Guilherme Souza Dias, que foi morto por PM após sair do trabalho na Zona Sul de SP
— Foto: Reprodução/redes sociais
07 de JULHO 2025 - A viúva do jovem de 26 anos morto por engano por um policial militar após sair de mais um dia de trabalho diz que ele foi assassinado a "sangue-frio" e pelas costas por ser negro. Guilherme Dias Santos Ferreira carregava na mochila apenas uma marmita, talheres, um livro e a roupa de trabalho.
O rapaz, que trabalhava como marceneiro, estava chegando ao ponto de ônibus quando foi atingido por um disparo na cabeça na noite de sexta-feira (4). O crime aconteceu em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo.
Só porque é um jovem negro, preto e estava correndo para pegar o ônibus, [ele] atirou. O que é isso? Que mundo é esse? Era o único jovem preto que estava no meio [do ponto] e foi atingido. A gente quer esse policial na cadeia, ele tem que pagar. Está solto, pagou a fiança que, para ele, não é nada.
Por Leonardo Rinaldi, TV Globo e g1 SP — São Paulo
O rapaz, que trabalhava como marceneiro, estava chegando ao ponto de ônibus quando foi atingido por um disparo na cabeça na noite de sexta-feira (4). O crime aconteceu em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo.
Só porque é um jovem negro, preto e estava correndo para pegar o ônibus, [ele] atirou. O que é isso? Que mundo é esse? Era o único jovem preto que estava no meio [do ponto] e foi atingido. A gente quer esse policial na cadeia, ele tem que pagar. Está solto, pagou a fiança que, para ele, não é nada.
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