reais, auxílio, notas, dívidas, contas, endividamento — Foto:
Natalia Filippin/G1
14 de OUTUBRO 2022 - A Polícia Civil do Rio Grande do Norte abriu investigação sobre pelo menos 15 casos do chamado "golpe do empréstimo" no estado. Segundo a corporação, há relatos semelhantes em investigação em outras cidades do país.
As vítimas são servidores públicos que faziam empréstimos com desconto em folha e repassavam o dinheiro para uma empresa, que assumia um contrato com a promessa de vantagens e lucros.
Uma das vítimas do golpe em Natal, que pediu para não ser identificada, conta que trabalha como técnico em uma repartição pública federal de saúde e teve um prejuízo de R$ 32 mil.
O servidor fez um empréstimo consignado no banco, com desconto no próprio contra-cheque, e repassou o dinheiro a uma instituição financeira que assumiu um contrato com ele.
Em troca, os servidores receberiam promessas de rendimentos e lucros mensais até a quitação, meses depois, quando receberiam o investimento de volta.
"Era exposto um contrato a nós, esse contrato dizia que esse procedimento junto ao banco era coberto por seguradora. Era registrado em cartórios aqui da capital e isso nos dava uma sensação de segurança", afirmou.
Segundo as vítimas, a empresa que tem sede em Manaus fechou a filial na avenida Rui Barbosa, em Natal. Os investidores sumiram das redes sociais, não atendem ligações nem mensagens nos contatos que tinham na capital.
As vítimas formaram um grupo de conversa em um aplicativo de mensagens que já conta com mais de 100 funcionários públicos que também foram vítimas do golpe do empréstimo.
Por Sérgio Henrique Santos, Inter TV Cabugi
As vítimas são servidores públicos que faziam empréstimos com desconto em folha e repassavam o dinheiro para uma empresa, que assumia um contrato com a promessa de vantagens e lucros.
Uma das vítimas do golpe em Natal, que pediu para não ser identificada, conta que trabalha como técnico em uma repartição pública federal de saúde e teve um prejuízo de R$ 32 mil.
Em troca, os servidores receberiam promessas de rendimentos e lucros mensais até a quitação, meses depois, quando receberiam o investimento de volta.
"Era exposto um contrato a nós, esse contrato dizia que esse procedimento junto ao banco era coberto por seguradora. Era registrado em cartórios aqui da capital e isso nos dava uma sensação de segurança", afirmou.
Segundo as vítimas, a empresa que tem sede em Manaus fechou a filial na avenida Rui Barbosa, em Natal. Os investidores sumiram das redes sociais, não atendem ligações nem mensagens nos contatos que tinham na capital.
Por Sérgio Henrique Santos, Inter TV Cabugi
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