15 de DEZEMBRO 2025 - As igrejas evangélicas superaram o Agro e já movimentam R$21 bi, mas essa riqueza é apenas dos pastores, não é nem dos fiéis, muito menos do povo brasileiro.
O setor religioso no Brasil deixou há muito tempo de ser apenas um espaço espiritual. Hoje, ele funciona como uma das engrenagens mais poderosas da economia nacional, influenciando consumo, comportamento e até decisões políticas. Relatórios recentes mostram que o chamado “mercado gospel” movimenta mais de R$ 21 bilhões por ano, somando produtos, música, moda, eventos e conteúdo digital ligado à fé.
Essa força econômica não nasce apenas dentro dos templos. Influenciadores religiosos, cantores, pastores celebridades e até congressos gigantes moldam o imaginário de milhões de brasileiros, alimentando uma cadeia lucrativa que cresce de forma acelerada. O consumo orientado pela fé se tornou uma parte estruturante da vida cotidiana.
Ao mesmo tempo, setores como o turismo religioso, sozinho, movimentam cerca de R$ 15 bilhões anuais, consolidando o Brasil como um dos países onde espiritualidade e economia caminham lado a lado. Cidades inteiras dependem financeiramente de romarias e eventos religiosos, que geram empregos e movimentam comércio e hospedagem.
A fé virou business e dos grandes transformando o Brasil em um dos maiores polos econômicos religiosos do mundo.
Fonte: Ploc Social
Fonte: RN Política em Dia.