Repórter
Foto: Alex Régis
15 de DEZEMBRO 2025 - Festas familiares, confraternizações corporativas e comemorações de Natal e Ano Novo marcam o fim de ano, mas as reuniões e o clima de fim de ciclo podem ser quase um pesadelo para algumas pessoas. A síndrome de fim de ano não é um transtorno psiquiátrico identificado na literatura médica, mas exige cuidados redobrados com saúde mental. Especialistas ouvidos pela reportagem alertam para os riscos e explicam os cuidados necessários para enfrentar a “dezembrite”.
Ao ouvir relatos de sobrecarga e esgotamento de pacientes, a psicóloga Ana Paula Souza identifica sinais da síndrome de fim de ano: para muitas pessoas, solidão, angústia, tristeza e ansiedade aumentam com a chegada das festividades. Com a aproximação de um novo ano, as pessoas ficam mais reflexivas sobre seus sentimentos, sintomas quase imperceptíveis de uma dezembrite.
Ao ouvir relatos de sobrecarga e esgotamento de pacientes, a psicóloga Ana Paula Souza identifica sinais da síndrome de fim de ano: para muitas pessoas, solidão, angústia, tristeza e ansiedade aumentam com a chegada das festividades. Com a aproximação de um novo ano, as pessoas ficam mais reflexivas sobre seus sentimentos, sintomas quase imperceptíveis de uma dezembrite.
Fonte: Tribuna do Norte.
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