Polícia procura mulher suspeita de matar o próprio pai na Paraíba.
15 de JULHO de 2015 - Uma mulher suspeita de matar o próprio pai na Zona Rural do município de Casserengue, no Agreste da Paraíba, na tarde desta quarta-feira (15) está sendo procurada pela Polícia Militar. De acordo com as primeiras informações divulgadas pela PM, as investigações apontam que o crime pode ter sido motivado pelo dinheiro da venda de um um animal.
A 2ª Companhia Independente de Polícia Militar acompanha o caso. Segundo a PM, após o crime, a suspeita do homicídio teria fugido em uma motocicleta azul com outros dois homens, em direção ao município de Arara, também no Agreste do Estado.
A polícia está realizando diligências, mas até as 18h30 nem a suspeita do crime, nem os homens vistos com ela tinham sido encontrados.
Do G1 PB
Do abrigo lotado à faculdade de direito: a saga de uma haitiana no Brasil.
Nadine domina quatro idiomas, mas teve dificuldade de
conseguir emprego ao chegar no Brasil; empresários só
recrutavam homens
(Foto: BBC/João Fellet/Paula Froes)
15 de JULHO de 2015 - Enquanto uma multidão se acotovelava à espera das quentinhas com o almoço, uma mulher esperava em silêncio no canto, torcendo para que sobrasse comida para ela. Deficiente visual e viajando sozinha, a haitiana Nadine Talleis estava há quase dois meses naquele abrigo quando a BBC Brasil a abordou durante uma reportagem sobre a crise migratória no Acre, em 2013.
Após a entrevista, ela pediu ajuda para que pudesse deixar o alojamento, um ginásio cercado por lama onde 1.300 imigrantes dividiam dois banheiros e dormiam num espaço que deveria abrigar 200.
Passados dois anos, Nadine hoje mora no Distrito Federal, cursa o terceiro semestre da faculdade de Direito e pretende ser diplomata.
"Aquele foi o momento mais difícil desde que eu cheguei aqui", lembra Nadine, de 29 anos, em conversa pelo telefone nesta semana.
Estado de emergência
As condições do abrigo em Brasileia fizeram o governo do Acre decretar estado de emergência. Com a carteira vazia, Nadine estava angustiada porque os empresários que visitavam o centro todos os dias para contratar imigrantes só recrutavam homens, em geral para serviços braçais no Sul e Sudeste.
"Eles iam embora e eu pensava: 'vou ter que passar outra noite neste lugar'."
Sem conseguir se deslocar pela cidade, pois só tem 15% da visão, ela contava com voluntários e funcionários do abrigo para encontrar algum emprego como massagista ou telefonista.
Imigrantes viviam amontoados e em más condições de higiene no abrigo em Brasiléia, no Acre.
A haitiana já havia desempenhado as duas funções ao viver por três anos na República Dominicana, antes de se mudar para o Brasil.
Na capital Santo Domingo, ela fez um curso de massagem e, ao trabalhar num call center, aprendeu a falar espanhol e inglês. Como já conhecia o francês e o creole, as línguas oficiais do Haiti, passou a dominar quatro idiomas.
Infância e terremoto
Nadine cruzou a fronteira com a República Dominicana após o terremoto que atingiu o Haiti em 2010. Ela vivia no país natal com o avô, que lhe criara desde que seus pais haviam morrido, em sua infância.
Apesar dos crescentes problemas para enxergar, conta que "tinha tudo de que precisava".
Filha única, Nadine diz ter herdado duas casas dos pais, o que lhe garantiu certa segurança financeira.
No entanto, o terremoto pôs abaixo os dois imóveis, causando-lhe um grande prejuízo.
Como o avô estava velho e não podia sustentá-la, Nadine foi morar com parentes na República Dominicana. "Eles tratam muito mal os haitianos lá", lembra.
Estima-se que 500 mil pessoas nascidas no Haiti ou de ascendência haitiana vivam na República Dominicana.
Grande parte do grupo está num limbo jurídico desde que, em 2013, a Justiça do país decidiu que filhos de imigrantes ilegais nascidos após 1929 não têm direito à cidadania dominicana, o que abriu o caminho para deportações em massa.
Nadine diz ter decidido deixar o país após gastar 30 mil pesos dominicanos (cerca de R$ 2.100) para tentar regularizar sua documentação, sem êxito. "Doeu muito o meu coração."
Ela soube que um tio havia migrado para o Brasil e que o país era mais aberto a estrangeiros.
Com as economias que lhe restavam, voou da República Dominicana até o Equador e, de lá, contou com a ajuda de outros haitianos para viajar de ônibus até a fronteira do Brasil com o Peru.
"Pensei que o Brasil poderia me ajudar, porque havia progresso no Brasil", ela disse em inglês ao ser entrevistada ainda no abrigo, em 2013.
No país, diz ter notado semelhanças entre haitianos e brasileiros. "A alegria do brasileiro se parece muito com a nossa. E quando você tem alegria, não falta nada."
'Nadjíne'
Hoje Nadine fala português com desenvoltura e se apresenta como "Nadjíne", versão abrasileirada de seu nome. Foi sua habilidade linguística que chamou a atenção de funcionários do alojamento no Acre. Como não contavam com intérpretes, eles passaram a recorrer a Nadine para traduzir diálogos com imigrantes haitianos, senegaleses e dominicanos.
Um dos funcionários lhe sugeriu que tentasse a sorte em Brasília e lhe pôs em contato com pessoas que poderiam ajudá-la na capital.
Essas pessoas, diz ela, acabaram se tornando sua "família adotiva".
Nadine passou alguns meses na casa deles e ouviu que uma faculdade próxima, na cidade-satélite de Taguatinga, abrira inscrições para o vestibular.
Ela se registrou e fez a prova para direito. Passou. "Foi o dia mais feliz da minha vida", recorda.
Mas Nadine não tinha dinheiro para pagar o curso, e sua "mãe adotiva" sugeriu que ela procurasse um trabalho e, quando estivesse estabilizada, tentasse a vaga outra vez.
Nadine resolveu se matricular mesmo assim. "Eu disse para ela: 'eu vim aqui para estudar. Se fosse para ficar sem fazer nada, não precisaria ter vindo'."
No primeiro semestre, Nadine pagou as mensalidades da faculdade Mauá com a ajuda da família adotiva. Até que conseguiu uma emprego de auxiliar administrativa na própria instituição e ganhou uma bolsa integral para prosseguir com o curso.
Nas aulas, Nadine anda sempre com um gravador. A haitiana acessa os livros por meio de um programa de computador que lê os textos para ela.
Hoje ela aluga um apartamento perto da faculdade, em Vicente Pires.
'Dom de conversar'
A haitiana já planeja os próximos passos. Depois de se formar, quer seguir a carreira diplomática. Ela pretende usar a facilidade que tem de se comunicar para ajudar países a se entenderem.
Religiosa – é adepta do adventismo –, Nadine diz ter recebido de Deus o "dom de conversar".
"Eu gosto muito de paz, de tranquilidade, e acho que posso ajudar o mundo com esse dom."
Como a legislação brasileira proíbe a contratação de diplomatas estrangeiros, Nadine sabe que talvez tenha de buscar trabalho em outros países.
Por enquanto, ela tem outro objetivo mais imediato: publicar um livro sobre sua vida. Nadine começou a escrever a obra neste mês e pretende terminá-la até o ano que vem.
Ela diz acreditar que sua trajetória possa inspirar outras pessoas.
"Não vou dizer que tenho tudo, mas estou feliz porque, apesar de todos os problemas, consegui encontrar o meu caminho."
João Fellet
15 de JULHO de 2015 - Enquanto uma multidão se acotovelava à espera das quentinhas com o almoço, uma mulher esperava em silêncio no canto, torcendo para que sobrasse comida para ela. Deficiente visual e viajando sozinha, a haitiana Nadine Talleis estava há quase dois meses naquele abrigo quando a BBC Brasil a abordou durante uma reportagem sobre a crise migratória no Acre, em 2013.
Após a entrevista, ela pediu ajuda para que pudesse deixar o alojamento, um ginásio cercado por lama onde 1.300 imigrantes dividiam dois banheiros e dormiam num espaço que deveria abrigar 200.
Passados dois anos, Nadine hoje mora no Distrito Federal, cursa o terceiro semestre da faculdade de Direito e pretende ser diplomata.
"Aquele foi o momento mais difícil desde que eu cheguei aqui", lembra Nadine, de 29 anos, em conversa pelo telefone nesta semana.
Estado de emergência
As condições do abrigo em Brasileia fizeram o governo do Acre decretar estado de emergência. Com a carteira vazia, Nadine estava angustiada porque os empresários que visitavam o centro todos os dias para contratar imigrantes só recrutavam homens, em geral para serviços braçais no Sul e Sudeste.
"Eles iam embora e eu pensava: 'vou ter que passar outra noite neste lugar'."
Sem conseguir se deslocar pela cidade, pois só tem 15% da visão, ela contava com voluntários e funcionários do abrigo para encontrar algum emprego como massagista ou telefonista.
Imigrantes viviam amontoados e em más condições de higiene no abrigo em Brasiléia, no Acre.
A haitiana já havia desempenhado as duas funções ao viver por três anos na República Dominicana, antes de se mudar para o Brasil.
Na capital Santo Domingo, ela fez um curso de massagem e, ao trabalhar num call center, aprendeu a falar espanhol e inglês. Como já conhecia o francês e o creole, as línguas oficiais do Haiti, passou a dominar quatro idiomas.
Infância e terremoto
Nadine cruzou a fronteira com a República Dominicana após o terremoto que atingiu o Haiti em 2010. Ela vivia no país natal com o avô, que lhe criara desde que seus pais haviam morrido, em sua infância.
Apesar dos crescentes problemas para enxergar, conta que "tinha tudo de que precisava".
Filha única, Nadine diz ter herdado duas casas dos pais, o que lhe garantiu certa segurança financeira.
No entanto, o terremoto pôs abaixo os dois imóveis, causando-lhe um grande prejuízo.
Como o avô estava velho e não podia sustentá-la, Nadine foi morar com parentes na República Dominicana. "Eles tratam muito mal os haitianos lá", lembra.
Estima-se que 500 mil pessoas nascidas no Haiti ou de ascendência haitiana vivam na República Dominicana.
Grande parte do grupo está num limbo jurídico desde que, em 2013, a Justiça do país decidiu que filhos de imigrantes ilegais nascidos após 1929 não têm direito à cidadania dominicana, o que abriu o caminho para deportações em massa.
Nadine diz ter decidido deixar o país após gastar 30 mil pesos dominicanos (cerca de R$ 2.100) para tentar regularizar sua documentação, sem êxito. "Doeu muito o meu coração."
Ela soube que um tio havia migrado para o Brasil e que o país era mais aberto a estrangeiros.
Com as economias que lhe restavam, voou da República Dominicana até o Equador e, de lá, contou com a ajuda de outros haitianos para viajar de ônibus até a fronteira do Brasil com o Peru.
"Pensei que o Brasil poderia me ajudar, porque havia progresso no Brasil", ela disse em inglês ao ser entrevistada ainda no abrigo, em 2013.
No país, diz ter notado semelhanças entre haitianos e brasileiros. "A alegria do brasileiro se parece muito com a nossa. E quando você tem alegria, não falta nada."
'Nadjíne'
Hoje Nadine fala português com desenvoltura e se apresenta como "Nadjíne", versão abrasileirada de seu nome. Foi sua habilidade linguística que chamou a atenção de funcionários do alojamento no Acre. Como não contavam com intérpretes, eles passaram a recorrer a Nadine para traduzir diálogos com imigrantes haitianos, senegaleses e dominicanos.
Um dos funcionários lhe sugeriu que tentasse a sorte em Brasília e lhe pôs em contato com pessoas que poderiam ajudá-la na capital.
Essas pessoas, diz ela, acabaram se tornando sua "família adotiva".
Nadine passou alguns meses na casa deles e ouviu que uma faculdade próxima, na cidade-satélite de Taguatinga, abrira inscrições para o vestibular.
Ela se registrou e fez a prova para direito. Passou. "Foi o dia mais feliz da minha vida", recorda.
Mas Nadine não tinha dinheiro para pagar o curso, e sua "mãe adotiva" sugeriu que ela procurasse um trabalho e, quando estivesse estabilizada, tentasse a vaga outra vez.
Nadine resolveu se matricular mesmo assim. "Eu disse para ela: 'eu vim aqui para estudar. Se fosse para ficar sem fazer nada, não precisaria ter vindo'."
No primeiro semestre, Nadine pagou as mensalidades da faculdade Mauá com a ajuda da família adotiva. Até que conseguiu uma emprego de auxiliar administrativa na própria instituição e ganhou uma bolsa integral para prosseguir com o curso.
Nas aulas, Nadine anda sempre com um gravador. A haitiana acessa os livros por meio de um programa de computador que lê os textos para ela.
Hoje ela aluga um apartamento perto da faculdade, em Vicente Pires.
'Dom de conversar'
A haitiana já planeja os próximos passos. Depois de se formar, quer seguir a carreira diplomática. Ela pretende usar a facilidade que tem de se comunicar para ajudar países a se entenderem.
Religiosa – é adepta do adventismo –, Nadine diz ter recebido de Deus o "dom de conversar".
"Eu gosto muito de paz, de tranquilidade, e acho que posso ajudar o mundo com esse dom."
Como a legislação brasileira proíbe a contratação de diplomatas estrangeiros, Nadine sabe que talvez tenha de buscar trabalho em outros países.
Por enquanto, ela tem outro objetivo mais imediato: publicar um livro sobre sua vida. Nadine começou a escrever a obra neste mês e pretende terminá-la até o ano que vem.
Ela diz acreditar que sua trajetória possa inspirar outras pessoas.
"Não vou dizer que tenho tudo, mas estou feliz porque, apesar de todos os problemas, consegui encontrar o meu caminho."
João Fellet
Da BBC Brasil
Prefeita Olga visita construção de passagens molhadas na Zona Rural.
15 de JULHO de 2015 - Na manhã desta quarta-feira, 15 de julho, a Prefeita de Martins, Olga Fernandes, cumprindo agenda administrativa, visitou a construção de duas passagens molhadas, na Zona Rural, no valor de R$ 231.202,42 (duzentos e trinta e um mil, duzentos e dois reais e quarenta e dois centavos.
Olga esteve acompanhada do Secretário Municipal de Agricultura, Pecuária e Pesca, Vicente Dias.
Olga esteve acompanhada do Secretário Municipal de Agricultura, Pecuária e Pesca, Vicente Dias.
Assessoria de Comunicação Social
Retirado do Martins do POVO.
Vídeo: Cinco mulheres são mortas dentro de cabaré em Itajá/RN
15 de JULHO de 2015 - Na madrugada de hoje (15), por volta de 01h, aconteceu uma verdadeira chacina na cidade de Itajá/RN, onde cinco mulheres foram vítimas de disparos de arma de fogo vindo a óbito todas no local. As informações são que no local funciona um prostíbulo conhecido como “Cabaré de Patrícia Sapatão”.
Um veículo tipo Celta, de cor preta, teria chegado ao estabelecimento e os ocupantes efetuaram vários disparos, fugindo com destino ignorado. A Polícia esteve no local realizando os procedimentos, enquanto o Itep foi acionado para a remoção dos corpos para a sede do órgão.
Algumas das vítimas foram identificadas: Cassia Rayane Santiago Silva, de 17 anos, natural e residente em Assú; Patrícia Regina Nunes, de 37 anos natural de Fernando Pedroza, e residente em Itajá; Maria Dayane Batista, de 20 anos, natural e residente em Itajá.
Com informações do Focoeho
Retirado do Blog do Robson Pires.
Pesquisa aponta que 51% dos homens nunca foram ao urologista.
15 de JULHO de 2015 - Falta de tempo e medo foram motivos apresentados por homens que não vão ao urologista em uma pesquisa apresentada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) nesta terça-feira, 14. Segundo o levantamento, feito em parceria com o laboratório Bayer, 51% dos 3.200 homens entrevistados nunca foram ao urologista.
A pesquisa foi feita no dia 24 de junho em oito capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Salvador e Recife – foram ouvidos 400 homens de cada cidade. Os dados foram apresentados como parte das ações da entidade para o Dia do Homem, que será comemorado nesta quarta-feira, 15.
Um dado que surpreendeu foi o alto índice de automedicação em casos de disfunção erétil. “A pesquisa mostrou que 62% dos homens usaram estimulantes sem indicação médica, dos quais 41% por recomendação de amigos e 47% com o objetivo de aumentar o apetite sexual”, informou Carlos Sacomani, diretor de comunicação da SBU, que apresentou os dados.
Embora tenham esse hábito, 71% dos homens – ou 2.272 entrevistados – não sabem quais são os sintomas da andropausa, denominação popular para o distúrbio androgênico do envelhecimento masculino, que é uma das causas da disfunção erétil. “Entre os sintomas, estão a diminuição da libido, depressão, distúrbios do sono, redução da força e da massa muscular”, explicou Sacomani.
Retirado do Blog do Robson Pires.
Prefeitos da região Oeste discutem melhorias para saúde e segurança.
15 de JULHO de 2015 - A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) realizará sexta-feira mais um Encontro Regional de Prefeitos. A atividade será a partir das 8h30, no Clube Acri, no município de Itaú. Na pauta serão discutidas questões relacionadas a melhorias na área da saúde e segurança.
O evento está sendo promovido em parceria com a Associação dos Municípios do Oeste do Rio Grande do Norte (Amorn) e deve contar com a participação de 49 gestores municipais.
O encontro terá como tema: "Ações e perspectivas de melhorias para a saúde e segurança pública", e contará com a palestra de autoridades da Secretaria Estadual da Saúde Pública (Sesap) e também da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed).
Retirado do Jornal O Mossoroense.
Ufersa oferece 180 vagas para o Curso de Extensão em Educação do Campo.
Ufersa já iniciou processo de inscrições
15 de JULHO de 2015 - A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) abre processo seletivo para preenchimento de vagas destinadas ao Curso de Extensão em Educação do Campo. Serão ofertadas 180 vagas distribuídas entre os graduandos da Licenciatura Interdisciplinar em Educação do Campo, para professores e profissionais da Educação Básica que atuam na Educação do Campo da rede estadual de ensino.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 24 de julho. Para se inscrever o candidato deverá enviar um e-mail para:editais.nead@ufersa.edu.br com o assunto "Seleção Extensão em Educação do Campo". No corpo do e-mail, deverá conter o nome do candidato, além de enviar em anexo cópias digitalizadas da documentação exigida.
O curso tem como objetivo contribuir com a formação continuada de professores e profissionais, que atuam na Educação do Campo, assim como na formação inicial de professores. O curso será ofertado na modalidade presencial pela Licenciatura Interdisciplinar em Educação do Campo (Ledoc) e fomentado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi/MEC).
Retirado do Jornal O Mossoroense.
15 de JULHO de 2015 - A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) abre processo seletivo para preenchimento de vagas destinadas ao Curso de Extensão em Educação do Campo. Serão ofertadas 180 vagas distribuídas entre os graduandos da Licenciatura Interdisciplinar em Educação do Campo, para professores e profissionais da Educação Básica que atuam na Educação do Campo da rede estadual de ensino.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 24 de julho. Para se inscrever o candidato deverá enviar um e-mail para:editais.nead@ufersa.edu.br com o assunto "Seleção Extensão em Educação do Campo". No corpo do e-mail, deverá conter o nome do candidato, além de enviar em anexo cópias digitalizadas da documentação exigida.
O curso tem como objetivo contribuir com a formação continuada de professores e profissionais, que atuam na Educação do Campo, assim como na formação inicial de professores. O curso será ofertado na modalidade presencial pela Licenciatura Interdisciplinar em Educação do Campo (Ledoc) e fomentado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi/MEC).
Retirado do Jornal O Mossoroense.
15 de julho Dia do Homem.
O Dia do Homem é comemorado anualmente em 15 de julho no Brasil.
Esta data foi inspirada no Dia Internacional do Homem, e tem o objetivo de conscientizar a população masculina sobre os cuidados que devem tomar com sua saúde.
Dia Internacional do Homem
O Dia Internacional do Homem é celebrado em vários outros países no dia 19 de novembro, data conhecida por International Men's Day.
O Dia do Homem começou a ser comemorado em 1999, em Trinidad e Tobago, pelo Dr. Jerome Teelucksingh, que com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), criou a data com o intuito de conscientizar as pessoas sobre os cuidados da saúde e igualdade de gênero masculino.
No Brasil, atualmente, a data não tem a mesma importância cultural do que o Dia das Mulheres (08 de Março), por exemplo, mas aos poucos parece ter maior aceitação entre a população.
Uma mensagem para os homens:
JOVEM QUE POSTOU "PODE MORRER BEBA"? BUSCOU A MORTE,CONCLUI A POLÍCIA.
Laudo comprova que Najla Charara, de 21 anos,
bebeu e foi imprudente. Estudante de direito, ela
bateu carro num poste ao sair de um bar em Natal.
15 de JULHO de 2015 - "Não reduziu a velocidade quando deveria, foi imprudente ao ponto de participar de um pega e, sob efeito de álcool, ela expôs a prória vida ao risco. Ou seja, buscou a morte". A conclusão é do delegado Frank Albuquerque, ao confirmar ao que nesta quarta-feira (15) pedirá à Justiça o arquivamento do processo que investiga a morte da estudante de Direito Najla Napy Charara, de 21 anos. A jovem, que não tinha carteira de habilitação, foi vítima de um acidente de trânsito ao bater o carro em um poste após sair de um bar. O acidente aconteceu na madrugada de 12 de março deste ano no prolongamento da avenida Prudente de Morais, na Zona Sul de Natal. Minutos antes, a universitária postou no WhatsApp: "Pode morrer beba?".
O titular da Delegacia Especializada de Acidentes de Veículos (DEAV) revelou também que laudos feitos pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) comprovaram que a universitária ingeriu bebida alcóolica antes de dirigir. Ela bebeu quatro caipirinhas no bar. As próprias amigas dela, em depoimento, já haviam dito isso. Também concluímos que a Najla foi muito imprudente. Em determinado ponto da avenida, ela participou de um pega com um motorista de um carro vermelho. Infelizmente não conseguimos identificar esse veículo nem o motorista, senão ele iria responder por participação em racha com resultado de morte", afirmou Frank.
O acidente
O acidente que terminou com a morte da universitária aconteceu por volta da 0h30 do dia 12 de março. Najla Charara saiu do bar dirigindo o próprio carro acompanhada de duas amigas. Ela deixou uma delas em casa, no bairro de Lagoa Nova, e seguiu sentido Cidade Satélite. No caminho, no prolongamento da Av. Prudente de Morais, colidiu o carro em um poste. A jovem morreu na hora. A amiga que estava no automóvel foi socorrida, submetida a uma cirurgia e se recuperou.
"Morrer beba?"
Pouco antes do acidente, Najla conversava com amigos em um grupo de WhatsApp sobre morrer "beba". Às 23h25 ela escreveu: "Lipeeee. Pode morrer beba? kkkk" (sic). Outra pessoa que também participa do grupo respondeu: "Morra não amiga! Tem que aproveitar um pouquinho mais" (sic).
G1/RN
Retirado do PASSANDO NA HORA.
15 de JULHO de 2015 - "Não reduziu a velocidade quando deveria, foi imprudente ao ponto de participar de um pega e, sob efeito de álcool, ela expôs a prória vida ao risco. Ou seja, buscou a morte". A conclusão é do delegado Frank Albuquerque, ao confirmar ao que nesta quarta-feira (15) pedirá à Justiça o arquivamento do processo que investiga a morte da estudante de Direito Najla Napy Charara, de 21 anos. A jovem, que não tinha carteira de habilitação, foi vítima de um acidente de trânsito ao bater o carro em um poste após sair de um bar. O acidente aconteceu na madrugada de 12 de março deste ano no prolongamento da avenida Prudente de Morais, na Zona Sul de Natal. Minutos antes, a universitária postou no WhatsApp: "Pode morrer beba?".
O titular da Delegacia Especializada de Acidentes de Veículos (DEAV) revelou também que laudos feitos pelo Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) comprovaram que a universitária ingeriu bebida alcóolica antes de dirigir. Ela bebeu quatro caipirinhas no bar. As próprias amigas dela, em depoimento, já haviam dito isso. Também concluímos que a Najla foi muito imprudente. Em determinado ponto da avenida, ela participou de um pega com um motorista de um carro vermelho. Infelizmente não conseguimos identificar esse veículo nem o motorista, senão ele iria responder por participação em racha com resultado de morte", afirmou Frank.
O acidente
O acidente que terminou com a morte da universitária aconteceu por volta da 0h30 do dia 12 de março. Najla Charara saiu do bar dirigindo o próprio carro acompanhada de duas amigas. Ela deixou uma delas em casa, no bairro de Lagoa Nova, e seguiu sentido Cidade Satélite. No caminho, no prolongamento da Av. Prudente de Morais, colidiu o carro em um poste. A jovem morreu na hora. A amiga que estava no automóvel foi socorrida, submetida a uma cirurgia e se recuperou.
"Morrer beba?"
Pouco antes do acidente, Najla conversava com amigos em um grupo de WhatsApp sobre morrer "beba". Às 23h25 ela escreveu: "Lipeeee. Pode morrer beba? kkkk" (sic). Outra pessoa que também participa do grupo respondeu: "Morra não amiga! Tem que aproveitar um pouquinho mais" (sic).
G1/RN
Retirado do PASSANDO NA HORA.
UMARIZAL: Diaconia comemora aniversário com celebração aberta ao público.
ONG já beneficiou mais de 55 mil
famílias em 36 cidades no Oeste
Potiguar.
14 de JULHO de 2015 - Vidas transformadas para melhor. É com a certeza desse resultado que a ONG Diaconia comemora, nesta sexta-feira (17), em Umarizal, 48 anos de atuação em defesa dos direitos humanos no Brasil. Somente no Oeste Potiguar (OP), a entidade já beneficiou mais de 55 mil famílias em 36 municípios, através de projetos que contemplam desde a instalação de tecnologias de convivência com o Semiárido, como o Biodigestor Sertanejo, até ações de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. A celebração acontece a partir das 19h, na quadra poliesportiva do Centro Presbiteriano de Apoio à Criança (Cepac), na Rua Chiquito Praxedes, nº 02, bairro IPE.
Na ocasião, haverá apresentação de vídeo, coral de crianças e peça teatral, além de lanche agroecológico e visita a salas temáticas, onde grupos de mulheres e agricultores familiares mostrarão os seus trabalhos. “É um momento para agradecer e comemorar as conquistas que a Diaconia, com o apoio de parceiros e da sociedade civil, já alcançou em quase cinco décadas de trabalho”, declarou o coordenador da Unidade Territorial da Diaconia no Oeste Potiguar, Leonardo Freitas, funcionário há quase 10 anos da instituição.
Atualmente, a Diaconia desenvolve seis projetos no OP. Dentre eles, destaque para o “P1+2”, que vem contemplando famílias agricultores de 13 municípios com cisternas calçadão de 52 mil litros, cuja função é captar e armazenar água da chuva para irrigar quintais produtivos, plantar fruteiras, hortaliças e plantas medicinais, e para a criação de animais.
Já o projeto “Vida plena para o povo Nordestino” tem preparado crianças e adolescentes de Umarizal, Apodi e Felipe Guerra, junto com suas famílias e comunidades, para o enfretamento da violência, através de práticas socioeducativas e de ações voltadas à defesa e garantia de direitos. Jovens, mulheres e Igrejas também são contemplados pela iniciativa por meio, principalmente, da participação em processos formativos e ações de incidência. Mais informações no site www.diaconia.org.br.
Programação - Além de Umarizal, a Diaconia também promoverá eventos alusivos aos seus 48 anos em Fortaleza (CE), neste sábado (18); e no Recife e em Afogados da Ingazeira (PE), nos próximos dias 26 de julho e 1º de agosto, respectivamente. Oficialmente, o aniversário da entidade é celebrado no dia 28 de julho.
A DIACONIA é membro da actalliance
Retirado do Umarizal News.
14 de JULHO de 2015 - Vidas transformadas para melhor. É com a certeza desse resultado que a ONG Diaconia comemora, nesta sexta-feira (17), em Umarizal, 48 anos de atuação em defesa dos direitos humanos no Brasil. Somente no Oeste Potiguar (OP), a entidade já beneficiou mais de 55 mil famílias em 36 municípios, através de projetos que contemplam desde a instalação de tecnologias de convivência com o Semiárido, como o Biodigestor Sertanejo, até ações de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. A celebração acontece a partir das 19h, na quadra poliesportiva do Centro Presbiteriano de Apoio à Criança (Cepac), na Rua Chiquito Praxedes, nº 02, bairro IPE.
Na ocasião, haverá apresentação de vídeo, coral de crianças e peça teatral, além de lanche agroecológico e visita a salas temáticas, onde grupos de mulheres e agricultores familiares mostrarão os seus trabalhos. “É um momento para agradecer e comemorar as conquistas que a Diaconia, com o apoio de parceiros e da sociedade civil, já alcançou em quase cinco décadas de trabalho”, declarou o coordenador da Unidade Territorial da Diaconia no Oeste Potiguar, Leonardo Freitas, funcionário há quase 10 anos da instituição.
Atualmente, a Diaconia desenvolve seis projetos no OP. Dentre eles, destaque para o “P1+2”, que vem contemplando famílias agricultores de 13 municípios com cisternas calçadão de 52 mil litros, cuja função é captar e armazenar água da chuva para irrigar quintais produtivos, plantar fruteiras, hortaliças e plantas medicinais, e para a criação de animais.
Já o projeto “Vida plena para o povo Nordestino” tem preparado crianças e adolescentes de Umarizal, Apodi e Felipe Guerra, junto com suas famílias e comunidades, para o enfretamento da violência, através de práticas socioeducativas e de ações voltadas à defesa e garantia de direitos. Jovens, mulheres e Igrejas também são contemplados pela iniciativa por meio, principalmente, da participação em processos formativos e ações de incidência. Mais informações no site www.diaconia.org.br.
Programação - Além de Umarizal, a Diaconia também promoverá eventos alusivos aos seus 48 anos em Fortaleza (CE), neste sábado (18); e no Recife e em Afogados da Ingazeira (PE), nos próximos dias 26 de julho e 1º de agosto, respectivamente. Oficialmente, o aniversário da entidade é celebrado no dia 28 de julho.
A DIACONIA é membro da actalliance
Retirado do Umarizal News.
Levantamentos confirmam que a cor da pele dificulta a inserção no mercado.
14 de JULHO de 2015 - A dificuldade para enfrentar o racismo faz perpetuar números dramáticos dos resultados do preconceito de cor no Brasil. As estatísticas da desigualdade revelam barreiras para a população negra que vão desde a formação inicial até a inserção no mercado de trabalho. A cor da pele é determinante para as probabilidades de morte precoce por assassinato. E a minoria que consegue chegar a um curso superior (10,8%) sofre preconceito no dia a dia, como Guilherme Lemos, 25 anos, pós-graduando na Universidade de Brasília (UnB) (leia mais ao lado).
Levantamento exclusivo feito a pedido do Correio revela que, desde 2013 até junho deste ano, o Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu 327 denúncias por discriminação por origem, raça, cor ou etnia. Em outro estudo do MPT, de 2004, elaborado pela Coordenadoria de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade), ficou evidente a discrepância entre o número de trabalhadores negros em um banco privado no Distrito Federal e a composição da população local. Enquanto 54% da população economicamente ativa era negra, o percentual de trabalhadores ficava em 23%.
Levantamento exclusivo feito a pedido do Correio revela que, desde 2013 até junho deste ano, o Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu 327 denúncias por discriminação por origem, raça, cor ou etnia. Em outro estudo do MPT, de 2004, elaborado pela Coordenadoria de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade), ficou evidente a discrepância entre o número de trabalhadores negros em um banco privado no Distrito Federal e a composição da população local. Enquanto 54% da população economicamente ativa era negra, o percentual de trabalhadores ficava em 23%.
Retirado do Blog do Robson Pires.
Dia 14 de Julho é o Dia da Liberdade de Pensamento.
14 de JULHO de 2015 - É no dia 14 de Julho que se comemora o Dia da Liberdade de Pensamento, data que marca o inicio da Revolução Francesa com a Queda da Bastilha. Em Agosto de 1789, a França em Assembléia Nacional Constituinte aprovou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, onde foram definidos direitos e garantias fundamentais do ser humano.
"Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião;" e "Todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão" trechos retirado nos artigos XVIII e XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 10 de dezembro de 1948, direito este que muitas vezes já foi infringido em todo o mundo. Como o indiano Salman Rushdie, que após por ter lançado o livro " Os Versos Perspícuos " romance considerado ofensivo pelos Islâmicos, foi acusado de alimentar o abandono da fé Islâmica e perseguido viu-se obrigado a viver muitos anos no anonimato.
A liberdade total de pensamento ainda é uma busca, mesmo em tempo atuais. Hoje, a internet e as mídias sociais existentes facilitam a comunicação permitindo que todos possam se expressar, mas nem sempre livremente, como a Constituição nos permite. Nos dias de hoje a comunicação é mais rápida, prática e muitas questões que antes demoravam dias, hoje são solucionadas apenas em minutos.
"Desaprovo aquilo que diz, mas defenderei até a morte o teu direito de dizer"- Voltaire, que lutava a favor da liberdade e por isso suas idéias influenciaram na Revolução Francesa.
Pai de quadrigêmeas indígenas é preso por abandono, diz polícia de MS
Odair e Denir com as filhas recém-nascidas em
agosto de 2014
(Foto: Cláudia Gaigher/ TV Morena/ Arquivo)
13 de JULHO de 2015 - O indígena Odair Cândido, de 32 anos, pai das quadrigêmeas que nasceram em 2014, foi preso na noite de domingo (12), após a suspeita de abandono dos quatro bebês de 11 meses e de outras duas filhas de 9 e 12 anos. Cândido estaria com as crianças na residência que fica Vila Pedreira, em Anastácio, a 128 quilômetros de Campo Grande.
O G1 tentou entrar em contato com a mãe dos bebês, Denir Campos, de 37 anos, mas até a publicação desta reportagem não obteve retorno.
Ao G1, a delegada Marilda do Carmo Rodrigues, disse que o suspeito foi autuado em flagrante e permanece preso pelos crimes de abandono de incapaz e vias de fato.
"Ela saiu e deixou as crianças sob a responsabilidade dele. Porém, o companheiro também saiu logo em seguida, com a intenção de agredí-la. A mulher seria vítima de violência doméstica e nos informou que, antes de sair de casa foi empurrada, além de levar um puxão de cabelo", afirmou a delegada.
Conforme a delegada, a mãe das meninas, de 38 anos, disse que deixou as meninas sob o cuidado do marido, para participar de uma festa. O suspeito não teria concordado com a situação, perseguindo a esposa e deixando as filhas mais velhas como 'babás' dos bebês.
Por volta das 21h (horário de MS), quando ele já estava no local ingerindo bebida alcoólica, a Polícia Militar foi chamada. Na ocasião, conforme o registro policial, o casal estava discutindo. O homem foi preso com a suspeita de embriaguez. A mãe, no entanto, prestou depoimento e foi liberada.
"Nós arbitramos a fiança de R$ 300, devido as condições do suspeito. Até o momento o valor não foi pago e ele continua preso. Agora vamos aguardar o andamento do inquérito policial", finalizou a delegada.
Além da Polícia Civil, o Conselho Tutelar investiga as condições das crianças, já que também houve a constatação de más condições no local onde elas residem.
13 de JULHO de 2015 - O indígena Odair Cândido, de 32 anos, pai das quadrigêmeas que nasceram em 2014, foi preso na noite de domingo (12), após a suspeita de abandono dos quatro bebês de 11 meses e de outras duas filhas de 9 e 12 anos. Cândido estaria com as crianças na residência que fica Vila Pedreira, em Anastácio, a 128 quilômetros de Campo Grande.
O G1 tentou entrar em contato com a mãe dos bebês, Denir Campos, de 37 anos, mas até a publicação desta reportagem não obteve retorno.
Ao G1, a delegada Marilda do Carmo Rodrigues, disse que o suspeito foi autuado em flagrante e permanece preso pelos crimes de abandono de incapaz e vias de fato.
"Ela saiu e deixou as crianças sob a responsabilidade dele. Porém, o companheiro também saiu logo em seguida, com a intenção de agredí-la. A mulher seria vítima de violência doméstica e nos informou que, antes de sair de casa foi empurrada, além de levar um puxão de cabelo", afirmou a delegada.
Conforme a delegada, a mãe das meninas, de 38 anos, disse que deixou as meninas sob o cuidado do marido, para participar de uma festa. O suspeito não teria concordado com a situação, perseguindo a esposa e deixando as filhas mais velhas como 'babás' dos bebês.
Por volta das 21h (horário de MS), quando ele já estava no local ingerindo bebida alcoólica, a Polícia Militar foi chamada. Na ocasião, conforme o registro policial, o casal estava discutindo. O homem foi preso com a suspeita de embriaguez. A mãe, no entanto, prestou depoimento e foi liberada.
"Nós arbitramos a fiança de R$ 300, devido as condições do suspeito. Até o momento o valor não foi pago e ele continua preso. Agora vamos aguardar o andamento do inquérito policial", finalizou a delegada.
Além da Polícia Civil, o Conselho Tutelar investiga as condições das crianças, já que também houve a constatação de más condições no local onde elas residem.
Quadrigêmeas indígenas na
maternidade
(Foto: Cláudia Gaigher/ TV Morena/
Arquivo)
Supresa
Supresa
As quadrigêmeas nasceram no dia 28 de agosto. Para os pais, que já tinham outros sete filhos, foi uma surpresa a gestação de quatro bebês iguais (univitelinos).
Na época, o G1 visitou a casa da família e eles receberam inúmeras doações de roupas, fraldas, brinquedos e leite para as pequenas, além de um imóvel por parte da prefeitura do município.
Campanha
Por conta da condição social da família, foi realizada uma campanha por parte da Maternidade Cãndido Mariano e outros voluntários que ficaram sensibilizados com a condição financeira e social da família.
Eles residiam em um barraco de dois cômodos, às margens da BR-262. O enxoval então foi preparado para as quadrigêmeas e ganhou repercussão nacional.
Graziela Rezende
Do G1 MS
Assinar:
Postagens (Atom)