bilhete junto com lanche — Foto: Guarda Municipal de
Chapecó/Divulgação
O casal que recebeu o bilhete junto com a comida por delivery procurou ajuda.
"Por favor, chame a polícia nesse endereço. Meu chefe está me assediando e está tentando me drogar. Sou cozinheira. Por favor, não é brincadeira", escreveu a jovem no bilhete.
No local, a funcionária disse aos guardas que eles estavam sozinhos no estabelecimento quando o chefe, um homem de 48 anos, tentou agarrá-la durante o trabalho. Ainda de acordo com ela, ele ofereceu R$ 150 para que os dois mantivessem relações sexuais. O homem, segundo a funcionária, também lhe propôs beber cocaína e vinho misturados.
Em buscas, a Guarda Municipal encontrou duas buchas de cocaína. O homem foi conduzido à delegacia e um boletim de ocorrências foi feito. Segundo a GM, ele não foi detido, e um inquérito será aberto para apurar o crime. O G1 não conseguiu contato com a delegacia, nem com o homem até a publicação do texto.
Por Caroline Borges e Catarina Duarte, G1 SC e NSC TV
31 de MAIO 2021 - Uma funcionária de uma lanchonete usou o guardanapo de um lanche que preparou para pedir socorro na noite de sexta-feira (28) em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. Segundo a Guarda Municipal, a vítima de 19 anos, fez o pedido após ter sido assediada pelo chefe e dono da lanchonete em que trabalhava.
O casal que recebeu o bilhete junto com a comida por delivery procurou ajuda.
"Por favor, chame a polícia nesse endereço. Meu chefe está me assediando e está tentando me drogar. Sou cozinheira. Por favor, não é brincadeira", escreveu a jovem no bilhete.
No local, a funcionária disse aos guardas que eles estavam sozinhos no estabelecimento quando o chefe, um homem de 48 anos, tentou agarrá-la durante o trabalho. Ainda de acordo com ela, ele ofereceu R$ 150 para que os dois mantivessem relações sexuais. O homem, segundo a funcionária, também lhe propôs beber cocaína e vinho misturados.
Em buscas, a Guarda Municipal encontrou duas buchas de cocaína. O homem foi conduzido à delegacia e um boletim de ocorrências foi feito. Segundo a GM, ele não foi detido, e um inquérito será aberto para apurar o crime. O G1 não conseguiu contato com a delegacia, nem com o homem até a publicação do texto.
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