Suspeito de matar e decapitar diarista no interior do
Acre morou por cinco dias na casa da vítima, diz polícia
(Foto: Divulgação/Polícia Civil)
07 de AGOSTO 2018 - A polícia prendeu o suspeito de matar o diarista Francisco Oliveira, de 31 anos, na última quarta-feira (1). A vítima teve a cabeça arrancada, que foi encontrada dois dias depois às margens da BR-307, próximo à comunidade Japaozinho.
Welinton de Souza Braga, de 19 anos, confessou o crime e, segundo a polícia, teria morado por cinco dias na casa da vítima e ganhado a confiança da família. Ele aproveitou que a mulher do diarista havia saído para cometer o crime a mando de uma facção.
A arma usada para a execução era da própria vítima. De acordo com a polícia, os dois pertenciam a facções rivais e morte do diarista teria sido uma “prova” de Braga dentro do grupo criminoso.
“Ele não foi preso em flagrante, mas o crime está esclarecido, inclusive com as motivações e detalhamento da execução. Foi apenas uma pessoa que executou a vítima com 2 tiros de pistola 380 e em seguida o autor resolveu cortar a cabeça para servir como prova que havia cumprido a missão de matar a vítima”, contou o delegado Lindomar Ventura.
O delegado deve indiciar o suspeito e pedir a prisão preventiva por homicídio qualificado. “Ele se aproximou da vítima, ganhou a confiança e no final cometeu a execução”, destacou.
CRUZEIRO DO SUL
Por Adelcimar Carvalho, G1 AC, Cruzeiro do Sul
07 de AGOSTO 2018 - A polícia prendeu o suspeito de matar o diarista Francisco Oliveira, de 31 anos, na última quarta-feira (1). A vítima teve a cabeça arrancada, que foi encontrada dois dias depois às margens da BR-307, próximo à comunidade Japaozinho.
Welinton de Souza Braga, de 19 anos, confessou o crime e, segundo a polícia, teria morado por cinco dias na casa da vítima e ganhado a confiança da família. Ele aproveitou que a mulher do diarista havia saído para cometer o crime a mando de uma facção.
A arma usada para a execução era da própria vítima. De acordo com a polícia, os dois pertenciam a facções rivais e morte do diarista teria sido uma “prova” de Braga dentro do grupo criminoso.
“Ele não foi preso em flagrante, mas o crime está esclarecido, inclusive com as motivações e detalhamento da execução. Foi apenas uma pessoa que executou a vítima com 2 tiros de pistola 380 e em seguida o autor resolveu cortar a cabeça para servir como prova que havia cumprido a missão de matar a vítima”, contou o delegado Lindomar Ventura.
O delegado deve indiciar o suspeito e pedir a prisão preventiva por homicídio qualificado. “Ele se aproximou da vítima, ganhou a confiança e no final cometeu a execução”, destacou.
Homem foi morto e decapitado em comunidade
rural de Cruzeiro do Sul
(Foto: Arquivo pessoal)
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