Nas últimas semanas, o Brasil tem registrado um aumento acentuado de casos e mortes por Covid. E essa nova onda tem apresentando muitas situações de reinfecção.
Faz pouco tempo que a Júlia voltou a ser a bebê sorridente de sempre. A família toda teve Covid e ela foi a que mais sofreu.
“Ficou com muita febre nos três primeiros dias, e depois ficou toda congestionada, nariz trancado, espirrando, tossindo... Foram dias bem difíceis”, conta a publicitária Viviane dos Santos Nunes Colasanti.
A Viviane e o marido já tinham pegado a doença. Foi no fim do ano passado, com a chegada da variante ômicron ao Brasil, quando a Júlia ainda estava na barriga da mãe.
“Quando a gente pegou a primeira vez, uma das coisas que a gente falou: ‘Espero que isso sirva, que nos dê anticorpos aqui para a gente não pegar mais’ ”, diz Viviane.
Só que ao pegar a ômicron original, a BA1, que causou um pico de casos no Brasil no começo deste ano, a pessoa não fica imune às outras sublinhagens. É o que comprova um estudo de pesquisadores da Universidade de Pequim, na China, publicado na Nature, uma das revistas cientificas mais respeitadas do mundo.
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Fonte: Jornal Nacional/G1
Foto: Reprodução
Fonte: RN Política em Dia.
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