Bebê de 3 meses de idade, Álvaro Daniel da Silva Nunes, foi
encontrado morto na casa da mãe no interior do RN — Foto:
Cedida
26 de MAIO 2021 - A Polícia Civil descartou a responsabilidade da mãe sobre a morte de um bebê de 3 meses de idade no dia 17 de maio, em Luis Gomes, no Oeste potiguar e apontou que o caso foi uma "fatalidade".
De acordo com laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), Álvaro Daniel da Silva Nunes morreu por causa de uma asfixia por broncoaspiração.
A investigação foi concluída na manhã desta quarta-feira (26) e o delegado Paulo Cesário afirmou que vai sugerir o arquivamento do caso, por entender que não houve qualquer atitude ilícita.
Segundo o delegado responsável pela investigação, embora o laudo não aponte o que teria causado a asfixia, a maior possibilidade é que criança tenha se asfixiado com leite materno. Ainda de acordo com ele, outro caso semelhante foi registrado na região em 2017.
"Após a realização de inúmeras diligências, bem como com a liberação do laudo de exame necroscópico pelo Itep de Pau dos Ferros, nós chegamos à conclusão que a morte da criança foi uma fatalidade", afirmou o delegado.
Na ocasião, vizinhos apontaram a mãe da criança como suspeita pela morte, porque ela teria participado de uma festa na noite anterior e estaria embriagada.
A mulher de 24 anos foi levada à delegacia e prestou depoimento, mas o delegado Paulo Cesário disse que ela não ficaria presa por falta de evidências.
Na delegacia, a mulher disse que percebeu que a criança estava sem respirar, no início da manhã, e pediu ajuda na comunidade onde mora. A criança foi levada a uma unidade de saúde, mas a morte dela foi constatada.
Por Igor Jácome, G1 RN
26 de MAIO 2021 - A Polícia Civil descartou a responsabilidade da mãe sobre a morte de um bebê de 3 meses de idade no dia 17 de maio, em Luis Gomes, no Oeste potiguar e apontou que o caso foi uma "fatalidade".
De acordo com laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), Álvaro Daniel da Silva Nunes morreu por causa de uma asfixia por broncoaspiração.
A investigação foi concluída na manhã desta quarta-feira (26) e o delegado Paulo Cesário afirmou que vai sugerir o arquivamento do caso, por entender que não houve qualquer atitude ilícita.
Segundo o delegado responsável pela investigação, embora o laudo não aponte o que teria causado a asfixia, a maior possibilidade é que criança tenha se asfixiado com leite materno. Ainda de acordo com ele, outro caso semelhante foi registrado na região em 2017.
"Após a realização de inúmeras diligências, bem como com a liberação do laudo de exame necroscópico pelo Itep de Pau dos Ferros, nós chegamos à conclusão que a morte da criança foi uma fatalidade", afirmou o delegado.
Na ocasião, vizinhos apontaram a mãe da criança como suspeita pela morte, porque ela teria participado de uma festa na noite anterior e estaria embriagada.
A mulher de 24 anos foi levada à delegacia e prestou depoimento, mas o delegado Paulo Cesário disse que ela não ficaria presa por falta de evidências.
Na delegacia, a mulher disse que percebeu que a criança estava sem respirar, no início da manhã, e pediu ajuda na comunidade onde mora. A criança foi levada a uma unidade de saúde, mas a morte dela foi constatada.
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