5 ANOS DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE MARTINS(ALAM) CELEBRADOS EM ALTO ESTILO.


Em comemoração ao 5º ano de sua fundação e instalação, e em homenagem ao dia Internacional da Mulher, a Academia de Letras e Artes de Martins(ALAM), na noite do 30 de março 2019, no auditório do Hotel Serrano, celebrou em alto estilo, com uma Sessão Solene de Diplomação e entrega de comendas. Naquela ocasião foi inserida à referida Academia, a artista martinense; atriz, roteirista e dançarina Ceição Silva; foram agraciados com títulos, a Auxiliadora Tenório, Vanda Jacinto, Sâmara e o João Jacinto. Na oportunidade, nos deleitamos com um belíssimo repertório musical, executado pelo Grupo Sons Serranos, em tributo ao acadêmico João Sabino de Moura. As atrizes Ceição Silva e a sua filha Maria Joyce, apresentaram a peça teatral: "Sonho de Mãe e Filha" (As bonecas Emília); os poetas Antônio Nilson e Dr. Clóvis Vieira, declamaram suas pérolas poéticas. A Sessão Solene, foi presidida pela Dra. Taniamá Barreto, presidente da ALAM e contamos com os trabalhos da Cerimonialista Leônia Souza. A Academia de Letras e Artes de Martins(ALAM), agradece a presença e colaboração de todos(as) e às Divinas bênçãos do Deus da vida.  


Professora Teresinha Pires - representando a Sra. Prefeita 
de Martins e também membro da Academia 
de Letras e Artes de Martins(ALAM), 
Dra. Taniamá Vieira - Presidente da ALAM, 
Uelson - Diretor do Departamento Financeiro 
da Câmara de Vereadores de Martins - representando 
o Vereador Netinho.



Grupo musical "Sons Serranos". Músicos: 
Raul - Trompete 1,  Ricardo - Trompete 2, Gilson - Trombone 1,
Jairo - Trombone 2, Patrício José - Sax tenor, Rafael - Bombardino,
Mayra - ClarineteHugo - Guitarra, Batista - Teclados.



Mestra de Cerimônia Leônia Souza.

Exposição de peças, dos artistas plásticos 
da Academia Mossoroense de Artistas Plásticos (AMARP) 


A Atriz Ceição Silva, sendo diplomada membro 
da Academia de Letras e Artes de Martins.

Auxiliadora Tenório, sendo homenageada.

Vanda Jacinto, recebendo homenagem.

João Jacinto, recebendo homenagem.

Sandra Sâmara, recebendo homenagem.


Peça teatral "Sonho de Mãe e Filha" (As bonecas Emília) - Ceição Silva e Maria Joyce.


Academia de Letras e Artes de Martins(ALAM) "Cultivando Saberes".
Presidente: Dra. Taniamá Vieira da Silva Barreto. Vice-presidente: Hélia de Oliveira Silva.


Créditos fotográficos:


Chicago elege sua primeira prefeita negra e gay

A prefeita eleita de Chicago, Lori Lightfoot, durante 
discurso da vitória — Foto: Kamil Krzaczynski / AFP Photo

03 de ABRIL 2019 - A ex-promotora federal Lori Lightfoot, de 56 anos, derrotou na terça-feira (2) Toni Preckwinkle. Ela será a primeira prefeita negra e gay a administrar Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos. Sua posse acontecerá em 20 de maio.

Lightfoot, que jamais ocupou um cargo eletivo, recebeu 74% dos votos enquanto Preckwinkle, encarregada do condado de Cook, teve apenas 26% dos votos (dados preliminares).

Desde 1837, os eleitores de Chicaco elegeram apenas um prefeito negro e uma prefeita mulher. Outras sete mulheres negras, atualmente, são prefeitas nas principais cidades do país, como Atlanta e Nova Orleans.

Durante a campanha, Lightfoot prometeu livrar a prefeitura da corrupção e ajudar as pessoas de baixa renda e da classe trabalhadora, que foram "deixadas para trás e ignoradas" pela classe política dominante da cidade.

"Enfrentamos interesses poderosos. Hoje vocês conseguiram mais do que fazer história, criaram um movimento para a mudança", disse Lightfoot em seu discurso da vitória, acompanhada por sua esposa e filha.
Ela ainda afirmou que os moradores de Chicago estão vendo uma “cidade renascida”, um lugar onde a etnia e “quem você ama não importam”.

"Juntos nós podemos e faremos de Chicago um lugar onde o seu código postal não determina o seu destino. Nós podemos e vamos quebrar o interminável ciclo de corrupção desta cidade e nunca mais permitir que os políticos lucrem com seus cargos”, afirmou Lightfoot.

Ainda na noite de terça, Preckwinkle ligou para parabenizar Lightfoot por uma "campanha muito disputada", de acordo com a Associated Press.

"Embora eu possa estar desapontada, não desanimo. Por um lado, esta é claramente uma noite histórica. Não muito tempo atrás, duas mulheres afro-americanas competindo por esse cargo teria sido impensável”, disse Preckwinkle, que atuou por 19 anos no conselho municipal.

Lori Lightfoot beija sua mulher, Amy Eshleman, após 
discurso da vitória por ter sido eleita prefeita de 
Chicago — Foto: Kamil Krzaczynski / AFP Photo

Violência

Nesta metrópole de 2,7 milhões de habitantes, diversos grupos se queixam há anos das disparidades nas condições de vida entre as comunidades da extensa cidade.

O distrito financeiro, as áreas do norte e as zonas às margens do lago Michigan viveram um boom econômico.

Porém a cidade enfrenta o problema da violência armada que mata mais neste tradicional reduto democrata do que em qualquer outra grande cidade americana. Mais de 500 pessoas foram assassinadas no ano passado.

Intensificada por gangues e pelo narcotráfico, a violência afeta diretamente os bairros mais pobres do sul e do oeste, a maioria deles de população negra.

Lightfoot substituirá Rahm Emanuel, que já foi um astro do Partido Democrata e o primeiro chefe de gabinete da administração Obama na Casa Branca.

Emanuel decidiu não se apresentar para um terceiro mandato depois de sofrer alguns arranhões políticos pela gestão das investigações sobre a morte de Laquan McDonald.

Em 2014, o policial branco Jason Van Dyke disparou dezesseis vezes contra Laquan McDonald, um adolescente negro de 17 anos, que segurava uma faca, embora estivesse bem afastado do agente.

A divulgação tardia, em 2015, de um vídeo mostrando a morte do adolescente despertou a ira da população e desencadeou meses de manifestações.

Emanuel enfrentou, então, acusações de tentativa de acobertamento.

Depois disso, ele afastou o chefe da polícia e embarcou em uma reforma que instituiu algumas mudanças, trabalhou para recuperar a confiança pública e reduzir a violência armada.

Jason Van Dyke foi condenado em janeiro a cerca de sete anos de prisão.

CHICAGO  ESTADOS UNIDOS

Por G1

MP denuncia sargento da PM por estupro e homicídio de universitária em Caicó, RN


Zaira Cruz tinha 22 anos — Foto: Arquivo Pessoal

03 de ABRIL 2019 - O Ministério Público do Rio Grande do Norte denunciou nesta terça-feira (2) à Justiça o sargento da Polícia Militar de 36 anos suspeito de estuprar e matar a estudante universitária Zaira Dantas Silveira Cruz, de 22 anos, no dia 2 de março, durante o carnaval, na cidade de Caicó, na Região Seridó do estado.

O MP ofereceu denúncia contra o policial pelos crimes de estupro consumado e homicídio quadruplamente qualificado e pediu que ele seja submetido ao Tribunal do Júri Popular. A denúncia foi protocolada na 3ª vara da comarca de Caicó nesta terça-feira (2).

O sargento de 36 anos foi preso no dia 15 de março em Currais Novos- sua cidade natal e também de Zaira Cruz - e levado para Natal, onde segue detido no Comando Geral da Polícia Militar.

A denúncia do Ministério Público se baseou no inquérito policial do caso para indicar o PM como suspeito de ter cometido o crime. O MP aponta que o sargento usou de "violência física extrema" e estuprou Zaira dentro do carro antes de matá-la.


Policial Militar está detido em Natal — Foto: Kléber Teixeira/Inter TV Cabugi

De acordo com o MP, o sargento teria a matado por asfixia mecânica ao esganá-la "com o objetivo de assegurar a ocultação do crime sexual". O Ministério Público afirmou que o assassinato teve a intenção de ocultar o crime sexual, já que "caso não tivesse sido assassinada, Zaira Cruz comunicaria o crime de estupro às autoridades policiais", segundo o documento.

“Os indícios formam um corpo robusto, uníssono, concatenado e que aponta para o denunciado como sendo o autor do delito”, destacou o o MPRN na denúncia. A denúncia do MPRN também requer que o processo tenha prioridade de tramitação, conforme prevê o Código de Processo Penal, uma vez que se trata de crime hediondo.

Denúncia

As indicações do MP para o assassinato apontaram que o sargento traiu a vítima, já que, segundo a denúncia, ela se sentia "segura" pela relação que os dois tinham. Assim, a conduta do sargento "encontra-se maculada também pela traição, pela quebra de confiança".

O MP aponta ainda que o estupro e o assassinato "decorreram também o desprezo nutrido" pelo sargento "pela condição de mulher de Zaira Cruz, o que já havia se revelado em outra oportunidade, quando o ora denunciado forçou relação sexual sem preservativo".

Segundo o Ministério Público, após o assassinato, o sargento precisou criar uma "história-cobertura", pois havia sido a última pessoa a ter sido vista com Zaira em vida.

O crime

Zaira foi encontrada morta na manhã do dia 2 de março deste ano, no sábado de carnaval, dentro de um carro na cidade de Caicó, na Região Seridó do RN. Moradora do município de Currais Novos, que fica na mesma região, ela havia ido ao município para passar o carnaval.

O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados por amigos, mas já a encontraram sem vida.

Por G1 RN

Homem é preso com chupa-cabra, cartões de crédito e R$ 9 mil dentro de banco na Zona Sul de Natal

03 de ABRIL 2019 - Policiais militares prenderam um homem na madrugada desta quarta-feira (3) com um chupa-cabra – equipamento utilizado para clonagem de cartões de crédito e captura de senhas – instalado em um terminal eletrônico da agência da Caixa Econômica Federal que fica na Avenida Engenheiro Roberto Freire, no bairro de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal. Com o suspeito foram apreendidos vários cartões de crédito, documentos e R$ 9 mil.

Ainda segundo a Polícia Militar, outros dois homens também estavam dentro do banco, mas conseguiram fugir assim que a guarnição chegou à agência.

O preso e o material apreendido foram encaminhados para a Polícia Federal.

NATAL  RIO GRANDE DO NORTE

Por G1 RN