Cleonice Pereira de Lima Naréssi é principal suspeita
de assassinato
(Foto: Divulgação/Delegacia de Homicídio)
09 de SETEMBRO 2017 - Uma mulher está sendo procurada pela Polícia Civil por suspeita de matar e queimar o corpo do próprio companheiro, o aposentado Wilmar Batista de Sousa, em Porto Velho. Segundo a Delegacia de Homicídios, Cleonice Pereira de Lima Naréssi assasinou o idoso com 3 facadas na casa dele.
O corpo do homem foi encontrado carbonizado no Ramal Maravilha, em junho deste ano. Conforme investigações, a suspeita tinha uma união estável com a vítima desde 2009.
Segundo o delegado Sandro Luiz, Wilmar sabia do envolvimento da companheira em furtos de vários relógios e não compactuava com as ações criminosas.
"Sabendo do posicionamento dele, Wilmar presenciou a mulher colocando um medicamento em na bebida dele. Com receio de continuar na mesma residência que ela, a vítima foi para casa do filho em Cacoal (RO)”, explica.
Após identificar o local onde Wilmar estava, Cleonice o convenceu de retornar para a residência onde os dois moravam em Porto Velho.
“Ele voltou no dia 9 de junho e morreu no dia 10. O corpo foi encontrado carbonizado no ramal”, conta o delegado.
Neste meio tempo a suspeita começou a ter atitudes que chamaram a atenção da polícia.
“Ela começou a ligar para todos os parentes do idoso e se mostrava preocupada com o sumiço do companheiro. Ao falar com o irmão da vítima, ele a informou que Wilmar estava na casa do filho. Porém, ela mesmo decidiu registrar um boletim de ocorrência de desaparecimento da vítima. Foi essa ocorrência que chegou ao corpo. Seria por meio desse registro que ela montaria um álibi e assim se livraria de um envolvimento com a morte", aponta.
09 de SETEMBRO 2017 - Uma mulher está sendo procurada pela Polícia Civil por suspeita de matar e queimar o corpo do próprio companheiro, o aposentado Wilmar Batista de Sousa, em Porto Velho. Segundo a Delegacia de Homicídios, Cleonice Pereira de Lima Naréssi assasinou o idoso com 3 facadas na casa dele.
O corpo do homem foi encontrado carbonizado no Ramal Maravilha, em junho deste ano. Conforme investigações, a suspeita tinha uma união estável com a vítima desde 2009.
Segundo o delegado Sandro Luiz, Wilmar sabia do envolvimento da companheira em furtos de vários relógios e não compactuava com as ações criminosas.
"Sabendo do posicionamento dele, Wilmar presenciou a mulher colocando um medicamento em na bebida dele. Com receio de continuar na mesma residência que ela, a vítima foi para casa do filho em Cacoal (RO)”, explica.
Após identificar o local onde Wilmar estava, Cleonice o convenceu de retornar para a residência onde os dois moravam em Porto Velho.
“Ele voltou no dia 9 de junho e morreu no dia 10. O corpo foi encontrado carbonizado no ramal”, conta o delegado.
Neste meio tempo a suspeita começou a ter atitudes que chamaram a atenção da polícia.
“Ela começou a ligar para todos os parentes do idoso e se mostrava preocupada com o sumiço do companheiro. Ao falar com o irmão da vítima, ele a informou que Wilmar estava na casa do filho. Porém, ela mesmo decidiu registrar um boletim de ocorrência de desaparecimento da vítima. Foi essa ocorrência que chegou ao corpo. Seria por meio desse registro que ela montaria um álibi e assim se livraria de um envolvimento com a morte", aponta.
Vítima e suspeita viviam em união estável desde 2009
(Foto: Divulgação/Delegacia de Homicídio)
O delegado conta que três facas foram usadas para assassinar Wilmar na casa.
“Foram cravadas três facadas no peito da vítima e uma delas quebrou. Na perícia foi constatado que o aposentado estava possivelmente estava dormindo. Como ele tinha problemas com bebidas alcoólicas, poderia ter ingerido e estava dormindo”, diz.
O delegado conta que apenas Cleonice é indicada como principal suspeita do assassinato.“Na hora do crime em si, ela foi a única envolvida, mas na movimentação do corpo até o ramal houve a ajuda de uma outra pessoa”, fala.
O delegado conta que três facas foram usadas para assassinar Wilmar na casa.
“Foram cravadas três facadas no peito da vítima e uma delas quebrou. Na perícia foi constatado que o aposentado estava possivelmente estava dormindo. Como ele tinha problemas com bebidas alcoólicas, poderia ter ingerido e estava dormindo”, diz.
O delegado conta que apenas Cleonice é indicada como principal suspeita do assassinato.“Na hora do crime em si, ela foi a única envolvida, mas na movimentação do corpo até o ramal houve a ajuda de uma outra pessoa”, fala.
Delegado fala sobre morte da vítima, em Porto Velho
(Foto: Jheniffer Núbia/ G1)
Após a morte de Wilmar, Cleonice colocou rapidamente o imóvel para alugar e na segunda-feira já não estava mais no local.
"Isso chamou nossa atenção, pois foi muito rápido, ou seja, ele colocou o imóvel para alugar na sexta-feira e quando foi na segunda já havia saído”, explica.
Após o crime, a suspeita ainda usou um cartão de crédito para abastecer um autómóvel.
Cleonice Pereira fazendo saque da conta de vítima
(Foto: Divulgação /Delegacia de Homicídio)
O delegado conta que a Cleonice não trabalha, mas recebe pensão dos filhos que ela tem com outro homem.
“Uma situação que também podemos ressaltar é que ela aproveitou que o companheiro era extremamente apaixonado para tirar alguma vantagem, mas não podemos afirmar, afinal estamos dando a oportunidade para ela se explicar, uma vez que ela é a única suspeita e está foragida. Não buscamos um culpado. Buscamos a verdade”, disse.
Durante a investigação, o delgado conta que houve o contato de Cleonice com um dos filhos.
“Nos áudios dela para o filho ela sempre muito vaga na conversa. O filho entrou em contato com ela e disse: ‘ mãe, a polícia já sabe de tudo, volta!’. Ela apenas respondeu: ‘fale com nosso advogado'. Ela é muito inteligente, mas subestimou as investigações, que ainda não paparam”, fala.
Suspeita abasteceu carro com cartão da vítima em posto
de Porto Velho
(Foto: Divulgação/ Delegacia de Homicídio)
PORTO VELHO RONDÔNIA