O empresário disse que uma jovem entrou em contato com ele pelo Facebook e a conversa seguiu pelo WhatsApp, evoluindo para troca de fotografias íntimas. Após algum tempo, a vítima foi procurada por alguém que se dizia pai da jovem.
Foi dito à vítima que a suposta garota era menor de idade e os golpistas passaram a exigir dinheiro como forma de reparação ao “enorme prejuízo familiar”. Foi quando foi feito o pagamento de R$ 2 mil por transferência.
A partir de então, outras diversas transferências passaram a ser exigidas a título de reparação. Os depósitos foram realizados em diferentes contas com distintas titularidades.
Depois de já ter sofrido prejuízo acima de R$ 230 mil, a vítima procurou suporte jurídico e constatou que se tratava de um golpe.
Pesquisa feita pelos advogados contratados indicou que os materiais enviados pelos golpistas para a vítima, para possibilitar o estelionato, eram falsos e utilizados em outros crimes do tipo.
Por Leonardo Moreno, g1 Bauru e Marília
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