Rede D’Or tem um dos maiores programas de transplante renal do país, com polos em
São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Paraíba
divulgação/Rede D’Or
26 de DEZEMBRO 2025 - O telefone toca. O coração dispara. Será agora? Para milhares de brasileiros com doença renal crônica (DRC), essa é a rotina: viver à espera de uma ligação que pode significar vida e que, muitas vezes, nunca chega.
A cada minuto que passa, o corpo se desgasta, a esperança diminui e a vida se resume às longas sessões de diálise, três vezes por semana, quatro horas por dia.
O que muita gente ainda não sabe é que a diálise é uma etapa de transição, não o objetivo final. O transplante renal é o tratamento que mais aumenta a sobrevida e devolve qualidade de vida aos pacientes. No Brasil, porém, a longa espera e o número insuficiente de pessoas na lista têm custado vidas.
De acordo com um levantamento da ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos), mais de 38 mil pessoas aguardam por um rim no país, e 1.303 morreram apenas entre janeiro e junho de 2025, antes de receber a tão esperada ligação.
A cada minuto que passa, o corpo se desgasta, a esperança diminui e a vida se resume às longas sessões de diálise, três vezes por semana, quatro horas por dia.
O que muita gente ainda não sabe é que a diálise é uma etapa de transição, não o objetivo final. O transplante renal é o tratamento que mais aumenta a sobrevida e devolve qualidade de vida aos pacientes. No Brasil, porém, a longa espera e o número insuficiente de pessoas na lista têm custado vidas.
De acordo com um levantamento da ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos), mais de 38 mil pessoas aguardam por um rim no país, e 1.303 morreram apenas entre janeiro e junho de 2025, antes de receber a tão esperada ligação.
Fonte: R7
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