03 de MARÇO 2022 - Adolescentes apreendidos em uma unidade socioeducativa queimaram pedaços de colchões e bateram grades em um princípio de rebelião que aconteceu na tarde de quarta-feira (2) em Mossoró, no Oeste potiguar. Apesar das chamas, ninguém ficou ferido.
Segundo a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Norte (Fundase), os agentes socioeducativos conseguiram apagar o fogo e seguiram os procedimentos de segurança, isolando os adolescentes que lideravam o movimento.
A Polícia Militar também foi acionada para prestar apoio na segurança da unidade e acompanhou a revista nos alojamentos.
Segundo o presidente da Fundase, Herculano Campos, entre os dias 16 e 18 de fevereiro, o Núcleo de Segurança Institucional da Fundase realizou mais um treinamento com os agentes socioeducativos do Case Mossoró. No mesmo período, a Gerência do Atendimento socioeducativo conversou também com os adolescentes, ouvindo as demandas deles.
De acordo com ele, foram discutidas entrada de TVs e ventiladores nos alojamentos, além de produtos de higiene pessoal, bem como a retomada de visitas.
"A gente está tentando entender como depois de tantas negociações, os adolescentes fizeram esse movimento. Esperamos esclarecer o mais rápido possível o que está acontecendo", afirmou Herculano Campos.
Por Inter TV Costa Branca
Segundo a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Norte (Fundase), os agentes socioeducativos conseguiram apagar o fogo e seguiram os procedimentos de segurança, isolando os adolescentes que lideravam o movimento.
A Polícia Militar também foi acionada para prestar apoio na segurança da unidade e acompanhou a revista nos alojamentos.
Segundo o presidente da Fundase, Herculano Campos, entre os dias 16 e 18 de fevereiro, o Núcleo de Segurança Institucional da Fundase realizou mais um treinamento com os agentes socioeducativos do Case Mossoró. No mesmo período, a Gerência do Atendimento socioeducativo conversou também com os adolescentes, ouvindo as demandas deles.
De acordo com ele, foram discutidas entrada de TVs e ventiladores nos alojamentos, além de produtos de higiene pessoal, bem como a retomada de visitas.
"A gente está tentando entender como depois de tantas negociações, os adolescentes fizeram esse movimento. Esperamos esclarecer o mais rápido possível o que está acontecendo", afirmou Herculano Campos.