Fotos mostram que o produto chegou ao Rio Grande do Sul com aspecto de podre —
Foto: Reprodução/TV Globo
24 de JANEIRO 2025 - A investigação sobre o caso das toneladas de carnes que ficaram submersas durante a enchente histórica do Rio Grande do Sul aponta que a empresa Tem Di Tudo Salvados vendeu peças estragadas como se fossem nobres e vindas do Uruguai.
A empresa, que é de Três Rios, no RJ, acabou repassando carnes para o mesmo frigorífico que vendeu as 800 toneladas do material podre - que deveria ter sido transformado em ração de animal. Essa carne, segundo a polícia, foi lavada para retirar os resíduos de lama e colocada nas caixas que simulam marca uruguaia.
Uma peça de picanha, do mesmo lote, ainda estava sendo comercializada na última quarta-feira (22) na empresa investigada. A investigação mostrou que a carne foi maquiada e vendida como própria para consumo. Quatro pessoas foram presas.
Por Felipe Freire, Lilia Teles, RJ2
A empresa, que é de Três Rios, no RJ, acabou repassando carnes para o mesmo frigorífico que vendeu as 800 toneladas do material podre - que deveria ter sido transformado em ração de animal. Essa carne, segundo a polícia, foi lavada para retirar os resíduos de lama e colocada nas caixas que simulam marca uruguaia.
Uma peça de picanha, do mesmo lote, ainda estava sendo comercializada na última quarta-feira (22) na empresa investigada. A investigação mostrou que a carne foi maquiada e vendida como própria para consumo. Quatro pessoas foram presas.
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