Casal de irmãos morre queimado após pai sair para comprar pão no RJ


18 de JUNHO de 2016 - Dois irmãos, de 2 e 3 anos, morreram queimados após serem vítimas de um incêndio na casa onde moravam com o pai, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na sexta-feira (17).

O pai das crianças, Daniel Galdino, deixou os filhos dormindo e saiu para comprar pão. As crianças são Ana Clara Rodrigues e Vitor Hugo Rodrigues. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de São João de Meriti, a menina chegou ao hospital com 70% do corpo queimado, mas não resistiu aos ferimentos. O irmão mais velho teve 60% do corpo queimado e chegou a ser transferido para o Hospital da Posse, mas também não resistiu.

O enterro das crianças estava previsto para este domingo (19).

Do G1 Rio

PGR denuncia Henrique Eduardo Alves ao Supremo por conta na Suíça.


18 de JUNHO de 2016 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao Supremo Tribunal Federal o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em razão de conta atribuída a ele na Suíça.

Alves pediu demissão do cargo na última quinta (16), um dia depois da divulgação de que havia sido citado por recebimento de propina na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.

Em nota oficial divulgada na noite de sexta (17), após informações de que ele teria deixado o cargo em razão da existência de contas no exterior, Henrique Alves negou ligação com recursos e disse que não foi citado para prestar esclarecimentos, mas que está a disposição da Justiça (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem).

O outro pedido é baseado em mensagens apreendidas no celular do ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, nas quais o empreiteiro trata com Eduardo Cunha de doações a Henrique Alves - a suspeita é de que Alves tenha recebido dinheiro desviado da estatal em forma de doação oficial para campanha.Em reportagem publicada neste sábado (18), o jornal "O Estado de S.Paulo" informou que a Suíça localizou conta de Alves e que os valores foram bloqueados naquele país. A TV Globo apurou que os dados foram recebidos pelas autoridades brasileiras e originaram a denúncia.

A investigação, iniciada na Suíça e transferida para o Brasil, identificou uma conta ligada a Alves com saldo de 800 mil francos suíços - cerca de R$ 2,8 milhões.

A transferência da investigação foi realizada para autoridades brasileiras nos mesmos moldes como ocorreu com o presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDb-, após a Suíça identificar contas ligadas ao deputado, à mulher dele e uma das filhas.

Como Henrique Alves não pode ser extraditado para a Suíça para responder a processo porque é brasileiro nato, a transferência do caso para o Brasil assegura a continuidade da investigação.

Ele já era alvo de dois pedidos de abertura de inquérito no Supremo. Um deles pede a inclusão do nome dele no principal inquérito da Lava Jato, o que apura se existiu uma organização criminosa para fraudar a Petrobras.

A denúncia feita pela Procuradoria Geral da República teria ocorrido em um procedimento já instaurado, que apurava outros fatos, que não a existência das contas na Suíça. No entanto, os elementos que chegaram foram suficientes para embasar uma acusação formal contra o ex-ministro pos crimes tributários e lavagem.

Como Henrique Alves deixou o governo e perdeu o foro privilegiado, terá que ser analisado agora se o caso continuará no Supremo ou se será enviado à primeira instância.

'Revista Veja'
Reportagem publicada na noite desta sexta (17) no site da "Revista Veja" mostrou ainda que Henrique Eduardo Alves é alvo de uma ação de improbidade administrativa que tramita há cerca de dez anos na Justiça Federal de Brasília. Trata-se de uma conta diferente da que foi localizada pelas autoridades suíças.

No processo que corre em uma das varas cíveis do Distrito Federal, a ex-mulher de Alves - Mônica Azambuja - apresentou documentos e extratos bancários que detalham gastos fora do país entre 1996 e 2004. Os valores não teriam sido declarados à Receita Federal. Ela apresentou o número de uma conta no Banco Union Bancaire Privée, batizada com as letras H e M, iniciais de Henrique e Mônica.

A TV Globo confirmou a existência do processo, onde há inclusive detalhes sobre gastos em hotéis de luxo na Europa. O juiz responsável ainda terá que decidir se essa ação terá ou não prosseguimento.

Nota
Veja nota divulgada por Henrique Eduardo Alves:

Nota de esclarecimento

Não recebi citação de nenhum novo processo. Tão logo tome conhecimento do seu conteúdo, certamente darei a resposta necessária diante dos fatos a serem esclarecidos. Documentos apresentados pela senhora Mônica Azambuja em processo anterior foram considerados ilegais.

Mantenho-me sereno, racional e republicano diante do vazamento seletivo ilegalmente publicizado. Acredito na imprensa livre e nas instituições judiciárias da nossa democracia. e nas instituições judiciárias da nossa democracia.

Vladimir Netto e Mariana Oliveira
Da TV Globo, em Brasília

Fonte: G1

Ossada humana é encontrada próximo ao Sitio Santana em Mossoró.


18 de JUNHO de 2016 - Uma ossada humana de uma pessoa aparentemente jovem, foi encontrada por populares no início da tarde de hoje, 18 de junho, dentro de um matagal, as margens de uma estrada carroçável de acesso a comunidade Rural de Sitio Santana em Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte.

Os populares procuravam um adolescente raptado de casa em Mossoró na madrugada de hoje e encontraram a ossada em baixo de uma arvore e acionaram o Centro de Operações da Policia Militar.

O Perito Criminal Renildo Marcelino acredita que seja uma pessoa bem jovem, do sexo masculino, de cor branca e aparentemente quando foi morta estava sem roupas. Renildo acredita que o corpo foi deixado no local há cerca de 4 meses.

O corpo apresentava algumas perfurações, mas segundo o perito, não é possível dizer se foram provocadas por disparos de arma de fogo. As perfurações podem ter sido provocadas pelos animais.

O Delegado Roberto Moura não descarta a possibilidade de crime de homicídio, mas disse que vai aguardar o resultado dos exames da Medicina Legal “Comele” que deverá apontar as causas da morte do vitima.

Segundo informações, existem duas pessoas desaparecidas na cidade de Mossoró.




Fonte: O Câmera.

Agora ex-ministro, Henrique se escondeu em banheiro de avião para escapar de gritos de ‘golpista’


17 de JUNHO de 2016 - Numa reunião recente, o agora ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (Turismo) relatou ter optado por se esconder no banheiro de um avião para evitar os gritos de “golpista” de uma passageira ao vê-lo embarcar. A história revelada pela Folha de São Paulo foi usada pelo peemedebista como ilustração do que ele considera o alto preço cobrado dos políticos no cenário atual.

Alves estava em Brasília e ia para a capital de seu Estado, o Rio Grande do Norte. A senhora, contou, estava cerca de duas cadeiras atrás. Ele tentou dialogar, perguntou se ela havia emprego ou algo do tipo, mas os ataques não cessaram. Pouco depois, ele avistou uma senadora do PT no mesmo voo.

No desembarque, para evitar mais constrangimento, preferiu se trancar no banheiro e esperar que todos deixassem a aeronave. Antes de sair do aeroporto de Natal, teve que se refugiar no saguão. Seu motorista havia ligado para avisar que havia “petistas” do lado de fora.

Fonte: Blog do Robson Pires.

Saúde alerta população contra golpes cobrando procedimentos do SUS.


17 de JUNHO de 2016 - A tentativa de golpe financeiro em parentes e amigos de pacientes internados nas unidades da rede pública de saúde do RN volta a preocupar gestores de hospitais. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) alerta a população para os trotes cada vez mais comuns na tentativa de extorsão, cobrando depósitos em altas quantias para o pagamento de procedimentos que são oferecidos gratuitamente pelo SUS.

Um desses casos aconteceu recentemente no Hospital Materno Infantil Maria Alice Fernandes, na zona norte de Natal. A diretora técnica da unidade, Suwame Furtado Ricarte, disse que parentes de uma paciente receberam telefonemas e por pouco não venderam bens para depositar a quantia solicitada. “Os integrantes da quadrilha se passam por médicos da regulação ou da UTI, ou por alguém ligado ao médico que está cuidando do paciente e pedem depósito em dinheiro com a maior urgência possível”, alerta a diretora.

Segundo Suwame, no ano passado a diretoria do Maria Alice chegou a ir à delegacia para prestar queixa das tentativas de golpe e registrar Boletim de Ocorrência (BO). Diante da recorrência do problema, a Sesap alerta que o procedimento não é legal e que os hospitais sob sua gestão são públicos, com 100% dos serviços financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Outra orientação é para que as vítimas se dirijam a uma delegacia, informando o fato ocorrido para registrarem um BO a fim de que a polícia tome as providências cabíveis.

Fonte: Blog do Robson Pires.

Governo do RN não tem previsão para 1ª parcela do 13º, diz sindicato.


17 de JUNHO de 2016 - A direção do SINTE/RN esteve na Secretaria de Planejamento nesta quinta-feira (16) em busca de informações sobre o pagamento da antecipação dos 40% do décimo terceiro dos servidores do Estado.

De acordo com a diretora de assuntos jurídicos do SINTE/RN, professora Vera Messias, o governo confirmou que não tem previsão de quando vai pagar a primeira parcela do 13º salário. Tal pagamento, segundo o governo, será efetuado até o prazo determinado pela lei, ou seja, até o mês de dezembro.

Fonte: Blog do Robson Pires.

Morre Rubén Aguirre, intérprete do Professor Girafales em “Chaves”


17 de JUNHO de 2016 - Morreu, aos 82 anos, o ator Ruben Aguirre, conhecido por ter interpretado o Professor Girafales no seriado “Chaves” A notícia foi confirmada por Edgar Vivar, intérprete do Senhor Barriga, na manha desta sexta-feira (17). A causa da morte não foi divulgada. “Meu professor favorito descansa em paz. Hoje meu grande amigo Rubén Aguirre parte deste plano. Sentirei muito sua falta”, escreveu Edgar em seu perfil no Twitter.

Aguirre tinha diabetes, controlada com medicamentos, além de cálculos na vesícula e problemas de coluna. Com problemas para respirar, o ator foi levado ao hospital de Puerto Vallarta, Jalisco, segundo informou sua filha, Verónica Aguirre, em 14 de maio. Ele ficou 11 dias internado. “Agora ele se encontra estável. Permanece em casa, sendo medicado com antibiótico. Mas não é nada grave que coloque sua vida em risco”, afirmou Verónica no dia 6 deste mês ao jornal argentino “El Clarin”. “Os médicos disseram que seu ritmo ficará mais lento e que descansará, mas não demais”, falou.

UOL

Fonte: Blog Robson Pires.

Agora lascou, viu?


Henrique Alves pediu demissão a Temer por telefone 
(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo)



16 de JUNHO de 2016 - Após ser citado no acordo de delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como beneficiário de propina, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pediu demissão do cargo na tarde desta quinta-feira (16), informou a assessoria do Palácio do Planalto. Ele é alvo de dois pedidos de inquérito apresentados ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para investigar suspeita de envolvimento do peemedebista na Lava Jato.

Em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR), o ex-presidente da Transpetro relatou ter repassado a Henrique Alves R$ 1,55 milhão em propina entre 2008 e 2014.

Em pouco mais de um mês de governo Michel Temer, esta é a terceira demissão de ministros em razão de envolvimento no esquema de corrupção que agia na Petrobras investigado pela Lava Jato. Antes de Alves, havia sido demitidos os ministros Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência).

Com essa triste e decepcionante saída do Ministro do Turismo, o Sr. Henrique Alves, infelizmente mais uma vez, nós martinenses damos adeus ao tão sonhado Teleférico. Que coisa hem?    

Veja o que dizem os políticos citados na delação de Sérgio Machado.


16 de JUNHO de 2016 - O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado revelou, em acordo de delação na Operação Lava Jato, que repassou propina a pelo menos 20 políticos.

Nos depoimentos, ele cita pedidos de doações eleitorais de parlamentares de PMDB, PT, PP, DEM, PSDB e PC do B. Machado diz ainda que alguns políticos receberam também dinheiro em espécie.

O conteúdo da delação veio à tona nesta quarta-feira (15), após homologação do Supremo Tribunal Federal (STF). Em troca da colaboração, Machado pode ter a pena reduzida, se for condenado por algum crime.

Alguns destaques dos depoimentos:
- Machado diz que repassou propina a mais de 20 políticos;
- a propina, segundo ele, era paga por meio de doações eleitorais oficiais;
- alguns políticos também receberam dinheiro em espécie, diz ele;
- Machado diz que Michel Temer pediu doação de R$ 1,5 milhão para Gabriel Chalita (o pedido de doação foi revelado pelo Jornal Nacional em maio, na época sem citar o valor);
- O delator relatou que, na eleição de 1998, Aécio Neves recebeu R$ 1 milhão ilegalmente;
- e que Renan Calheiros tinha "mesada" de R$ 300 mil;
- Jucá recebeu, ao todo, R$ 21 milhões em propinas, contou o delator;
- Machado diz ter pago propina de R$ 1,55 milhão, entre 2008 e 2014, a Henrique Alves;
- o ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão pediu R$ 500 mil por mês;

Procurada, a Transpetro informou que analisa o conteúdo das delações de Sérgio Machado e de seus filhos, que "é vítima da prática de delitos" e que, como tal, será beneficiada pela multa a ser paga pelo delator.

A empresa ressalta ainda que "atua em conjunto com a Petrobras e colabora com os Órgãos Externos de Controle, Ministério Público e Poder Judiciário".

VEJA, ABAIXO, O QUE DIZEM OS POLÍTICOS CITADOS POR SÉRGIO MACHADO:

Michel Temer
O presidente em exercício, Michel Temer, divulgou nota em que afirma que "em toda a sua vida pública, sempre respeitou estritamente os limites legais para buscar recursos para campanhas eleitorais".

No texto, Temer diz que "é absolutamente inverídica a versão de que teria solicitado recursos ilícitos ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado – pessoa com quem mantinha relacionamento apenas formal e sem nenhuma proximidade" (leia a íntegra ao fim da reportagem).

Renan Calheiros
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) disse em entrevista que o delator “não prova nada” que possa comprometê-lo.

“Nunca autorizei ninguém para falar em meu nome em nenhum lugar. Todas as doações que recebi em campanhas foram legais e com contas prestadas à Justiça e aprovadas. De modo que eu não tenho absolutamente nada a temer", declarou o senador.

Posteriormente, em nota, Renan acrescentou que "jamais recebeu recursos de caixa dois ou vantagens de quem quer que seja" (leia a íntegra ao fim da reportagem).

José Sarney, Romero Jucá e Edison Lobão
Responsável pelas defesas do ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) e dos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Edison Lobão (PMDB-MA), o criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que eles negam "peremptoriamente" terem recebido qualquer valor, "a qualquer título", de Sérgio Machado.

"Esta delação tem que ser vista com muita ressalva, dadas as circunstâncias em que foi feita, para impedir a prisão de dois filhos dele [Machado]", declarou o advogado.

Sarney Filho
Em nota, o ministro Sarney Filho chamou o ex-presidente da Transpetro de "monstro moral", "picareta" e "marginal" que, segundo ele, "chegou ao cúmulo de gravar uma pessoa de 86 anos no leito de hospital".

Sarney Filho disse ainda que dizer que doações oficiais, amplamente publicizadas e aprovadas pela Justiça Eleitoral, seriam produto de 'vantagens indevidas', pedidas por meu pai, é muito fácil para um picareta que, como ele, não teve o pudor de usar seus três filhos na roubalheira bilionária que promoveu".

"Vi esse marginal várias vezes na casa de meu pai, de quem se dizia amigo, porém nunca conversamos nada que levantasse de minha parte a menor suspeita sobre o bandido que ele é”, concluiu o minist na nota.

Henrique Eduardo Alves
O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, chamou de "levianas e irresponsáveis" as declarações de Machado.

Ele diz que nas eleições de 2008 e 2012, como presidente do partido, os "eventuais pedidos de doações foram para as campanhas municipais, obedecendo a lei vigente, sempre com registro na Justiça Eleitoral".

Sobre suas próprias campanhas, ele afirma que as doações foram oficiais, e que as prestações de contas foram aprovadas e estão disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ministro diz estar à disposição da Justiça e "confiante de que as ilações envolvendo seu nome serão prontamente esclarecidas".

PMDB
Em nota, o PMDB diz que "sempre arrecadou recursos seguindo os parâmetros legais em vigência no país", acrescentanto que "doações de empresas eram permitidas e perfeitamente de acordo com as normas da Justiça Eleitoral nas eleições citadas".

O texto afirma que, "em todos esses anos, após fiscalização e análise acurada do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), todas as contas do PMDB foram aprovadas não sendo encontrados nenhum indício de irregularidade”.

PT
O partido foi procurado, mas não havia retornado até a última atualização desta nota.

Francisco Dornelles
Por meio de assessoria, o governador em exercício do RJ, Francisco Dornelles, disse que não disputou eleições em 2008, 2010 e 2012. "Todas as doações relativas a eleições que disputou foram informadas e aprovadas pelos tribunais competentes", afirmou.

Walter Alves
Em nota, o deputado federal Walter Alves (PMDB-RN) afirmou que o próprio delator ressalta que as doações eleitorais foram oficiais, "sem nenhuma troca de favor, benesse ou vantagem de qualquer natureza.

Garibaldi Alves
O senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) afirmou em nota que o próprio delator, quando cita seu nome, afirma que as doações eleitorais "foram oficiais e sem nenhuma troca de favor, benesse ou vantagem de qualquer natureza".

Aécio Neves
Em nota, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) diz que as acusações são "falsas e covardes de quem, no afã de apagar seus crimes e conquistar os benefícios de uma delação premiada, não hesita em mentir e caluniar" (leia a íntegra ao fim da reportagem).

Fernando Henrique Cardoso
O ex-presidente Fernando Henrique diz que desconhece os assuntos mencionados na delação de Sérgio Machado.

PSDB (Sérgio Guerra)
O PSDB divulgou nota em que diz repudiar "as falsas acusações feitas pelo delator envolvendo lideranças do partido". Nos depoimentos, Machado cita o ex-deputado tucano Sérgio Guerra, ex-presidente do partido, morto em 2014.

Segundo o partido, as afirmações são "descabidas e contraditórias, que não guardam qualquer relação com os fatos políticos da época" (leia a íntegra ao fim da reportagem).

Teotonio Vilela Filho
O ex-senador e ex-governador Teotonio Vilela Filho diz que repudia veementemente as declarações do senhor Sérgio Machado sobre o PSDB e afirma o seu interesse pelo pleno esclarecimento dos fatos, confiante na ética, na transparência e no compromisso público que sempre pautaram a sua vida política.

Luiz Carlos Mendonça de Barros
O ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros afirmou que não participou da campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso em 1998, muito menos na função de coordenador, como disse Sergio Machado.

"Nessa época, com a morte do ex-ministro Sergio Motta, fui chamado para o Ministério das Comunicações com objetivo especifico de levar a cabo o processo de privatização do sistema Telebrás. Logo após cumprir com êxito a missão, deixei o governo", disse.

Jader Barbalho
Por meio de nota, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) diz que "jamais recebeu favores" de Machado. "Somos incompatíveis desde que deixei o Senado, em 2001. Não falo e nem tenho nenhum tipo de aproximação com ele há 15 anos. Jamais recebi nenhum tipo de favor desse canalha. Estou à disposição da Justiça para verificação de minha conta bancária", diz o comunicado.

José Agripino Maia
O senador José Agripino Maia (DEM-RN) afirmou, em nota, que as doações que buscou como presidente do DEM “foram obtidas sem intermediação de terceiros, mediante solicitações feitas diretamente aos dirigentes das empresas doadoras”.

Ele destacou ainda que, por ser presidente de um partido de oposição, não teria nenhuma contrapartida a oferecer a qualquer empresa que se dispusesse a fazer doação em troca de favores de governo. Agripino informou ainda que “as doações recebidas – todas de origem lícita – foram objeto de prestação de contas, devidamente aprovadas pela Justiça Eleitoral".

Felipe Maia
O deputado federal Felipe Maia (DEM-RN) afirma, em nota, que "todas as doações recebidas foram devidamente contabilizadas e aprovadas pela Justiça Eleitoral" e diz que foi "surpreendido" com a citação de seu nome.

Valdir Raupp
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) diz por meio de sua assessoria que "repudia com veemência as ilações" de Machado e afirma nunca ter solicitado a ele doações para campanhas eleitorais. "Portanto, são mentirosas e descabidas as citações.".

Cândido Vaccarezza
A defesa do ex-deputado do PT Cândido Vaccarezza classificou de "absurda" a denúncia e disse que ele nunca tratou de doações de campanha com o ex-presidente da subsidiária da Petrobras. “Quando Sérgio Machado entrou no governo federal, Vaccarezza era deputado estadual", afirmou.

Luiz Sérgio
O deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) afirmou que todo o dinheiro utilizado em sua campanha foi declarado à Justiça Eleitoral. “A regra hoje é financiamento privado de campanha, o que se recebe das empresas como doação é declarado. Eu fiz o que a legislação permite. A declaração à Justiça é uma demonstração clara de boa fé, quem pratica corrupção não declara doação”, afirmou.

Edson Santos
O ex-deputado e ex-ministro Edson Santos, do PT, afirmou que é "absurda" a acusação de Machado de que ele recebeu dinheiro de propina.

"Fui presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Indústria Marítima Brasileira e tive relação com a Transpetro por este motivo. Não houve nada fora do script. Não procurei Sérgio Machado para pedir propina. Minha relação pessoal com ele não chegava a esse nível de intimidade. A doação foi legal e está registrada no TSE. Estou mais pobre do que quando entrei na política. O delator está desviando o foco da investigação, quem tem milhões lá fora deve ser o foco, e não doações legais de empresas”, afirmou Santos.

Jandira Feghali
A deputada Jandira Feghali (PCdoB) admitiu, em nota, ter se reunido com Machado, mas em situações relacionadas à indústria naval. Ela diz que "todas as doações recebidas em campanhas eleitorais foram lícitas, registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral" (leia a íntegra ao final da reportagem).

Ideli Salvatti
Em nota, a ex-ministra Ideli Salvatti, do PT, diz que "não faz declarações a respeito de delações de réus confessos sem ter acesso ao texto".

Ela acrescena que "as doações à sua campanha eleitoral ao governo de Santa Catarina em 2010 foram declaradas e aprovadas pelos órgãos competentes, e que sua conduta pública é regida pelos princípios da ética, moral e legalidade".

Heráclito Fortes
A assessoria do deputado Heráclito Fortes (PSB-PI) informou que o parlamentar estava fora do país e que só vai se pronunciar nesta quinta-feira (16).

Jorge Bittar
O presidente da Telebras, Jorge Bittar, informou que ele nunca teve contato ou reunião com Sérgio Machado para pedir recursos para campanha eleitoral, e que todas as doações recebidas "foram feitas de forma legal e devidamente registradas junto à Justiça Eleitoral."

Gabriel Chalita
Por meio de nota, Gabriel Chalita informou, por nota que não conhece Sérgio Machado e que, " portanto, nunca lhe pedi recursos ou qualquer outro tipo de auxílio à minha campanha". O ex-deputado também enfatizou que os recursos recebidos para sua campanha "foram legais, fiscalizados e aprovados pelo Tribunal Regional Eleitoral."

Dimas Toledo
Em nota, o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo diz que o delator não traz qualquer fato concreto, limitando-se à mera especulação irresponsável sem qualquer comprovação.

Ele ressalta que, mais de uma vez, "afirmou que jamais foi indicado pelo Senador Aécio Neves para qualquer função pública e que não tem conhecimento de qualquer suposto esquema de captação de recursos ilícitos em Furnas, fato de todo improvável dada a rigorosa fiscalização a que submetida a empresa".

Luiz Nascimento
O ex-presidente da Camargo Corrêa não foi localizado.

Transpetro
A Transpetro informou que analisa o conteúdo das delações de Sérgio Machado e de seus filhos, que "é vítima da prática de delitos" e que, como tal, será beneficiada pela multa a ser paga pelo delator.

A empresa ressalta ainda que "atua em conjunto com a Petrobras e colabora com os Órgãos Externos de Controle, Ministério Público e Poder Judiciário".

Queiroz Galvão
A Queiroz Galvão informa que não comenta investigações em andamento e diz que todas as doações eleitorais que fez “obedecem a Legislação”.

Camargo Corrêa
A Camargo Corrêa afirma que "colabora com a Justiça por meio de um acordo de leniência."

Galvão Engenharia
A Galvão Engenharia diz que não vai comentar.

Odebrecht
A Odebrecht disse que não vai se manifestar sobre a delação de Machado.

JBS
A JBS foi procurada, mas não retornou até a última atualização desta nota.


NOTA DE MICHEL TEMER

Em toda a sua vida pública, o presidente em exercício Michel Temer sempre respeitou estritamente os limites legais para buscar recursos para campanhas eleitorais. Jamais permitiu arrecadação fora dos ditames da lei, seja para si, para o partido e, muito menos, para outros candidatos que, eventualmente, apoiou em disputas.

É absolutamente inverídica a versão de que teria solicitado recursos ilícitos ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado – pessoa com quem mantinha relacionamento apenas formal e sem nenhuma proximidade.

NOTA DE RENAN CALHEIROS

O Senador Renan Calheiros reafirma que jamais recebeu recursos de caixa dois ou vantagens de quem quer que seja. Todas as doações de campanhas eleitorais ocorreram na forma da Lei, com as prestações de contas aprovadas pela Justiça.

O senador não conhece Felipe Parente e nenhum dos filhos de Sérgio Machado. Mesmo se tratando de denúncia em que o depoente afirma ter “subentendido”, o senador está à disposição, uma vez que já prestou dois depoimentos e fará quantos outros forem necessários.

O senador Renan Calheiros jamais credenciou, autorizou ou consentiu que terceiras pessoas falassem em seu nome em qualquer circunstância. Por fim, o senador afirma que não indicou o delator Machado para Transpetro, como afirmou o próprio Sérgio Machado.


NOTA DO PSDB

O PSDB repudia as falsas acusações feitas pelo delator Sérgio Machado, envolvendo lideranças do partido. As mentiras ditas e que fazem referência a nomes do PSDB na articulação e recebimento de recursos de caixa 2, na campanha eleitoral de 1998, são afirmações feitas no desespero de quem está tentando se livrar da responsabilidade pelos crimes que cometeu.

São afirmações descabidas e contraditórias, que não guardam qualquer relação com os fatos políticos da época.

Delações premiadas são uma conquista da sociedade e não podem se transformar em acusações sem provas, em instrumento de manipulação da verdade e em esconderijo de interesses inconfessáveis de criminosos.

O PSDB confia que as investigações revelarão a verdade dos fatos, assim como os interesses dos que se escondem por trás das calúnias.


NOTA DE AÉCIO NEVES

São acusações falsas e covardes de quem, no afã de apagar seus crimes e conquistar os benefícios de uma delação premiada, não hesita em mentir e caluniar. Qualquer pessoa que acompanha a cena política brasileira sabe que, em 1998, sequer se cogitava a minha candidatura à presidência da Câmara dos Deputados, o que só ocorreu muito depois. Essa eleição foi amplamente acompanhada pela imprensa e se deu exclusivamente a partir de um entendimento político no qual o PSDB apoiaria o candidato do PMDB à presidência do Senado e o PMDB apoiaria o candidato do PSDB à presidência da Câmara dos Deputados. A afirmação feita não possui sequer sustentação nos fatos políticos ocorridos à época.

NOTA DE JANDIRA FEGHALI

Sobre o conteúdo do depoimento do Sr. Sérgio Machado, amplamente divulgado hoje, informo que:
1. Nunca neguei que estive em algumas ocasiões com o então presidente da Transpetro, Sérgio Machado. Foram encontros públicos, reuniões do setor da indústria naval, inaugurações, episódios vinculados aos mais de 30 anos de luta em apoio e soerguimento do setor naval e defesa de seus trabalhadores;
2. Todas as doações recebidas em minhas campanhas eleitorais foram lícitas, registradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral;
3. Nunca conheci ou participei de qualquer conduta, ou esquema criminoso envolvendo a Transpetro e jamais aceitaria doações se pudesse supor serem de origem ilícita;
4. Repudio a tentativa de criminalizar as doações feitas segundo as leis à época vigentes, portanto legais e públicas e qualquer tentativa de vincular meu nome ao recebimento de propina;
5. O autor de tais afirmações será criminalmente processado por calúnia e difamação;
6. Se Sérgio Machado reconhece e participou de esquema de corrupção que o beneficiou, que responda por seus atos.
 

A lista de Sérgio Machado (Foto: Editoria de Arte/G1)


Do G1, em Brasília

Machado diz que Aécio recebeu doação ilegal de R$ 1 milhão em 1998.


O senador Aécio Neves (PSDB-MG), durante discurso no Senado, em imagem de arquivo (Foto: Evaristo Sá / AFP)


15 de JUNHO de 2016 - O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado contou a investigadores da Operação Lava Jato que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) recebeu R$ 1 milhão em recursos ilícitos e em dinheiro para a campanha eleitoral que o elegeu deputado federal em 1998. Em nota, o senador disse tratarem-se de "acusações falsas e covardes" (leia mais abaixo).

O acordo de delação premiada, que pode reduzir eventuais penas de Machado, em caso de condenação, foi homologado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). A íntegra da delação premiada de Machado, de 400 páginas, foi tornada pública no ínicio da tarde desta quarta-feira (15) (veja outros trechos da delação).



Segundo o executivo, o tucano foi o candidato que recebeu a maior parcela de cerca de R$ 7 milhões de reais arrecadados de forma ilegal à época para eleger o maior número possível de deputados federais do PSDB. Machado disse que o montante bancaria a campanha de 50 candidatos à Câmara. Cada um teria recebido de R$ 100 mil a R$ 300 mil para se eleger.

O objetivo era viabilizar a candidatura de Aécio à presidência da Câmara em 2000, cargo para o qual foi eleito e permaneceu até 2002, no fim do segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Dos R$ 7 milhões captados em 1998, R$ 4 milhões teriam origem em empresas que doaram para a campanha presidencial de FHC. Parte do dinheiro, não especificada, teria vindo do exterior.

Na época, Machado era senador pelo PSDB e disse ter atuado junto Aécio e o ex-governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho, na época senador e presidente nacional do PSDB. Para obter doações, eles teriam procurado o então ministro das Comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros.

Machado contou que na campanha de 1998, uma das empresas que fizeram doações ilegais para o PSDB foi a construtora Camargo Corrêa. Ele narrou encontro com o então presidente da empresa, Luiz Nascimento, em que recebeu um pacote com R$ 350 mil em dinheiro.

"A Camargo ajudava fortemente e sempre foi um grande doador nas campanhas tucanas", disse Machado aos investigadores.

Ainda segundo Machado, Aécio também incorria na prática de receber propinas, tanto na forma de doações oficiais quanto por dinheiro em espécie. "Com frequência, Aécio recebia esses valores através de um amigo de Brasília que o ajudava nessa logística; que esse amigo era jovem, moreno e andava sempre com roupas casuais e uma mochila", contou.

O que diz Aécio
Em nota distribuída à imprensa, Aécio Neves disse que as acusações de Machado são "falsas e covardes". "No afã de apagar seus crimes e conquistar os benefícios de uma delação premiada, [Machado] não hesita em mentir e caluniar", afirmou o tucano.

Ele alega que, em 1998, "sequer se cogitava" sua candidatura à presidência da Câmara.

"Essa eleição foi amplamente acompanhada pela imprensa e se deu exclusivamente a partir de um entendimento político no qual o PSDB apoiaria o candidato do PMDB à presidência do Senado e o PMDB apoiaria o candidato do PSDB à presidência da Câmara", afirmou.


Na nota, Aécio diz que a afirmação de Machado sobre o caso "não possui sequer sustentação nos fatos políticos ocorridos à época".

O PSDB divulgou nota em que diz repudiar as "falsas acusações feitas pelo delator envolvendo lideranças do partido".

"As mentiras ditas e que fazem referência a nomes do PSDB na articulação e recebimento de recursos de caixa 2, na campanha eleitoral de 1998, são afirmações feitas no desespero de quem está tentando se livrar da responsabilidade pelos crimes que cometeu", afirma o texto, que prossegue: "O PSDB confia que as investigações revelarão a verdade dos fatos, assim como os interesses dos que se escondem por trás das calúnias".

Procurada, a Camargo Corrêa afirmou que "colabora com a Justiça por meio de um acordo de leniência."

O ex-ministro Mendonça de Barros diz que não participou da campanha de reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Ressaltamos que sua atuação no governo FHC se deu em 1998 após o falecimento do ministro Sergio Motta, assumindo o Ministério das Comunicações, onde sua função foi apenas dar continuidade ao processo de privatização do sistema Telebras, logo após realizar com êxito o processo, deixou o governo”, diz o texto.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso informou, por nota, que desconhece os assuntos mencionados na delação de Sérgio Machado

Furnas
No depoimento, Sérgio Machado também disse ter ouvido do ex-ministro das Comunicações Sérgio Motta, morto em 1998, que Aécio era padrinho do ex-diretor de Furnas Dimas Toledo. "Todos do PSDB sabiam que Furnas prestava grande apoio ao deputado Aécio", afirmou.

Segundo Machado, Toledo também teria contribuído com recursos para a eleger a bancada do PSDB em 1998 e que parte do dinheiro para a eleição de Aécio à presidência da Câmara em 2000 veio de Fumas, subsidiária da Eletrobras na produção de energia elétrica.

Em delação premiada, o senador cassado Delcídio do Amaral também disse ter ouvido dizer que Aécio receberia propinas por intermédio de Dilmas Toledo, a partir de dinheiro desviado em contratos com empresas terceirizadas.

A suspeita levou à abertura de inquérito sobre o senador, sob relatoria do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Sobre esse caso, a defesa de Aécio nega o recebimento de propinas. Alega que os delatores apenas teriam ouvido falar do envolvimento do nome do senador em corrupção em Furnas, "sem conhecimento pessoal de fatos".

O senador também já entregou ao STF decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que não constatou indícios de desvio em Furnas.

* Colaborou Rosanne D'Agostino, do G1 SP



Renan Ramalho e Nathalia Passarinho *

Do G1, em Brasília

Sérgio Machado diz que Henrique Alves recebeu R$ 1,55 mi em propina.


15 de JUNHO de 2016 - O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirmou, em delação premiada firmada com o Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato, que repassou ao atual ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB-RN), R$ 1,55 milhão em propina entre 2008 e 2014.

O acordo, que pode reduzir eventuais penas de Machado, em caso de condenação, foi homologado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). A íntegra os depoimentos, que soma 400 páginas, foi tornada pública no inicio da tarde desta quarta-feira (15).

Segundo Machado, além de Henrique Alves, outros 19 políticos de seis partidos receberam propina de contratos da subsidiária da Petrobras com construtoras. O PMDB, responsável pela indicação de Machado, teria arrecadado, no total, R$ 100 milhões, informou o delator.

O ministro do Turismo classificou como levianas e irresponsáveis as declarações de Sérgio Machado. Em nota, Henrique Alves afirmou que todas as doações para as campanhas dele foram oficiais, e as prestações de contas aprovadas, estando disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral.

Ele diz ainda que nas eleições de 2008 e 2012, como presidente de partido, os “eventuais pedidos de doações foram para as campanhas municipais, obedecendo a lei vigente, sempre com registro na Justiça Eleitoral”. Por fim, o ministro diz que está à disposição da Justiça “confiante que as ilações envolvendo o seu nome serão prontamente esclarecidas”.

Fonte: Blog Robson Pires.

Polícia encontra corpo de garoto atacado por jacaré.


15 de JUNHO de 2016 - Com o uso de botes, mergulhadores e um helicóptero, a polícia dos Estados Unidos recuperou nesta quarta-feira o corpo de um menino de 2 anos que foi apanhado por um jacaré na frente da sua família durante as férias na Walt Disney World em Orlando, na Flórida, disseram autoridades.

A criança foi pega pelo jacaré quando brincava na beira de uma lagoa na noite de terça-feira e puxada para a água apesar dos esforços dos pais para salvá-la. Autoridades disseram numa entrevista à imprensa que o corpo do menino havia sido encontrado e estava intacto.

O jacaré, acredita-se, tinha entre 1,2 metro e 2 metros de comprimento. Mais cedo agentes ambientais haviam capturado e matado cinco jacarés da lagoa para examiná-los na busca de vestígios do garoto, mas não encontraram evidências, disse Nick Wiley, chefe da Comissão de Conservação de Peixes e Vida Selvagem da Flórida.

O parque fechou as suas praias e marinas nesta quarta-feira, enquanto as equipes de busca trabalhavam na Lagoa Sete Mares, um lago artificial que alcança 4,2 metros de profundidade. A família de Nebraska, que passava férias, foi identificada como Matt e Melissa Graves. O filho se chamava Lane.

Fonte: Blog Robson Pires.

Blog Sidney Silva - Jovens negam ter assassinado PM Rangel e acusam a mãe de ser a mandante.


15 de JUNHO de 2016 - A Polícia Civil de Caicó, atuando em conjunto com o serviço de inteligência da Polícia Militar, com a colaboração da Polícia Civil do Distrito Federal, prendeu na manhã de hoje as pessoas de Thiago Medeiros Conforte, vulgo Thiago Cigarro, e Pablo Medeiros Conforte, vulgo Godói, ambos estavam foragidos e escondidos na cidade de Luziânia/GO.

De acordo com as investigações, Thiago e Godói podem ter sido os executores do CB Rangel. Todavia, no momento da prisão, eles negaram participação no crime e apontaram Rita de Cássia, viúva de Rangel, como sendo a mentora de toda a trama criminosa. Ainda segundo os suspeitos, o assassino teria sido a pessoa de Valdinez Fernandes dos Santos, preso semana passada na cidade de Jucurutu. As polícias estão providenciando os trâmites para o recambiamento dos presos para a cidade de Caicó.

Por Sidney Silva

Fonte: O Câmera.