Estoques de produtos está pequeno na Ceasa do Rio Grande
do Norte (Foto: Ediana Miralha/Inter TV Cabugi)
25 de MAIO 2018 - De 120 caminhões esperados para o abastecimento da Central de Abastecimento do Rio Grande do Norte (Ceasa), nesta sexta-feira (25), apenas 40 chegaram. De acordo com a direção da central, ainda não é possível estimar prejuízos. Produtos como tomate, pimentão, laranja, repolho, já estão em falta e outros produtos tiveram disparada nos preços.
"A partir de hoje isso vai refletir nos serviços de restaurantes, bares e outros estabelecimentos. Os produtos que estão chegando são os regionais, que são bons, mas existem alguns, como é o caso do tomate, que não têm produção aqui", afirmou Agacir Virgínio, diretor técnico da Ceasa.
Produtos que ainda estão disponíveis tiveram alta de preços. Nesta quinta-feira (24), por exemplo, o preço da saca de 50 kg de batata dobrou de preço e passou de R$ 90 para R$ 180.
Em nota, a Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn) informou que se preocupa com os impactos que a paralisação dos caminhoneiros podem causar no abastecimento de produtos de necessidade básica, principalmente os alimentos como frutas, legumes, verduras, carne e demais categorias de produtos resfriados, como laticínios.
"Até o momento, poucos supermercados associados à Assurn relataram desabastecimento, mas não descartam que o problema se amplie nos próximos dias", informou, em nota.
"A Assurn junto às Associações Estaduais e à Associação Brasileira de Supermercados (Abras) alerta as autoridades competentes à questão no Rio Grande do Norte e no país para que negociem o mais rápido possível com os manifestantes a adoção de providências de curto prazo que permitam a circulação de veículos de cargas perecíveis. Também conclama para que o diálogo prossiga para além das providências de curto prazo e que permita o perfeito restabelecimento dos fluxos de logística no Brasil, evitando que a população sofra com a falta de produtos de necessidades básicas", concluiu a nota.
Por G1 RN
25 de MAIO 2018 - De 120 caminhões esperados para o abastecimento da Central de Abastecimento do Rio Grande do Norte (Ceasa), nesta sexta-feira (25), apenas 40 chegaram. De acordo com a direção da central, ainda não é possível estimar prejuízos. Produtos como tomate, pimentão, laranja, repolho, já estão em falta e outros produtos tiveram disparada nos preços.
"A partir de hoje isso vai refletir nos serviços de restaurantes, bares e outros estabelecimentos. Os produtos que estão chegando são os regionais, que são bons, mas existem alguns, como é o caso do tomate, que não têm produção aqui", afirmou Agacir Virgínio, diretor técnico da Ceasa.
Produtos que ainda estão disponíveis tiveram alta de preços. Nesta quinta-feira (24), por exemplo, o preço da saca de 50 kg de batata dobrou de preço e passou de R$ 90 para R$ 180.
Em nota, a Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn) informou que se preocupa com os impactos que a paralisação dos caminhoneiros podem causar no abastecimento de produtos de necessidade básica, principalmente os alimentos como frutas, legumes, verduras, carne e demais categorias de produtos resfriados, como laticínios.
"Até o momento, poucos supermercados associados à Assurn relataram desabastecimento, mas não descartam que o problema se amplie nos próximos dias", informou, em nota.
"A Assurn junto às Associações Estaduais e à Associação Brasileira de Supermercados (Abras) alerta as autoridades competentes à questão no Rio Grande do Norte e no país para que negociem o mais rápido possível com os manifestantes a adoção de providências de curto prazo que permitam a circulação de veículos de cargas perecíveis. Também conclama para que o diálogo prossiga para além das providências de curto prazo e que permita o perfeito restabelecimento dos fluxos de logística no Brasil, evitando que a população sofra com a falta de produtos de necessidades básicas", concluiu a nota.
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