofreu vários tiros disparados por um desconhecido e morreu na calçada de sua residência.

Sua mãe, baleada no ombro, foi socorrida para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), em Mossoró, onde está internada.
O detalhe revoltante foi que o corpo de Maycon Charlison permaneceu por mais de nove horas no local do crime, sem que os peritos do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) o recolhecem.
O motivo da demora para remover o cadáver seria a falta de necrotomista de plantão. A funcionária escalada adoeceu e apresentou um atestado médico, ficando sem substituto.
A direção do Itep local recorreu à unidade de Natal para que um necrotomista substituto fosse enviado com urgência.
A remoção do corpo ocorreu apenas no início da noite
A revolta de familiares e amigos da vítima era visível em Baraúna, uma vez que a todo instante populares ameaçavam tirar o corpo do rapaz do chão, tendo que ser contidos por policiais militares que resguardavam a cena do crime. 


O homicídio

Segundo informações da Polícia Militar, por volta das 9h um elemento passou pela rua, viu Maycon conversando na calçada de casa com sua mãe e atirou contra eles.
Maycon foi atingido no tórax e cabeça e morreu imediatamente. Populares contaram aos policiais que Maycon tinha envolvimento com drogas.
O crime será investigado pela Polícia Civil.




Do blog Ideias & Fatos: Peço desculpas aos meus leitores, pois o Ideias & Fatos não costuma trazer matérias com conteúdo violento, mas ao ler essa notícia fiquei revoltado com a falta de respeito ao ser humano. Onde estão os Impostos pagos pelo cidadão? Os direitos da pessoa humana onde foram parar? Mais de 9 horas o corpo desse jovem ficou jogado esperando por remoção. Esse jovem tinha familia e amigos. Falta de Respeito e de Vergonha por parte dos Orgãos Públicos. 

País vai começar a oferecer exame de sangue que detecta síndrome de Down.


 

 Uma boa notícia aos pais!

24 de JANEIRO de 2013 - Começa a ser oferecido no país um exame de sangue para gestantes que detecta problemas cromossômicos no feto.

Com isso, será possível detectar a partir da nona semana de gravidez uma das síndromes que mais preocupa os pais, a de Down.

A versão mais completa do exame pode detectar ainda outras síndromes, como a de Edwards, Patau e Turner.

Por enquanto, o teste está disponível no Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia, em São Paulo, e custa cerca de 3 mil e 500 reais. Já nos próximos meses, o laboratório do hospital Albert Einstein e o Fleury também vão comercializar exames similares.

O teste é colhido no consultório como um exame de sangue comum e vai para os Estados Unidos, onde é feita a análise do material genético do feto que fica circulando no sangue da mãe durante a gestação.

Além de não aumentar o risco de complicações na gravidez, o novo teste pode ser feito antes dos tradicionais, indicados, em geral, a partir do início do quarto mês de gestação.

Atualmente, o diagnóstico das síndromes congênitas é feito por meio de testes considerados invasivos e trazem um risco de até 1 por cento de abortamento.

Índice de mortes causadas pelo cigarro entre mulheres iguala o de homens.


 
De acordo com cientistas do St. Michael’s Hospital, no Canadá, fumantes crônicos perdem 10 anos de vida comparado com pessoas que nunca tiveram esse hábito.

24 de JANEIRO de 2013 - Um estudo realizado por pesquisadores britânicos apontou que, pela primeira vez, o índice de mortes de mulheres fumantes se igualou ao dos homens dependentes do cigarro.
A análise publicada na revista científica New England Journal of Medicine também revelou que as mulheres fumantes têm, atualmente, mais chances de morrer por causa do vício do que nos anos 60. Dentre os principais motivos estão as mudanças de hábito, o início da dependência mais precoce e o número de cigarros tragados.
Para realizarem a pesquisa, cientistas analisaram os dados de mais de dois milhões de fumantes do sexo feminino nos Estados Unidos. Segundo o especialista responsável pela análise, Michael Thun, “o forte aumento do risco entre as fumantes mulheres tem se mantido por décadas, mesmo depois de se identificarem os graves riscos à saúde decorrentes do tabagismo”.

UNE pede que forró seja Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

forró

24 de JANEIRO de 2013 - Estudantes pedem que o forró seja reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, a exemplo do que ocorreu com o frevo no mês passado. Na 8ª Bienal de Arte e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE), músicos e especialistas discutem a importância do ritmo e do grande homenageado do evento, o sanfoneiro Luiz Gonzaga.
O sobrinho de Gonzagão, Joquinha Gonzaga, acredita que com a força do movimento estudantil o forró receberá o reconhecimento. “A importância do forró é muito grande. É uma cultura muito rica, uma cultura que meu tio Gonzaga deixou. Nós estaremos aqui de chapéu de couro na cabeça e sanfona no peito para defender o ritmo”, disse.
O forró é o principal ritmo nativo do sertão nordestino. Popular em todo o Brasil, sua disseminação se deu por meio da intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país. Como patrimônio imaterial da humanidade, o forró será protegido a fim de que permaneça vivo para as gerações futuras. O título é concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A lista de patrimônios culturais imateriais reúne, atualmente, 232 elementos de 86 países.
Os estudantes pretendem entregar uma carta com o pedido à ministra de Cultura, Marta Suplicy, que deverá estar presente nesta quinta-feira (24) no evento.

Carnaval na Serra do Martins 2013.


 24 de JANEIRO de 2013 - Mais uma atração foi confirmada pela Secretaria Municipal de Turismo para o Carnaval na Serra 2013. Depois de Tetê ter sido anunciada neste 23/01, a referida secretaria afirmou que a Banda Tabakana também estará aqui abrilhantando o nosso Carnaval.
Para Uilame Júnior, o Carnaval na Serra 2013 será no mesmo formato dos anteriores, buscando uma melhora na infra-estrutura e também com algumas inovações para atrair ainda mais o público e manter os nossos blocos na cidade.
“O Carnaval na Serra começará na Sexta feira com o Já tradicional Arrastão que vem de Lagoa Nova até o centro da cidade, além da novidade da Orquestra de Frevo que animará todas as tardes da festa" afirma o Secretário Uilame Paiva.
 
 
Via blog Martins do POVO.

Acusação de racismo em loja da BMW no Rio repercute nos EUA.

Site da revista americana Forbes publicou episódio de casal que acusa BMW do Rio de racismo.
 

24 de JANEIRO de 2013 - O episódio do casal que acusou um funcionário de uma loja da BMW no Rio de racismo contra o filho de sete anos, divulgado pelo G1 na nesta quarta-feira (23), ganhou repercussão na terra de Barack Obama, o primeiro negro a ser eleito e reeleito presidente dos Estados Unidos, país onde a segregação racial deixou fortes marcas. O site da revista americana Forbes publicou a história.
De acordo com a professora Priscilla Celeste, mãe da criança, enquanto ela e o marido conversavam com o gerente de vendas sobre os carros em uma concessionária da BMW, foram surpreendidos com 

uma atitude preconceituosa do gerente quando o filho se aproximou dos três. Segundo o casal, o 
gerente expulsou o menino da loja, pelo fato de ele ser negro.
Na tarde de quarta, um porta-voz da concessionária BMW Autofraft, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, negou que a criança tenha sido vítima de racismo.

Na página do Facebook “Preconceito racial não é mal-entendido”, criada pelo casal, Priscilla Celeste afirma que não vai se manifestar a respeito da resposta da concessionária, porque ela foi dada através de um porta-voz.  “A história que contei inúmeras vezes durante todo o dia de hoje foi exatamente o que aconteceu na concessionária Autokraft no dia 12 de janeiro e posso repeti-la outras inúmeras vezes caso seja necessário, ao vivo, e não através de porta-voz. Quero que saibam que, embora não esperássemos tamanha repercussão, a atitude de divulgar nossa história foi consciente: achamos que uma retratação, a partir desse momento, deverá ser pública e feita diretamente pelas pessoas envolvidas”, diz o texto.
Na manhã desta quinta-feira (24), a página tinha mais de 38 mil "curtidas". A intenção, o casal, é reunir histórias de preconceito e alertar as pessoas para que não aceitem desculpas e explicações descabidas.
A professora mandou e-mail para a BMW, que pediu desculpas pelo episódio, mas deixou claro que não responde pela concessionária. Na troca de e-mails com a loja, ela também recebeu um pedido de desculpas pelo o que a concessionária chamou de "mal-entendido".
“Quando ele viu meu filho do lado do meu marido disse para que ele saísse da loja. Antes que ele pudesse concluir a frase, eu peguei meu filho pela mão e saí. Foi quando meu marido disse que aquele menino era o nosso filho”, contou Priscilla.

Mesmo após anos de trabalho, aposentados abrem mão de descanso para ir atrás de seus sonhos.

 
Conheça brasileiros que construíram novas histórias depois de deixar o trabalho formal.

 
24 de JANEIRO de 2013 - Após rotina diária de trabalho por anos, um em cada quatro aposentados não quer saber de descansar e continuam na labuta
Para Marcos, Romildo, Marina e Vicente se aposentar não significou o início de uma fase só de descanso e diversão. De maneiras diferentes, esses quatro brasileiros deram novos rumos às suas vidas depois que deixaram o trabalho com carteira assinada.
Após 25 anos dedicados a um trabalho que lhe trazia risco de vida, Marcos Antônio Brisighello recebeu o benefício da aposentadoria. O perigo que enfrentou ao passar suas jornadas consertando linhas de transmissão da Cesp (Companhia Energética de São Paulo) lhe rendeu uma aposentadoria aos 43 anos. Com um rendimento mensal satisfatório, o ex-técnico em eletricidade poderia ter escolhido passar o resto dos seus dias no sofá. Mas ele tinha outros planos.
— Eu gostava do que eu fazia na Cesp, mas gostava mais ainda de construção. Graças a Deus, quando eu aposentei, já sabia o que ia fazer. Não fiquei nenhum dia fazendo nada. Saí da empresa na terça-feira e, na quarta, já estava na obra de um imóvel comercial que fiz na época.  

Isso foi em 1996. Hoje, aos 60 anos, Marcos estima já ter construído 35 imóveis. Alguns foram vendidos; outros, alugados. Há cerca de três anos, o ritmo de trabalho diminuiu porque ele enfrenta problemas de saúde, mas tijolos e cimentos ainda fazem parte de sua rotina.

História semelhante vive o empresário Romildo de Souza. Ex-gerente de assistência técnica, ele também se aposentou cedo, mas decidiu continuar por mais um tempo na empresa – a qual se dedicou por 37 anos -  porque “com aposentadoria não se vive”. Em 2008, insatisfeito com uma mudança na diretoria da empresa, Romildo foi, finalmente, abrir o próprio negócio.
Assim como Marcos, Romildo conta que não ficou sem trabalhar nem mesmo um dia. Assim que saiu da empresa, recebeu uma ligação e viajou no mesmo dia para o Rio de Janeiro para fazer o conserto de uma máquina. Logo, fez outros serviços, construiu um galpão e hoje é dono de uma empresa que trabalha com fabricação de máquinas. E já tem planos de ampliar os negócios.
— Trabalho muito, não tem muito tempo para outras coisas, mas meus clientes estão satisfeitos. Se eu parar, enferrujo. Enquanto tiver com a disposição que tenho hoje, vou continuar.

Novas habilidades

Apesar de terem decidido não continuar com uma atividade remunerada, Marina Reigota Pacheco e Vicente Vitoriano da Silva são dois aposentados que mantém vidas ativas. Os dois optaram por uma rotina menos estressante e desenvolveram novas habilidades.

Assim que se aposentou, Marina saiu de Sorocaba, no interior de São Paulo, onde criou os filhos, e voltou para sua cidade natal, a tranquila Itapetininga. Ela explica que foi buscar a proximidade das cinco irmãs e uma vida menos atribulada. Mas, aos 64 anos, a ex-funcionária de um laboratório, não quis ficar parada. Além das atividades da chácara que tem com o marido, Marina montou um curso de artesanato para a terceira idade.
— Fazemos enxovais e promovemos bazares para doação. Antes, quando ainda trabalhava, essa atividade era um lazer, hoje é um compromisso que assumi.
Já Vicente não assumiu compromisso com ninguém, além dele mesmo. Ex-gerente de banco, ele decidiu que trabalharia na empresa de um vizinho logo que cumprisse o “merecido descanso” após a aposentadoria. Mas a vida o levou para outro rumo.
— Passaram os meses de “férias” que eu me dei, mas acabei me acostumando com o ócio. Aí, resolvi aprender inglês e já conclui o curso.
Encantado com a nova língua, Vicente planeja aprender, por conta própria, três novos idiomas: italiano, espanhol e alemão. A dança, a música e o yoga também entraram na rotina do aposentado que descobriu, mesmo sem trabalho, quantas experiências novas a vida pode trazer.

Aumento na expectativa de vida ajuda a manter aposentados no mercado de trabalho, diz especialista.

Segundo dados do IBGE, um em cada quatro aposentados ainda trabalhava em 2011 

23 de JANEIRO de 2013 - A aposentadoria é uma fase muito aguardada ao longo da vida dos trabalhadores. Ela é vista como o momento de descansar e de aproveitar o tempo livre, tão escasso na rotina de empregados e empregadores. No entanto, vários brasileiros vivem uma realidade bem diferente quando conseguem o benefício.
Dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), de 2011, mostram que um em cada quatro brasileiros aposentados estava no mercado de trabalho naquele ano. De acordo com a pesquisa, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil tinha 20,16 milhões de aposentados, dos quais cerca de 5 milhões continuavam no mercado de trabalho.
Para o economista Carlos Alberto Safatle, o “adiamento” do período de descanso acontece por dois motivos. Além da necessidade de complemento da renda, ele avalia que a qualidade de vida que o trabalhador desfruta quando atinge a idade de se aposentar faz com que ele queira se manter ativo por mais tempo.
— Como a vida útil está aumentando muito no Brasil, mesmo quando a pessoa se aposenta, ela quer continuar trabalhando.


A expectativa de vida dos brasileiros que nasceram em 2011 é de 74,08 anos (74 anos e 29 dias), o que representa um aumento de 3,65 anos (três anos, sete meses e 24 dias) em relação à dos nascidos no ano 2000, que era de 70,4 anos. Os dados foram divulgados pelo IBGE em novembro de 2012.
Safatle, que é conselheiro do Cofecon (Conselho Federal de Economia) e professor da PUC-SP, acredita que, por causa dessa evolução, o número de aposentados no mercado de trabalho tende a crescer cada vez mais no Brasil. Ele ressalta, entretanto, que isso não significa uma ameaça aos trabalhadores jovens.
— São tipos de empregos diferentes. O aposentado vai atuar mais com a maturidade que adquiriu do que com tecnologia, na qual o jovem é imbatível. As pessoas mais velhas tendem a aproveitar a expertise que o jovem não tem. É outro nicho de mercado.
Apesar desta avaliação, de 2008 para 2011, a proporção de aposentados trabalhando caiu. Há quatro anos, o percentual era de 30%.

CAVALGADA 2013 PROGRAMA FORRÓ E VAQUEJADA (FM FRATERNIDADE) 4ª EDIÇÃO.

 
23 de JANEIRO de 2013 -  Acontece no próximo dia 26 de janeiro na cidade de UMARIZAL (RN), a 4ª edição da cavalgada de aniversário do programa FORRÓ E VAQUEJADA E DA FM FRATERNIDADE. Ambos comemorando 05 anos de programação através  das ondas 104,9 emissora de rádio local.
Esse ano o evento foi anunciado um pouco tarde, em virtude dos organizadores da mesma, estarem apreensivos com relação a seca que enciste em continuar devastando nossa região. Mais alguns adeptos da cultura de nossa região resolveram que não poderíamos deixar que essa corrente de cultura viesse se desimar, pois só assim conseguiríamos cada vez mais solidificar as tradições do nosso sertão.
Visto isso, com ajuda de alguns colaboradores e admiradores da cultura nordestina, o nosso sonho de continuarmos firmes e fortes na organização da cavalgada 2013 continua. A seguir a nossa programação.
 
--SAÍDA DE OLHO D'ÁGUA DOS BORGES, PASSANDO NO SÍTIO CAJAZEIRAS COM DESTINO A UMARIZAL DIA 26/01/13

PROGRAMAÇÃO CAVALGADA 2013:
-- 07:00   Café da manhã para vaqueirama na cidade de Olho D'água dos Borges, oferecido pela Prefeitura Municipal, na pessoa do prefeito Brenno Queiroga

-- 08:00   Saída de Olho D'água rumo ao sítio Cajazeiras onde teremos um bate sela, sendo oferecido um churrasco a vaqueirama de um boi e vários carneiros.

--Por volta de Meio Dia sairemos das Cajazeiras rumo a Umarizal onde a vaqueirama será recepcionada com uma grande feijoada oferecida pela Prefeitura Municipal, na pessoa do prefeito Calindson Onofre (Mano). Regado a muito som e diversão.

PS: Quero lembrar ainda aos vaqueiros, que durante o percusso haverá água para todos e bonés para vaqueiros montados participando da cavalgada. Também quero lembrar que haverá água para os cavalos nas duas paradas respectivamente.
 
PREPARE SUA MONTARIA
VENHA PARTICIPAR
DA IV CAVALGADA
GARANTO VAI GOSTAR
DO FORRÓ E VAQUEJADA
PROGRAMA DA MADRUGADA
QUE TODO DIA VAI AO AR 
 
SÃO 5 ANOS DE SUCESSO
E ALEGRIA MATINAL
PRA QUEM ACORDA CEDO
AQUI EM UMARIZAL
TRAZENDO NOVIDADES
PARA MUITAS CIDADES
E TODA ZONA RURAL 
 
CONVIDO VOCÊ VAQUEIRO
PRA ESSE GRANDE EVENTO
QUE SERÁ DIA VINTE E SEIS
NÃO SEJA DESATENTO
PRA NÃO PERDER A DATA
BOTE NA MÃO A CHIBATA
TRATE DE FICAR ATENTO 
 
É O RESGATE DA CULTURA
AQUI DE NOSSA REGIÃO
QUE CONTA A HISTÓRIA
DO VAQUEIRO DO SERTÃO
CABOCLO CABRA DA PESTE
QUE AMA SEU NORDESTE
E CORRIDAS DE MOURÃO 
 
SAI DE OLHO D'ÁGUA
QUANDO O SOL RAIAR
LOGO DEPOIS DO CAFÉ
COMEÇAMOS A CAVALGAR
NO BALANÇO DAS BANDEIRAS
IREMOS A CAJAZEIRAS
COMER CHURRASCO POR LA 
 
A CHEGADA DA COMITIVA
JÁ ESTÁ PROGRAMADA
SERÁ NO BOSQUE MUNICIPAL
QUE TERMINA A CAVALGADA
COM SOM DE PAREDÃO
ANIMANDO A MULTIDÃO
NUMA GRANDE FEIJOADA
 

Atriz Lídia Mattos morre aos 88 anos.



23 de JANEIRO de 2013 -  A atriz Lídia Mattos, conhecida por diversos papéis nos folhetins da TV  Globo, morreu aos 88 anos na madrugada desta terça-feira (22). Internada no Hospital Espanhol, no Centro do Rio de Janeiro, a atriz sofreu uma trombose na perna.
Sucesso no rádio, no teatro, no cinema e na televisão, a atriz iniciou sua carreira na década de 40 e chegou a estudar canto com o compositor Heitor Villa-Lobos. Também esteve em grandes novelas como ‘A próxima vítima’ (1995)  e ‘Selva de pedra’ (1972). No ano 2000, a artista recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante no Festival de Gramado pelo filme ‘Eu não conhecia Tururu’.
O corpo da atriz será velado na capela 3 do Cemitério São João Batista, a partir das 13h. O enterro será realizado em seguida, às 16h.

Seca poderá pesar na conta de luz do consumidor.

seca RN

23 de JANEIRO de 2013 -  UOL – Apesar de ter as tarifas reduzidas a partir do mês que vem, com a prorrogação dos contratos de concessão, o consumidor terá de arcar com um novo custo na conta de luz: o “risco hidrológico”.
O termo técnico indica um gasto extra que ocorre principalmente em épocas de seca, quando a produção das hidrelétricas diminui e a empresa é obrigada a comprar energia no mercado livre (cujos preços não são regulados) para honrar seus compromissos com os clientes.
Nos contratos antigos, as elétricas tinham uma remuneração maior pelo serviço prestado. Por isso, ficava a cargo delas arcar com o custo da compra de energia se houvesse dificuldade para cumprir os compromissos.
Com a renovação das concessões, a tarifa vai cair, na média, 20%, segundo compromisso do governo. Porém, o consumidor passará a assumir essa conta maior se for preciso comprar mais energia no mercado livre.
A mudança passará a valer a partir do dia 5 de fevereiro, quando ocorre a revisão tarifária extraordinária das distribuidoras. É nesse dia também que o consumidor saberá se o desconto na tarifa realmente será o prometido.

Prefeitos com dificuldades para contratar médicos.



23 de JANEIRO de 2013 -  O presidente da Associação Brasileira de Municípios (ABM), Eduardo Tadeu, disse hoje (22) que os prefeitos têm enfrentado dificuldades para contratar médicos. O relato foi feito ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Durante a reunião, a associação e outras entidades representativas entregaram carta endereçada a presidenta Dilma Rousseff em que pedem a adoção de medidas por parte do governo federal para resolver o problema.
Segundo Tadeu, as prefeituras tentam de várias formas contratar médicos, mas não conseguem preencher as vagas. “Eu fui prefeito por oito anos e nunca consegui completar o número de médicos necessário nas unidades básicas de saúde. Tem um número pequeno de profissionais e os municípios ficam quase fazendo um leilão por esses profissionais”, contou.
Para resolver o problema, o presidente defende ampliação das vagas nas faculdades de medicina e mais facilidades para a contratação dos profissionais formados no exterior. “Esses médicos [graduados fora do país] poderiam prestar serviços nos municípios mais necessitados, principalmente na atenção básica. O governo poderia flexibilizar o exame exigido para esses profissionais, até mesmo reconhecendo algumas faculdades estrangeiras”, sugere.