Compósito funciona aprisionando uma droga chamada olanzapina, que é usada no
tratamento da esquizofrenia | Foto: Cícero Oliveira/UFRN
11 de ABRIL 2024 - Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) desenvolveram uma tecnologia com impactos na área da química e da medicina que busca melhorar o tratamento das pessoas diagnosticadas com esquizofrenia. A carta-patente foi expedida na última terça-feira (9), pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
Tremores, agitação, dificuldade de dormir, sonolência, vertigem, perdas na função sexual e ganho de peso são alguns dos efeitos colaterais da medicação contra a esquizofrenia que causam impacto negativo direto no cotidiano e na qualidade de vida dos pacientes. Foi para mudar esse panorama que Sibele Berenice Castellã Pergher, Artur de Santana Oliveira e Ana Clécia Santos de Alcântara, cientistas vinculados à UFRN, desenvolveram o produto patenteado.
Tremores, agitação, dificuldade de dormir, sonolência, vertigem, perdas na função sexual e ganho de peso são alguns dos efeitos colaterais da medicação contra a esquizofrenia que causam impacto negativo direto no cotidiano e na qualidade de vida dos pacientes. Foi para mudar esse panorama que Sibele Berenice Castellã Pergher, Artur de Santana Oliveira e Ana Clécia Santos de Alcântara, cientistas vinculados à UFRN, desenvolveram o produto patenteado.
Fonte: Tribuna do Norte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário