‘A violência contra crianças ainda é muito silenciada’, diz diretora de instituto que luta pelo fim da exploração sexual de menores

ENTREVISTA|Melissa Venturini*, do R7
 
Cristina Cordeiro, diretora-adjunta do Instituto Liberta
(REPRODUÇÃO/ PÉTALA LOPES (@PETALALOPES))

15 de MAIO 2024 - Em 18 de maio de 1973, a morte de Araceli Cabrera Sánchez Crespo chocou o Brasil. Na época, a menina, de apenas 8 anos, foi raptada, drogada, estuprada e morta por jovens na cidade de Vitória, no Espírito Santo. O caso, que completou 50 anos no ano passado, gerou revolta na população que se uniu para dar um novo significado para a data.

Agora, 18 de maio é o Dia Nacional do Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, uma data muito importante, porém pouco falada. Por isso, diversos institutos fazem campanhas todos os anos para relembrar e informar a sociedade desse problema.

Uma dessas organizações é o Instituto Liberta, que procura — por meio de campanhas, filmes e pesquisas — conscientizar e desnaturalizar a violência sexual contra crianças e adolescentes. A diretora adjunta do projeto, Cristina Cordeiro, chama atenção para os dados alarmantes dessa violência.

Fonte: R7

Nenhum comentário:

Postar um comentário