18 de DEZEMBRO 2025 - Em pleno século XXI, um fenômeno inquietante começa a ganhar destaque entre educadores e pesquisadores: a Geração Z está perdendo a fluência comunicativa, uma habilidade que acompanha a humanidade desde seus primeiros registros escritos.
O avanço acelerado das tecnologias digitais, embora tenha ampliado o acesso à informação, trouxe consigo um efeito colateral inesperado, a diminuição da capacidade de escrever com clareza, formular ideias completas e estruturar textos com coerência.
Em pleno século XXI, um fenômeno inquietante começa a ganhar destaque entre educadores e pesquisadores: a Geração Z está perdendo a fluência comunicativa, uma habilidade que acompanha a humanidade desde seus primeiros registros escritos.
O avanço acelerado das tecnologias digitais, embora tenha ampliado o acesso à informação, trouxe consigo um efeito colateral inesperado, a diminuição da capacidade de escrever com clareza, formular ideias completas e estruturar textos com coerência.
E essa mudança, apontam os especialistas, não se resume a uma simples adaptação aos novos tempos, mas pode representar um desafio para o futuro da comunicação humana.
Ao longo dos séculos, ela deixou de ser um privilégio de poucos para se transformar em uma competência social essencial, especialmente após a Revolução Industrial e a massificação da imprensa. No entanto, entre os jovens da Geração Z, esse hábito ancestral começa a dar sinais de desgaste.
Fonte: R7
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