Mulher atingida por líquido em Catanduva está com o rosto e o
olho machucados — Foto: Arquivo pessoal
22 de JULHO 2021 - A faxineira Francieli Priscila Correa Froelich, de 31 anos, atacada pelo ex-patrão de 70 anos com um líquido ácido no rosto, afirmou ao G1 que está com dificuldade para enxergar e teme perder a visão. Em depoimento, Luiz Sérgio Artico disse que não se lembra de qual líquido jogou na mulher, mas negou que fosse ácido.
A agressão foi registrada por uma moradora. Nas imagens, é possível ver o momento em que o idoso, com um pedaço de madeira em uma mão e uma garrafa de plástico na outra, se aproxima de Francieli e espirra o líquido no rosto dela. A mulher derruba uma barra de ferro no chão e vai para o meio da rua. O idoso em seguida fala que ela "nunca mais vai usar produto de beleza"
O caso ocorreu na última segunda-feira (19), em Catanduva (SP). Depois de receber os primeiros socorros, Francieli procurou um oftalmologista na tarde de quarta-feira (21) porque continua com dificuldade de enxergar.
"O olho está bem inflamado. O médico não pode mexer porque não tem como mexer enquanto estiver infeccionado. Ele passou um colírio e analgésico para ir tratando em casa para ver se vai ter que fazer cirurgia ou o que vai conseguir fazer. A minha visão está muito turva. Não consigo enxergar.”
22 de JULHO 2021 - A faxineira Francieli Priscila Correa Froelich, de 31 anos, atacada pelo ex-patrão de 70 anos com um líquido ácido no rosto, afirmou ao G1 que está com dificuldade para enxergar e teme perder a visão. Em depoimento, Luiz Sérgio Artico disse que não se lembra de qual líquido jogou na mulher, mas negou que fosse ácido.
A agressão foi registrada por uma moradora. Nas imagens, é possível ver o momento em que o idoso, com um pedaço de madeira em uma mão e uma garrafa de plástico na outra, se aproxima de Francieli e espirra o líquido no rosto dela. A mulher derruba uma barra de ferro no chão e vai para o meio da rua. O idoso em seguida fala que ela "nunca mais vai usar produto de beleza"
"O olho está bem inflamado. O médico não pode mexer porque não tem como mexer enquanto estiver infeccionado. Ele passou um colírio e analgésico para ir tratando em casa para ver se vai ter que fazer cirurgia ou o que vai conseguir fazer. A minha visão está muito turva. Não consigo enxergar.”
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