FOTO: ANNA PAULA BRITO
Mossoró está com 20 leitos de UTI a menos e 25 pacientes aguardando em fila por UTI. No Hospital Regional Tarcísio de Vasconcelos Maia deveria existir abertos e funcionando 30 leitos de UTI, inclusive 20 destes numa ala recentemente construída, equipada e instalada. Só que neste caso, devido a uma goteira percebida semana passada, 10 leitos foram bloqueados. Os outros dez leitos de UTI, que estavam instalados desde o início de 2022 no Hospital Regional da Polícia Militar, para servir de apoio ao HRTM, foram fechados devido a um impasse sobre o custeio dos mesmos; entenda o caso.
Mossoró está com 20 leitos de UTI a menos e 25 pacientes aguardando em fila por UTI. No Hospital Regional Tarcísio de Vasconcelos Maia deveria existir abertos e funcionando 30 leitos de UTI, inclusive 20 destes numa ala recentemente construída, equipada e instalada. Só que neste caso, devido a uma goteira percebida semana passada, 10 leitos foram bloqueados. Os outros dez leitos de UTI, que estavam instalados desde o início de 2022 no Hospital Regional da Polícia Militar, para servir de apoio ao HRTM, foram fechados devido a um impasse sobre o custeio dos mesmos; entenda o caso.
01 de MARÇO 2023 - O município de Mossoró-RN, com seus 300 mil habitantes, chegou a este dia 1º de março de 2023 com 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) a menos, enquanto 25 pacientes agonizam em fila por um leito de UTI nas unidades de saúde do município.
No Hospital Regional Tarcísio de Vasconcelos Maia deveria existir abertos e funcionando 30 leitos de UTI, inclusive 20 destes numa ala recentemente construída, equipada e instalada. Só que neste caso, devido a uma goteira percebida semana passada, 10 leitos foram bloqueados.
Os outros dez leitos de UTI estavam instalados desde o início de 2022 no Hospital Regional da Polícia Militar, para servir de apoio ao HRTM. Foram instalados com recursos do município (30%) e do Governo do Estado (70%). Inicialmente atendeu aos pacientes com COVID19.
Em Seguida, estes 10 leitos de UTI e outros 20 de enfermaria passaram a receber os pacientes do HRTM, deixando sempre uma reserva de 1 leito de UTI e 2 de enfermaria para atender a frota da Polícia Militar, no caso de precisar de atendimento desta natureza.
Ocorre que se descobriu, após o contrato firmado com a APAMIM, para abrir e colocar em funcionamento, que a Prefeitura de Mossoró, não poderia pagar os 30% do funcionamento de uma estrutura do Governo do Estado, no caso, do Hospital Regional da PM.
Diante do impasse, a APAMIM ficou sem 30% dos recursos para manter os 30 leitos instalados no HRPM. Apesar da insistência da direção geral da APAMIM, Larizza Queiroz, e o diretor do HRPM para que o caso fosse resolvido pelo Secretário Estadual de Saúde, Cipriano Maia.
Como o Estado não assumiu os 30%, a APAMIM transferiu os pacientes para outros leitos de UTI da unidade e fechou a UTI do HRPM. Não houve interesse do secretário Cipriano Maia em manter os 10 leitos de UTI abertos, apesar de existir 25 pacientes aguardando leito de UTI.
Outro lado
Sobre a reforma no HRTM, que os recursos estão garantidos desde 2020, na ordem de R$ 12 milhões destinados pelo senador Styvenson Valentim, do Podemos, sem que o Governo do Estado tenha aplicado em três anos, o Secretário Estadual de Infra-estrutura, informou a vereadora Marleide Cunha, do PT de Mossoró, nesta terça-feira, 28, que os projetos e os editais estão prontos para serem lançados para contratar a empresa que vai fazer a obra no HRTM. Em outras palavras, talvez em seis meses as obras sejam iniciadas.
Sobre o impasse contratual que resultou com o fechamento de 10 leitos de UTI no HRPM, a Secretaria Estadual de Saúde não se pronunciou oficialmente.
Fonte: Mossoró Hoje.
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