Vanderley Santiago, irmão do apóstolo Valdemiro Santiago —
Foto: Reprodução/Facebook
29 de JUNHO 2021 - O corpo do bispo Vanderley Santiago de Oliveira, que morreu de Covid-19 na segunda (28), em São Carlos (SP), será enterrado no Cemitério Nossa Senhora do Carmo nesta terça-feira (29), às 14h30.
Ele era irmão do apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, que chegou a vender sementes de feijão sob o argumento de que teriam eficácia terapêutica para a cura da doença — o que não é verdade.
'Feijão mágico'
O apóstolo Valdemiro Santiago vendia sementes que ele afirmava curar a Covid por valores entre R$ 100 a R$ 1 mil — mas a terapia não funciona nem tem nenhum respaldo científico.
O Ministério Público Federal (MPF) investiga indícios de estelionato por parte do pastor nos vídeos disponibilizados incentivando fiéis a plantar as sementes por ele comercializadas. Na ação, o MPF afirma que os feijões não curam e são propaganda "enganosa".
Em outubro do ano passado, a Justiça determinou que o governo federal informasse no site do Ministério da Saúde se havia ou não eficácia comprovada das sementes de feijão no combate à doença. A determinação foi feita pela 2ª vez em janeiro deste ano.
Em maio do ano passado, a Igreja Mundial do Poder de Deus alegou que não se referia a venda de uma "promessa de cura", mas sim o início de um propósito com Deus".
Por G1 São Carlos e Araraquara
29 de JUNHO 2021 - O corpo do bispo Vanderley Santiago de Oliveira, que morreu de Covid-19 na segunda (28), em São Carlos (SP), será enterrado no Cemitério Nossa Senhora do Carmo nesta terça-feira (29), às 14h30.
Ele era irmão do apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, que chegou a vender sementes de feijão sob o argumento de que teriam eficácia terapêutica para a cura da doença — o que não é verdade.
O apóstolo Valdemiro Santiago vendia sementes que ele afirmava curar a Covid por valores entre R$ 100 a R$ 1 mil — mas a terapia não funciona nem tem nenhum respaldo científico.
O Ministério Público Federal (MPF) investiga indícios de estelionato por parte do pastor nos vídeos disponibilizados incentivando fiéis a plantar as sementes por ele comercializadas. Na ação, o MPF afirma que os feijões não curam e são propaganda "enganosa".
Em maio do ano passado, a Igreja Mundial do Poder de Deus alegou que não se referia a venda de uma "promessa de cura", mas sim o início de um propósito com Deus".
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