04 de SETEMBRO de 2016 - Mais uma morte violenta foi registrada na noite de sábado, 03 de setembro na cidade de Mossoró, no Oeste do Rio Grande do Norte. O crime aconteceu no meio da rua, bem em frente do conhecido Bar da Corrente, na esquina da Rua Valter Wanderley com a Sérvulo Marcelino, no Planalto 13 de Maio.
Segundo informações, Romario da Silva Oliveira, Ex-presidiário e teria saído da Rua José Melo de Souza, no Santa Helena, onde morava na casa de amigos, para se encontrar com uma mulher que ele conheceu pelo Facebook. A polícia acredita que a vítima foi atraída por uma falsa mulher, para ser morto pelos criminosos. É o conhecido “Cheiro do queijo”.
Ainda segundo informações, “Romário” pediu carona de motocicleta a um amigo para ir ao encontro. Quando chegaram no local marcado, dois elementos de motocicleta se aproximaram, mandaram o amigo se afastar e executaram “Romário” com cerca de 11 tiros de pistola.
O amigo que levou Romário foi avisado pelos criminosos que não precisava correr, que o caso era com Romário, mas ele preferiu não arriscar. Abandonou a motocicleta e saiu correndo. Depois que tudo se acalmou ele voltou ao local e conversou com a polícia.
O perito criminal Renildo Marcelino, responsável pelos procedimentos no local do crime, identificou cerca de 11 perfurações provocadas pelos disparos, todos a curta distância. Depois da perícia, o corpo de “Romário” foi removido para o Itep e para ser necropsiado.
Segundo informações, Romario da Silva Oliveira, Ex-presidiário e teria saído da Rua José Melo de Souza, no Santa Helena, onde morava na casa de amigos, para se encontrar com uma mulher que ele conheceu pelo Facebook. A polícia acredita que a vítima foi atraída por uma falsa mulher, para ser morto pelos criminosos. É o conhecido “Cheiro do queijo”.
Ainda segundo informações, “Romário” pediu carona de motocicleta a um amigo para ir ao encontro. Quando chegaram no local marcado, dois elementos de motocicleta se aproximaram, mandaram o amigo se afastar e executaram “Romário” com cerca de 11 tiros de pistola.
O amigo que levou Romário foi avisado pelos criminosos que não precisava correr, que o caso era com Romário, mas ele preferiu não arriscar. Abandonou a motocicleta e saiu correndo. Depois que tudo se acalmou ele voltou ao local e conversou com a polícia.
O perito criminal Renildo Marcelino, responsável pelos procedimentos no local do crime, identificou cerca de 11 perfurações provocadas pelos disparos, todos a curta distância. Depois da perícia, o corpo de “Romário” foi removido para o Itep e para ser necropsiado.
Fonte: O Câmera.