Campanha de vacinação contra febre aftosa no RN
(Foto: Governo do RN/Divulgação)
30 de MAIO 2018 - Por causa da greve de caminhoneiros e o desabastecimento provocado em todo o país, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prorrogou o período de vacinação dos rebanhos bovinos e bubalinos (búfalos). O prazo que terminaria nesta quinta-feira (31) foi prorrogado para 15 de junho.
O novo período permite aos produtores rurais do Rio Grande do Norte cadastrados pelo Instituto de Inspeção e Defesa Agropecuária (Idiarn) buscar as lojas agropecuárias e adquirir a vacina. A campanha contra a Febre Aftosa começou no início de maio. O objetivo é fazer com que mais 97% dos animais sejam imunizados até o fim da campanha.
Os rebanhos devem ser declarados em qualquer escritório do Idiarn, na Emater ou nas Secretarias Municipais de Agricultura. A vacinação e também a declaração dos rebanhos é uma exigência dos órgãos governamentais e a ausências delas pode gerar multas, além da impossibilidade de emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), e da movimentação dos animais.
Caso os rebanhos não sejam imunizados, os produtores também ficam impedidos de acessar linhas de crédito rurais e benefícios de órgãos estaduais e federais.
Por G1 RN
30 de MAIO 2018 - Por causa da greve de caminhoneiros e o desabastecimento provocado em todo o país, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prorrogou o período de vacinação dos rebanhos bovinos e bubalinos (búfalos). O prazo que terminaria nesta quinta-feira (31) foi prorrogado para 15 de junho.
O novo período permite aos produtores rurais do Rio Grande do Norte cadastrados pelo Instituto de Inspeção e Defesa Agropecuária (Idiarn) buscar as lojas agropecuárias e adquirir a vacina. A campanha contra a Febre Aftosa começou no início de maio. O objetivo é fazer com que mais 97% dos animais sejam imunizados até o fim da campanha.
Os rebanhos devem ser declarados em qualquer escritório do Idiarn, na Emater ou nas Secretarias Municipais de Agricultura. A vacinação e também a declaração dos rebanhos é uma exigência dos órgãos governamentais e a ausências delas pode gerar multas, além da impossibilidade de emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), e da movimentação dos animais.
Caso os rebanhos não sejam imunizados, os produtores também ficam impedidos de acessar linhas de crédito rurais e benefícios de órgãos estaduais e federais.
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