Funcionária pública, Tânia Cardoso registrou interesse em doar o próprio corpo para
pesquisa após a morte — Foto: RPC
31 de AGOSTO 2023 - Contribuir com a ciência e com os estudos da medicina. Foi a partir destes objetivos que a funcionária pública Tânia Cardoso, de Curitiba, decidiu formalizar para a família o interesse de doação do próprio corpo, após a morte, para instituições de ensino e pesquisa.
No Paraná, a doação de corpos para fins de ensino e pesquisa é regulamentado por lei desde 2007. A doação não inviabiliza velório, funeral ou doação de órgãos.
Segundo a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), 64 corpos foram doados no estado desde 2009, ano em que começaram os registros de doações. O processo é coordenado pelo Conselho Estadual de Distribuição de Cadáveres do Paraná (CEDC).
Por g1 PR e RPC — Curitiba
Segundo a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), 64 corpos foram doados no estado desde 2009, ano em que começaram os registros de doações. O processo é coordenado pelo Conselho Estadual de Distribuição de Cadáveres do Paraná (CEDC).
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