Câmara Municipal de Mossoró — Foto: Google Street View
16 de DEZEMBRO 2021 - O Ministério Público do Rio Grande do Norte ofereceu denúncia e quatro ações de improbidade contra um vereador e outros dois ex-parlamentares de Mossoró, no Oeste potiguar, por corrupção passiva e peculato.
Os três também são suspeitos de cometerem atos de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, por receberem em suas contas bancárias e de familiares empréstimos consignados feitos por assessores parlamentares e repassados a eles.
O MP ainda apontou a existência de servidores fantasmas na Câmara Municipal de Mossoró, durante a legislatura de 2013 a 2016. Os investigadores pediram a quebra do sigilo bancário dos envolvidos.
Procurado, o Ministério Público informou que a ação segue em sigilo - por isso os nomes dos parlamentares também não foram divulgados. Segundo o MP, além dos parlamentares, assessores também são investigados.
Além de condenação por corrupção passiva e peculato, o MP pediu condenação por enriquecimento ilícito e violação aos princípios da administração pública.
Por Isaiana Santos, Inter TV Costa Branca
16 de DEZEMBRO 2021 - O Ministério Público do Rio Grande do Norte ofereceu denúncia e quatro ações de improbidade contra um vereador e outros dois ex-parlamentares de Mossoró, no Oeste potiguar, por corrupção passiva e peculato.
Os três também são suspeitos de cometerem atos de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, por receberem em suas contas bancárias e de familiares empréstimos consignados feitos por assessores parlamentares e repassados a eles.
O MP ainda apontou a existência de servidores fantasmas na Câmara Municipal de Mossoró, durante a legislatura de 2013 a 2016. Os investigadores pediram a quebra do sigilo bancário dos envolvidos.
Procurado, o Ministério Público informou que a ação segue em sigilo - por isso os nomes dos parlamentares também não foram divulgados. Segundo o MP, além dos parlamentares, assessores também são investigados.
Além de condenação por corrupção passiva e peculato, o MP pediu condenação por enriquecimento ilícito e violação aos princípios da administração pública.
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