Hospital Municipal Pedro I, em Campina Grande — Foto:
Reprodução/TV Paraíba
17 de JUNHO 2021 - Pelo menos quatro crianças, reguladas por Campina Grande, estão internadas depois de apresentarem sintomas graves da Covid-19. Algumas chegaram a ser intubadas e uma delas precisou ser transferida para João Pessoa.
Dois adolescentes, de 11 e 12 anos, foram internados no Hospital Municipal Pedro I, uma criança de 9 anos no Hospital da Criança e outra, de três anos, internada no Hospital do Valentina, em João Pessoa.
Em Campina Grande, o hospital de referência para o tratamento de crianças é o Hospital da Criança, no entanto, não havia vagas suficientes para os quatro pacientes.
Todas as crianças apresentam algum tipo de comorbidades, como crises epilépticas, síndrome de down e paralisia cerebral.
De acordo com Tito Lívio, diretor do Hospital Pedro I, em Campina Grande, as crianças estão evoluindo bem e os pediatras estão sempre manejando as condutas dessas crianças. "Em um ano de pandemia, eu ainda não tinha visto isso. A gente via casos espassados. Agora, quatro de uma vez foram acometidas e uma evolução muito rápida. Então chama a atenção realmente", detalhou.
Por G1 PB
17 de JUNHO 2021 - Pelo menos quatro crianças, reguladas por Campina Grande, estão internadas depois de apresentarem sintomas graves da Covid-19. Algumas chegaram a ser intubadas e uma delas precisou ser transferida para João Pessoa.
Dois adolescentes, de 11 e 12 anos, foram internados no Hospital Municipal Pedro I, uma criança de 9 anos no Hospital da Criança e outra, de três anos, internada no Hospital do Valentina, em João Pessoa.
Em Campina Grande, o hospital de referência para o tratamento de crianças é o Hospital da Criança, no entanto, não havia vagas suficientes para os quatro pacientes.
Todas as crianças apresentam algum tipo de comorbidades, como crises epilépticas, síndrome de down e paralisia cerebral.
De acordo com Tito Lívio, diretor do Hospital Pedro I, em Campina Grande, as crianças estão evoluindo bem e os pediatras estão sempre manejando as condutas dessas crianças. "Em um ano de pandemia, eu ainda não tinha visto isso. A gente via casos espassados. Agora, quatro de uma vez foram acometidas e uma evolução muito rápida. Então chama a atenção realmente", detalhou.
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