Quarta (e atual) geração do cigarro eletrônico, também conhecido como vape. — Foto:
Reprodução/Profissão Repórter
02 de OUTUBRO 2025 - Práticos e aparentemente “descolados”, os cigarros eletrônicos ganharam grande visibilidade nos últimos 15 anos. Mesmo após décadas de queda no tabagismo entre adolescentes, o famoso vape conquistou popularidade justamente entre os mais jovens.
O dispositivo já afetou até mesmo nomes conhecidos do público. A cantora Solange Almeida, ex-Aviões do Forró, e a influenciadora Vanessa Lopes, ex-participante do Big Brother Brasil, já relataram problemas graves nas cordas vocais relacionados ao uso do eletrônico — em ambos os casos, houve risco de perda da voz.
Cerca de 27 milhões de brasileiros com 14 anos ou mais fumam cigarro convencional ou eletrônico. Apesar da aparência inofensiva, os vapes concentram até três vezes mais nicotina que o cigarro comum e ainda liberam metais pesados e químicos associados a câncer, ansiedade e depressão. Desde 2009, a Anvisa proíbe a comercialização do produto no Brasil.
Por Bervelin Albuquerque*, g1
O dispositivo já afetou até mesmo nomes conhecidos do público. A cantora Solange Almeida, ex-Aviões do Forró, e a influenciadora Vanessa Lopes, ex-participante do Big Brother Brasil, já relataram problemas graves nas cordas vocais relacionados ao uso do eletrônico — em ambos os casos, houve risco de perda da voz.
Cerca de 27 milhões de brasileiros com 14 anos ou mais fumam cigarro convencional ou eletrônico. Apesar da aparência inofensiva, os vapes concentram até três vezes mais nicotina que o cigarro comum e ainda liberam metais pesados e químicos associados a câncer, ansiedade e depressão. Desde 2009, a Anvisa proíbe a comercialização do produto no Brasil.
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