Além da valorização dos povos terreiros, o evento busca
favorecer o combate a intolerância religiosa
02 de FEVEREIRO 2023 - Fortalecer a cultura de tradição e promover espaços de valorização, estes são os objetivos que norteiam o "Festival Flores para Iemanjá" que teve inicio nesta quinta-feira, (2), às 5h da tarde, na praia de Jacumã, no litoral do Rio Grande do Norte. A iniciativa vai reunir mais de 15 terreiros das cidades de Ceará-Mirim, Natal, Extremoz e São Gonçalo em um movimento que celebra o Dia de Iemanjá, divindade cultuada por religiões como o candomblé e a umbanda.
Kelly Potiguara, mulher indígina, poetisa, produtora cultural e ativista dos povos indígenas, é uma das pessoas que estão à frente da organização do evento. Residente da comunidade de Ponta do Mato, em Ceará-Mirim, ela conta que a ideia foi motivada pensando em unificar os povos terreiros e favorecer o combate à intolerância contra as crenças de matrizes africanas. "A gente não combate a intolerância religiosa dentro do terreiro, mas fora", destaca.
Para alcançar seu propósito, além da ativista, o evento recebe a colaboração de uma equipe composta por mais quatro pessoas e da prefeitura de Ceará-Mirim. Neste último caso, explica Kelly Potiguara, a gestão local está responsável por disponibilizar o transporte das comunidades participantes e a iluminação no espaço do festival. Todas as demais articulações, por outro lado, ficaram a cargo dos idealizadores.
02 de FEVEREIRO 2023 - Fortalecer a cultura de tradição e promover espaços de valorização, estes são os objetivos que norteiam o "Festival Flores para Iemanjá" que teve inicio nesta quinta-feira, (2), às 5h da tarde, na praia de Jacumã, no litoral do Rio Grande do Norte. A iniciativa vai reunir mais de 15 terreiros das cidades de Ceará-Mirim, Natal, Extremoz e São Gonçalo em um movimento que celebra o Dia de Iemanjá, divindade cultuada por religiões como o candomblé e a umbanda.
Kelly Potiguara, mulher indígina, poetisa, produtora cultural e ativista dos povos indígenas, é uma das pessoas que estão à frente da organização do evento. Residente da comunidade de Ponta do Mato, em Ceará-Mirim, ela conta que a ideia foi motivada pensando em unificar os povos terreiros e favorecer o combate à intolerância contra as crenças de matrizes africanas. "A gente não combate a intolerância religiosa dentro do terreiro, mas fora", destaca.
Para alcançar seu propósito, além da ativista, o evento recebe a colaboração de uma equipe composta por mais quatro pessoas e da prefeitura de Ceará-Mirim. Neste último caso, explica Kelly Potiguara, a gestão local está responsável por disponibilizar o transporte das comunidades participantes e a iluminação no espaço do festival. Todas as demais articulações, por outro lado, ficaram a cargo dos idealizadores.
Fonte: Tribuna do Norte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário