Atilla Mello — Foto: Reprodução
29 de DEZEMBRO 2022 - A Polícia Federal (PF) prendeu no RJ um suspeito de participar dos atos de vandalismo em Brasília no último dia 12. No episódio, apoiadores radicais do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentaram invadir um prédio da PF e acabaram incendiando carros e ônibus.
A TV Globo apurou que o suspeito é Atilla Mello, que se apresenta como pastor e “patrióta” [sic]. Ele foi preso nesta quarta-feira (28) em São Gonçalo. A reportagem também descobriu que Atilla estava em Brasília no dia 12 e, antes, passou dias no acampamento golpista em frente ao Comando Militar do Leste, no Centro do Rio.
A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De acordo com a Polícia Federal, "o conjunto da investigação buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo".
Os crimes investigados são de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas atingem 34 anos de prisão.
Nesta quinta-feira (29), a PF saiu para cumprir 32 mandados pela Operação Nero nos estados de Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
Um dos endereços, ligado a Atilla, é em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Por Arthur Guimarães, Ben-Hur Correia e Marco Canosa, Bom Dia Rio
29 de DEZEMBRO 2022 - A Polícia Federal (PF) prendeu no RJ um suspeito de participar dos atos de vandalismo em Brasília no último dia 12. No episódio, apoiadores radicais do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentaram invadir um prédio da PF e acabaram incendiando carros e ônibus.
A TV Globo apurou que o suspeito é Atilla Mello, que se apresenta como pastor e “patrióta” [sic]. Ele foi preso nesta quarta-feira (28) em São Gonçalo. A reportagem também descobriu que Atilla estava em Brasília no dia 12 e, antes, passou dias no acampamento golpista em frente ao Comando Militar do Leste, no Centro do Rio.
A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os crimes investigados são de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas atingem 34 anos de prisão.
Nesta quinta-feira (29), a PF saiu para cumprir 32 mandados pela Operação Nero nos estados de Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
Um dos endereços, ligado a Atilla, é em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
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