Donald Trump recebeu Kim Kardashian na Casa Branca
no dia 30 de maio
(Foto: Reprodução/Twitter/Donald Trump)
07 de JUNHO 2018 - A mulher de 63 anos que foi liberada da prisão perpétua após receber o perdão do presidente americano, Donald Trump, deixou a cadeia onde passou mais de duas décadas no Alabama.
“Eu sinto como se minha vida estivesse começando de novo”, afirmou Alice Marie Johnson aos jornalistas quando deixava a prisão em Aliceville.
O caso de Johnson ganhou visibilidade depois de a celibridade Kim Kardashian se encontrar com Trump, na Casa Branca, para discutir um possível perdão judicial para Alice Marie, que era ré primária, mas tinha sido condenada à prisão perpétua.
A condenação ocorreu, em 1996, em oito acusações criminais relacionadas a uma operação de tráfico de cocaína em Memphis – crime que em envolveu mais de uma dúzia de pessoas.
Kim Kardashian decidiu ajudá-la após ver um vídeo nas redes sociais. Sensibilizada, ela decidiu, então, acionar o próprio advogado para avaliar o caso e passou a pagar pela defesa jurídica de Johnson.
Em seguida, passou a apoiar a campanha por reforma no sistema penitenciário movida pelo genro de Trump, Jared Kushner, que também é assessor especial da Casa Branca. Depois da reunião com o presidente, ela disse acreditar que Johnson ganharia "uma segunda chance na vida".
Alice Marie admitiu que não conhecia muito sobre Kim Kardashian antes de ela se envolver no seu caso.
07 de JUNHO 2018 - A mulher de 63 anos que foi liberada da prisão perpétua após receber o perdão do presidente americano, Donald Trump, deixou a cadeia onde passou mais de duas décadas no Alabama.
“Eu sinto como se minha vida estivesse começando de novo”, afirmou Alice Marie Johnson aos jornalistas quando deixava a prisão em Aliceville.
O caso de Johnson ganhou visibilidade depois de a celibridade Kim Kardashian se encontrar com Trump, na Casa Branca, para discutir um possível perdão judicial para Alice Marie, que era ré primária, mas tinha sido condenada à prisão perpétua.
A condenação ocorreu, em 1996, em oito acusações criminais relacionadas a uma operação de tráfico de cocaína em Memphis – crime que em envolveu mais de uma dúzia de pessoas.
Kim Kardashian decidiu ajudá-la após ver um vídeo nas redes sociais. Sensibilizada, ela decidiu, então, acionar o próprio advogado para avaliar o caso e passou a pagar pela defesa jurídica de Johnson.
Em seguida, passou a apoiar a campanha por reforma no sistema penitenciário movida pelo genro de Trump, Jared Kushner, que também é assessor especial da Casa Branca. Depois da reunião com o presidente, ela disse acreditar que Johnson ganharia "uma segunda chance na vida".
Alice Marie admitiu que não conhecia muito sobre Kim Kardashian antes de ela se envolver no seu caso.
"Eu quero dizer a Kim, meu anjo, que você nunca desistiu de mim. Você nunca desistiu da sua luta. Você foi implacável e valeu a pena lindamente para mim e minha família", afirmou, segundo a CNN.
A ex-detenta ainda agradeceu a Trump e garantiu que não vai decepcioná-lo. "Vou deixar você orgulhoso por ter me dado essa segunda chance na vida. E não vou desapontar o público americano ou o mundo que teve tanta fé em mim", declarou.
"Isso significa que alguém finalmente me viu, alguém finalmente me ouviu, alguém teve piedade de mim. Essa pessoa foi o presidente Trump e, então, eu sou tão grata pelo que ele fez.”
DONALD TRUMP ESTADOS UNIDOS KIM KARDASHIAN
Por G1
A ex-detenta ainda agradeceu a Trump e garantiu que não vai decepcioná-lo. "Vou deixar você orgulhoso por ter me dado essa segunda chance na vida. E não vou desapontar o público americano ou o mundo que teve tanta fé em mim", declarou.
"Isso significa que alguém finalmente me viu, alguém finalmente me ouviu, alguém teve piedade de mim. Essa pessoa foi o presidente Trump e, então, eu sou tão grata pelo que ele fez.”
DONALD TRUMP ESTADOS UNIDOS KIM KARDASHIAN
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