Foto: Divulgação MPRN
10 de OUTUBRO 2024 - O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quinta-feira (10) a operação Arcanjos XIII. Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na zona Sul de Natal.
O objetivo da operação Arcanjos XIII foi o combate a crimes de abuso sexual infantojuvenil, sobretudo os de aquisição e transmissão de material que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente, consumidos e compartilhados no ciberespaço.
Esta ação contou com o apoio da Polícia Militar. Ao todo, uma promotora de Justiça, cinco servidores do MPRN e oito PMs participaram da operação.
O nome da operação é uma referência ao projeto desenvolvido pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRN) que vem aprimorando metodologia que tem trazido bastante resultado na investigação e no combate aos crimes de abuso sexual infantojuvenil, praticados no ciberespaço.
No momento do cumprimento do mandado, foram apreendidos materiais eletrônicos capazes de armazenar fotos, arquivos de áudio/vídeo, para posterior verificação da presença de material de abuso sexual infantil. Todo esse material será encaminhado ao laboratório forense computacional do Gaeco para ser analisado.
O objetivo da operação Arcanjos XIII foi o combate a crimes de abuso sexual infantojuvenil, sobretudo os de aquisição e transmissão de material que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente, consumidos e compartilhados no ciberespaço.
Esta ação contou com o apoio da Polícia Militar. Ao todo, uma promotora de Justiça, cinco servidores do MPRN e oito PMs participaram da operação.
O nome da operação é uma referência ao projeto desenvolvido pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRN) que vem aprimorando metodologia que tem trazido bastante resultado na investigação e no combate aos crimes de abuso sexual infantojuvenil, praticados no ciberespaço.
No momento do cumprimento do mandado, foram apreendidos materiais eletrônicos capazes de armazenar fotos, arquivos de áudio/vídeo, para posterior verificação da presença de material de abuso sexual infantil. Todo esse material será encaminhado ao laboratório forense computacional do Gaeco para ser analisado.
Fonte: Jornal O Mossoroense.
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