George Antunes, secretário de Saúde de Natal — Foto:
Reprodução/Inter TV Cabugi
01 de JUNHO 2020 - "Esqueçam decreto de governadora e de prefeitos. Esqueçam pelo amor de Jesus Cristo e fiquem em casa. Isso é o maior absurdo que a gente pode ver nos dias de hoje, se falar em flexibilização. O povo deve ficar em casa. Os poderes, os governantes, têm que ter a coragem de dizer o que são serviços essenciais nas suas cidades, o que é serviço essencial dentro desse estado, e não abrir comércio da forma como está sendo aberto, chamar o povo para a rua, distribuir máscara para causar sensação de falsa segurança". A fala é do secretário de Saúde de Natal, George Antunes, na manhã desta segunda-feira (1º).
Em entrevista à Inter TV Cabugi, o secretário afirmou que a estimativa é que o pico da pandemia do novo coronavírus ocorra no estado próximo ao dia 15 de junho e se mantenha por pelo menos outros 15 dias. Por causa disso, ele afirmou que está "revoltado" com o apelo pela flexibilização do comércio e pela liberação em si, que já ocorre em algumas cidades do estado. "Estou completamente revoltado, você percebeu até o tom de voz meu que já mudou quando se fala nesse assunto. Para mim é um absurdo", disse.
O secretário ainda criticou o fechamento dos pronto-socorros de hospitais estaduais e de uma UPA de Parnamirim, na região metropolitana, no fim de semana, o que causa superlotação nas unidades da capital.
Por Igor Jácome, G1 RN
01 de JUNHO 2020 - "Esqueçam decreto de governadora e de prefeitos. Esqueçam pelo amor de Jesus Cristo e fiquem em casa. Isso é o maior absurdo que a gente pode ver nos dias de hoje, se falar em flexibilização. O povo deve ficar em casa. Os poderes, os governantes, têm que ter a coragem de dizer o que são serviços essenciais nas suas cidades, o que é serviço essencial dentro desse estado, e não abrir comércio da forma como está sendo aberto, chamar o povo para a rua, distribuir máscara para causar sensação de falsa segurança". A fala é do secretário de Saúde de Natal, George Antunes, na manhã desta segunda-feira (1º).
Em entrevista à Inter TV Cabugi, o secretário afirmou que a estimativa é que o pico da pandemia do novo coronavírus ocorra no estado próximo ao dia 15 de junho e se mantenha por pelo menos outros 15 dias. Por causa disso, ele afirmou que está "revoltado" com o apelo pela flexibilização do comércio e pela liberação em si, que já ocorre em algumas cidades do estado. "Estou completamente revoltado, você percebeu até o tom de voz meu que já mudou quando se fala nesse assunto. Para mim é um absurdo", disse.
O secretário ainda criticou o fechamento dos pronto-socorros de hospitais estaduais e de uma UPA de Parnamirim, na região metropolitana, no fim de semana, o que causa superlotação nas unidades da capital.
Nenhum comentário:
Postar um comentário