Benefícios previdenciários correspondem a 91% de pagamentos indevidos feitos a
falecidos segundo o TCU — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução
24 de JULHO 2025 - Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou, entre 2016 e 2025, o pagamento de R$ 4,4 bilhões a pessoas mortas. O valor engloba benefícios previdenciários, trabalhistas, folha de pagamento de servidores ativos e benefícios assistenciais –como o Bolsa Família.
Inicialmente, o ministro Jorge Oliveira, do TCU, citou em seu voto o valor de R$ 2,7 bilhões pagos entre 2016 e 2024. Depois, apresentou o número mais recente de R$ 4,4 bilhões contabilizados até fevereiro de 2025.
O relatório aponta falhas na base de dados do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc), responsável por registros de nascimento, casamento, óbito e natimorto.
Inicialmente, o ministro Jorge Oliveira, do TCU, citou em seu voto o valor de R$ 2,7 bilhões pagos entre 2016 e 2024. Depois, apresentou o número mais recente de R$ 4,4 bilhões contabilizados até fevereiro de 2025.
De acordo com o TCU, o sistema deixou de registrar cerca de 13,1 milhões de óbitos, o que permitiu pagamentos indevidos.
Por Mariana Assis, g1 — Brasília
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