Contrato com a Liga Contra o Câncer é de R$ 22 milhões. —
Foto: Sandro Menezes
18 de MAIO 2020 - O Governo do Rio Grande do Norte já contratou mais de R$ 81,3 milhões para compra de equipamentos, insumos e outros serviços relacionados à pandemia do novo coronavírus. Os dados são da própria gestão e não levam em conta custos com pessoal próprio do estado, por exemplo. A Secretaria de Saúde foi responsável por mais de 90% do valor. Do total, apenas R$ 4,5 milhões foram pagos até agora.
Os dados estão disponíveis em uma planilha no site divulgado pelo governo para acompanhamento da situação do coronavírus no estado (aqui). Além dos órgãos da administração direta, também há dados de órgãos como o Detran e mesmo de empresas do estado, como a Companhia de Águas e Esgotos (Caern).
Na maior parte dos órgãos, os gastos estão relacionados à compra de insumos para prevenção, como álcool em gel, sabão, água sanitária, máscaras, luvas, entre outros. Mas também há serviços de manutenção de 8 respiradores pulmonares e 3 umidificadores para ventilação mecânica, contratados pela Caern "em favor do governo do RN", por exemplo.
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Já a Secretaria de Administração Penitenciária desembolsou, entre outros custos, o aluguel de tornozeleiras eletrônicas, pelo prazo de 180 dias ao preço de R$ 1,8 milhão.
Mas os maiores contratos são mesmo da Secretaria de Saúde, que somam R$ 74,9 milhões - englobando desde a contratação de leitos de UTI, pessoal terceirizado e médicos cooperados, até a compra de equipamentos e materiais de proteção individual.
Uma cooperativa médica foi contratada ao custo de 2,09 milhões, por 180 dias. O estado também contratou R$ 1,07 milhão para compra de mobiliário e comprou enxovais para profissionais e pacientes ao custo de R$ 1,3 milhão.
Para garantir equipamentos, insumos e pessoal para 10 leitos implantados no Hospital da Polícia Militar serão gastos R$ 2,7 milhões ao longo de seis meses. Os leitos da Liga Contra o Câncer vão custar R$ 22 milhões no mesmo prazo.
Já a contratação de servidores temporários deverá custar R$ 19 milhões também ao longo de seis meses.
Por Igor Jácome, G1 RN
18 de MAIO 2020 - O Governo do Rio Grande do Norte já contratou mais de R$ 81,3 milhões para compra de equipamentos, insumos e outros serviços relacionados à pandemia do novo coronavírus. Os dados são da própria gestão e não levam em conta custos com pessoal próprio do estado, por exemplo. A Secretaria de Saúde foi responsável por mais de 90% do valor. Do total, apenas R$ 4,5 milhões foram pagos até agora.
Os dados estão disponíveis em uma planilha no site divulgado pelo governo para acompanhamento da situação do coronavírus no estado (aqui). Além dos órgãos da administração direta, também há dados de órgãos como o Detran e mesmo de empresas do estado, como a Companhia de Águas e Esgotos (Caern).
Na maior parte dos órgãos, os gastos estão relacionados à compra de insumos para prevenção, como álcool em gel, sabão, água sanitária, máscaras, luvas, entre outros. Mas também há serviços de manutenção de 8 respiradores pulmonares e 3 umidificadores para ventilação mecânica, contratados pela Caern "em favor do governo do RN", por exemplo.
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Já a Secretaria de Administração Penitenciária desembolsou, entre outros custos, o aluguel de tornozeleiras eletrônicas, pelo prazo de 180 dias ao preço de R$ 1,8 milhão.
Mas os maiores contratos são mesmo da Secretaria de Saúde, que somam R$ 74,9 milhões - englobando desde a contratação de leitos de UTI, pessoal terceirizado e médicos cooperados, até a compra de equipamentos e materiais de proteção individual.
Uma cooperativa médica foi contratada ao custo de 2,09 milhões, por 180 dias. O estado também contratou R$ 1,07 milhão para compra de mobiliário e comprou enxovais para profissionais e pacientes ao custo de R$ 1,3 milhão.
Para garantir equipamentos, insumos e pessoal para 10 leitos implantados no Hospital da Polícia Militar serão gastos R$ 2,7 milhões ao longo de seis meses. Os leitos da Liga Contra o Câncer vão custar R$ 22 milhões no mesmo prazo.
Já a contratação de servidores temporários deverá custar R$ 19 milhões também ao longo de seis meses.
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