O aumento da obesidade e a piora dos hábitos alimentares são os fatores que mais
contribuem para a elevação de casos de dislipidemia na infância nos últimos anos |
Foto: Alex Régis
Tádzio França
contribuem para a elevação de casos de dislipidemia na infância nos últimos anos |
Foto: Alex Régis
Tádzio França
Repórter
28 de AGOSTO 2025 - O colesterol alto é um problema normalmente associado a gente adulta, mas que também pode acometer crianças e adolescentes, mais do que se pensa. No Brasil, as pesquisas apontam que de 20 a 30% dos pequenos podem apresentar alterações nos níveis de colesterol. Apesar de ser um tipo de gordura importante para o funcionamento do corpo humano, pois forma hormônios e vitaminas, o colesterol se torna prejudicial à saúde quando está fora dos valores normais, podendo impedir o fluxo sanguíneo e contribuir para o desenvolvimento de doenças coronarianas.
Manter o colesterol dentro dos padrões normais é essencial, já que em níveis alterados, ele é fator de risco para várias doenças. No caso da criançada, Iluska Medeiros, endocrinologista pediátrica do Hospital Varela Santiago, afirma que o aumento da obesidade e dos hábitos alimentares inadequados são os fatores que mais contribuem para a elevação de casos de dislipidemia na infância nos últimos anos. A dislipidemia é caracterizada por níveis altos de lipídios, ou seja, gorduras no sangue.
Fonte: Tribuna do Norte.
28 de AGOSTO 2025 - O colesterol alto é um problema normalmente associado a gente adulta, mas que também pode acometer crianças e adolescentes, mais do que se pensa. No Brasil, as pesquisas apontam que de 20 a 30% dos pequenos podem apresentar alterações nos níveis de colesterol. Apesar de ser um tipo de gordura importante para o funcionamento do corpo humano, pois forma hormônios e vitaminas, o colesterol se torna prejudicial à saúde quando está fora dos valores normais, podendo impedir o fluxo sanguíneo e contribuir para o desenvolvimento de doenças coronarianas.
Manter o colesterol dentro dos padrões normais é essencial, já que em níveis alterados, ele é fator de risco para várias doenças. No caso da criançada, Iluska Medeiros, endocrinologista pediátrica do Hospital Varela Santiago, afirma que o aumento da obesidade e dos hábitos alimentares inadequados são os fatores que mais contribuem para a elevação de casos de dislipidemia na infância nos últimos anos. A dislipidemia é caracterizada por níveis altos de lipídios, ou seja, gorduras no sangue.
Fonte: Tribuna do Norte.
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