Rio Cocó atravessa Fortaleza — Foto: Fernando Travessoni/Diário do Nordeste
28 de ABRIL 2025 - A quantidade de poluentes despejados nas águas do rio Cocó, o principal rio de Fortaleza, tem afetado o ecossistema aquático e causado até anemia nos animais que vivem lá. Conforme pesquisa do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC), cerca de 75% dos peixes analisados, de quatro espécies diferentes, estão anêmicos.
O quadro anêmico pode afetar o metabolismo e a reprodução dos peixes,, o que por sua vez pode ameaçar a continuidade da espécie e a biodiversidade do rio. Embora a anemia possa ser provocada por outros fatores, como presença de parasitas, a grande presença presença de poluentes orgânicos é apontada pelos pesquisadores como um fator preponderante para desenvolver o problema.
Por Leonardo Igor de Sousa
O quadro anêmico pode afetar o metabolismo e a reprodução dos peixes,, o que por sua vez pode ameaçar a continuidade da espécie e a biodiversidade do rio. Embora a anemia possa ser provocada por outros fatores, como presença de parasitas, a grande presença presença de poluentes orgânicos é apontada pelos pesquisadores como um fator preponderante para desenvolver o problema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário