15 de FEVEREIRO 2018 - No final da tarde desta terça-feira, 13, quatro homens em duas motos passaram na Rua José Melo de Sousa, no Loteamento Santa Helena, região norte de Mossoró, pedindo desculpas aos moradores pelo assassinato do jovem Everton Alexsandro Alves da Silva, o Nonô, de 17 anos.
“Matamos o cara errado”. “Desculpe ai, galera. Fizemos errado”, anunciava em voz alta os quatro ocupantes das duas motocicletas. Nonô é do assentamento São Sebastião, no município de Upanema, e foi assassinado com tiros de doze na noite de domingo, dia 11.
Os assassinos, que seriam do Sindicato do RN, teriam matado Nonô, por acreditar que ele fazia parte do PCC, facção rival que teria controle do assentamento São Sebastião, em Upanema. Inclusive este assentamento foi alvo de operação do MP, PM e PRF semana passada.
Além de matar Nonô, os assassinos deixaram claro no dia do velório e enterro (segunda-feira, 12) que a família dele deveria ir embora (e foram), pois eles iriam queimar as casas, assim como já haviam feito em outra casa (AQUI) de pessoas que eles consideram inimigos.
Nesta terça-feira, 13, segundo o MOSSORÓ HOJE foi informado por telefone, os assassinos voltaram a Rua José Melo de Sousa, desta vez não mais para aterrorizar e sim para pedir desculpas aos moradores e principalmente aos familiares de Nonô, que não seria o alvo deles.
O pedido de deculpas foi teria sido estendido a comunidade, porque para matar Nonô, os assassinos invadiram um templo evangélico para descobrir o endereço da tia dele, depois foram lá e ameaçaram matar o filho pequeno dela, obrigando-a mostrar a casa onde Nonô estava e mata-lo.
“Desculpe ai, galera. Fizemos errado”, gritavam quatro homens em duas motos. “Nesta terça eles não estavam armados e após o enunciando foram embora”, diz o morador ao MOSSORÓ HOJE. Nonô teria sido confundido com membro da facção rival PCC, que está em guerra com o Sindicato do RN.
VIA MOSSORÓ HOJE / O Natalense
Fonte: Martins em Pauta.
“Matamos o cara errado”. “Desculpe ai, galera. Fizemos errado”, anunciava em voz alta os quatro ocupantes das duas motocicletas. Nonô é do assentamento São Sebastião, no município de Upanema, e foi assassinado com tiros de doze na noite de domingo, dia 11.
Os assassinos, que seriam do Sindicato do RN, teriam matado Nonô, por acreditar que ele fazia parte do PCC, facção rival que teria controle do assentamento São Sebastião, em Upanema. Inclusive este assentamento foi alvo de operação do MP, PM e PRF semana passada.
Além de matar Nonô, os assassinos deixaram claro no dia do velório e enterro (segunda-feira, 12) que a família dele deveria ir embora (e foram), pois eles iriam queimar as casas, assim como já haviam feito em outra casa (AQUI) de pessoas que eles consideram inimigos.
Nesta terça-feira, 13, segundo o MOSSORÓ HOJE foi informado por telefone, os assassinos voltaram a Rua José Melo de Sousa, desta vez não mais para aterrorizar e sim para pedir desculpas aos moradores e principalmente aos familiares de Nonô, que não seria o alvo deles.
O pedido de deculpas foi teria sido estendido a comunidade, porque para matar Nonô, os assassinos invadiram um templo evangélico para descobrir o endereço da tia dele, depois foram lá e ameaçaram matar o filho pequeno dela, obrigando-a mostrar a casa onde Nonô estava e mata-lo.
“Desculpe ai, galera. Fizemos errado”, gritavam quatro homens em duas motos. “Nesta terça eles não estavam armados e após o enunciando foram embora”, diz o morador ao MOSSORÓ HOJE. Nonô teria sido confundido com membro da facção rival PCC, que está em guerra com o Sindicato do RN.
VIA MOSSORÓ HOJE / O Natalense
Fonte: Martins em Pauta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário