Editorial: O tempo da escolha acabou - Foto: jcomp/Freepik
Redação
05 de JUNHO 2025 - A crise climática não é mais um alerta distante, nem uma hipótese debatida em relatórios científicos ou conferências internacionais. Ela está nas ruas alagadas nas cidades, nas colheitas perdidas do interior potiguar, nos reservatórios que não enchem, nas ondas de calor cada vez mais frequentes, no sal que avança sobre a terra produtiva do Seridó. O mundo inteiro já sente os efeitos da emergência ambiental — e o Rio Grande do Norte não está fora dessa equação.
É preciso admitir com franqueza: o tempo de decidir se vamos agir já passou. A pergunta agora é outra: o que vamos fazer, e com que urgência? Nesse novo cenário, a omissão deixou de ser um erro para se tornar cumplicidade com o desastre. A responsabilidade é coletiva — governos, setor produtivo, imprensa e sociedade civil precisam compreender que a adaptação às mudanças climáticas e a proteção dos recursos naturais não são mais opções. São pré-requisitos de sobrevivência.
05 de JUNHO 2025 - A crise climática não é mais um alerta distante, nem uma hipótese debatida em relatórios científicos ou conferências internacionais. Ela está nas ruas alagadas nas cidades, nas colheitas perdidas do interior potiguar, nos reservatórios que não enchem, nas ondas de calor cada vez mais frequentes, no sal que avança sobre a terra produtiva do Seridó. O mundo inteiro já sente os efeitos da emergência ambiental — e o Rio Grande do Norte não está fora dessa equação.
É preciso admitir com franqueza: o tempo de decidir se vamos agir já passou. A pergunta agora é outra: o que vamos fazer, e com que urgência? Nesse novo cenário, a omissão deixou de ser um erro para se tornar cumplicidade com o desastre. A responsabilidade é coletiva — governos, setor produtivo, imprensa e sociedade civil precisam compreender que a adaptação às mudanças climáticas e a proteção dos recursos naturais não são mais opções. São pré-requisitos de sobrevivência.
Fonte: AgoraRN
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