A comercialização destes alimentos será regulamentada
para prevenir infestação de praga
(Foto: Anderson Barbosa/G1)
25 de ABRIL 2017 - A comercialização de melão, melancia, pepino e abóbora vai passar por restrições no Rio Grande do Norte. Foi publicado no Diário Oficial do estado desta terça-feira (25) um decreto que regulamenta a comercialização dessas frutas e legumes, para prevenir a proliferação da Mosca da Fruta. A praga ataca os frutos maduros, deposita os ovos por baixo das cascas e as larvas se alimentam da polpa.
De acordo com o decreto, nos municípios de Mossoró, Baraúna, Tibau, Grossos, Areia Branca, Serra do Mel, Porto do Mangue, Carnaubais, Alto do Rodrigues, Afonso Bezerra, Ipanguaçu, Açu e Upanema está proibida a entrada dos alimentos em questão, que sejam produzidos fora deles.
Os que são produzidos nos municípios de Aracati, Icapuí, Itaiçaba, Jaguaruana, Limoeiro do Norte, Russas e Quixeré, do Estado do Ceará, reconhecidas oficialmente pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF), terão a sua entrada permitida nos municípios localizados na Área Livre da Mosca da Fruta no RN, mediante a apresentação do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO), Permissão de Trânsito Vegetal (PTV) ou Certificado Fitossanitário (CF).
Ainda segundo o decreto, o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN poderá solicitar informações antes de autorizar o trânsito destes alimentos pelos municípios citados. O instituto também adotará todas as medidas necessárias ao cumprimento deste Decreto, estabelecendo junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) as localizações das barreiras fitossanitárias nas vias de acesso aos municípios especificados, podendo requisitar o apoio de outros Órgãos da Administração Pública Estadual.
Mosca das frutas é o nome popular dado a dezenas de espécies de moscas que se alimentam de frutas, mas é na fase de larva que o bicho causa mais estrago. A mosca coloca seus ovos diretamente na fruta. Deles nascem as larvas que se alimentam da polpa madura. Entre sete e nove dias, a larva pula para o solo, onde se transforma em pupa e, depois, em adulto novamente, recomeçando o ciclo.
RIO GRANDE DO NORTE
25 de ABRIL 2017 - A comercialização de melão, melancia, pepino e abóbora vai passar por restrições no Rio Grande do Norte. Foi publicado no Diário Oficial do estado desta terça-feira (25) um decreto que regulamenta a comercialização dessas frutas e legumes, para prevenir a proliferação da Mosca da Fruta. A praga ataca os frutos maduros, deposita os ovos por baixo das cascas e as larvas se alimentam da polpa.
De acordo com o decreto, nos municípios de Mossoró, Baraúna, Tibau, Grossos, Areia Branca, Serra do Mel, Porto do Mangue, Carnaubais, Alto do Rodrigues, Afonso Bezerra, Ipanguaçu, Açu e Upanema está proibida a entrada dos alimentos em questão, que sejam produzidos fora deles.
Os que são produzidos nos municípios de Aracati, Icapuí, Itaiçaba, Jaguaruana, Limoeiro do Norte, Russas e Quixeré, do Estado do Ceará, reconhecidas oficialmente pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF), terão a sua entrada permitida nos municípios localizados na Área Livre da Mosca da Fruta no RN, mediante a apresentação do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO), Permissão de Trânsito Vegetal (PTV) ou Certificado Fitossanitário (CF).
Ainda segundo o decreto, o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN poderá solicitar informações antes de autorizar o trânsito destes alimentos pelos municípios citados. O instituto também adotará todas as medidas necessárias ao cumprimento deste Decreto, estabelecendo junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) as localizações das barreiras fitossanitárias nas vias de acesso aos municípios especificados, podendo requisitar o apoio de outros Órgãos da Administração Pública Estadual.
Mosca das frutas é o nome popular dado a dezenas de espécies de moscas que se alimentam de frutas, mas é na fase de larva que o bicho causa mais estrago. A mosca coloca seus ovos diretamente na fruta. Deles nascem as larvas que se alimentam da polpa madura. Entre sete e nove dias, a larva pula para o solo, onde se transforma em pupa e, depois, em adulto novamente, recomeçando o ciclo.
RIO GRANDE DO NORTE