Bebê de 1 ano morre após se afogar na piscina de casa, em
Rio Verde — Foto: Jéssica Caroline Silva/Arquivo pessoal
22 de SETEMBRO 2019 - Um bebê de 1 ano e 4 meses morreu após se afogar na piscina da casa onde morava, em Rio Verde, região sudoeste de Goiás. Helena Martins Batista foi socorrida pela mãe e chegou a ser encaminhada para o hospital pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos.
O caso aconteceu na manhã de sábado (21). Tia da criança, a dentista Jéssica Caroline Silva, 28, disse que a morte foi uma "fatalidade". Ela contou que no momento do fato, Helena estava sozinha com a mãe na residência.
"Foi uma fatalidade realmente. Ela imaginou que estaria tudo fechado, a parte que dá acesso à área externa, mas ela [bebê] acabou passando pelos fundos da casa. Quando percebeu, já estava afogada na piscina. A mãe dela tirou ela, tentou reanimar, chamou o Samu e levou para o hospital, mas ela morreu", disse ao G1.
Jéssica disse que a piscina tinha uma lona por cima, mas que, ela não estava presa.
A Secretaria de Saúde de Rio Verde emitiu nota de pesar por conta da morte e disse que tentou reanimar Helena por quase 1h, mas ela infelizmente não resistiu (veja a íntegra ao final do texto).
Helena foi enterrada na manhã deste domingo (22) em meio a um clima de muita comoção e tristeza.
"[Os pais] estão dilacerados, sem chão, sem saber o que fazer como qualquer pai nessas circunstâncias. [Foi] muita comoção. Ela era muito querida, uma criança muito amada e com muitos amigos", desabafa Jéssica.
Nota da Secretaria de Saúde:
A Secretaria Municipal de Saúde informa, com pesar, que a criança de um ano e quatro meses chegou ao pronto-socorro de pediatria do Hospital Municipal Universitário já com histórico de 30 minutos de parada cardiorrespiratória, levada por uma equipe do SAMU, que fez o resgate e já faziam a reanimação cardiopulmonar. A equipe médica do HMU deu continuidade na reanimação cardiopulmonar, realizando intubação orotraqueal e todo protocolo de RCP, mas infelizmente em 49 minutos de reanimação cardiopulmonar a criança não apresentou os sinais de retorno da circulação espontânea, sendo constatado o óbito da criança. O corpo foi encaminhado ao IML para as perícias legais. A equipe do HMU e do SAMU expressa seus sentimentos à família.
Veja outras notícias da região no G1 Goiás.
22 de SETEMBRO 2019 - Um bebê de 1 ano e 4 meses morreu após se afogar na piscina da casa onde morava, em Rio Verde, região sudoeste de Goiás. Helena Martins Batista foi socorrida pela mãe e chegou a ser encaminhada para o hospital pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos.
O caso aconteceu na manhã de sábado (21). Tia da criança, a dentista Jéssica Caroline Silva, 28, disse que a morte foi uma "fatalidade". Ela contou que no momento do fato, Helena estava sozinha com a mãe na residência.
"Foi uma fatalidade realmente. Ela imaginou que estaria tudo fechado, a parte que dá acesso à área externa, mas ela [bebê] acabou passando pelos fundos da casa. Quando percebeu, já estava afogada na piscina. A mãe dela tirou ela, tentou reanimar, chamou o Samu e levou para o hospital, mas ela morreu", disse ao G1.
Jéssica disse que a piscina tinha uma lona por cima, mas que, ela não estava presa.
A Secretaria de Saúde de Rio Verde emitiu nota de pesar por conta da morte e disse que tentou reanimar Helena por quase 1h, mas ela infelizmente não resistiu (veja a íntegra ao final do texto).
Helena foi enterrada na manhã deste domingo (22) em meio a um clima de muita comoção e tristeza.
"[Os pais] estão dilacerados, sem chão, sem saber o que fazer como qualquer pai nessas circunstâncias. [Foi] muita comoção. Ela era muito querida, uma criança muito amada e com muitos amigos", desabafa Jéssica.
Nota da Secretaria de Saúde:
A Secretaria Municipal de Saúde informa, com pesar, que a criança de um ano e quatro meses chegou ao pronto-socorro de pediatria do Hospital Municipal Universitário já com histórico de 30 minutos de parada cardiorrespiratória, levada por uma equipe do SAMU, que fez o resgate e já faziam a reanimação cardiopulmonar. A equipe médica do HMU deu continuidade na reanimação cardiopulmonar, realizando intubação orotraqueal e todo protocolo de RCP, mas infelizmente em 49 minutos de reanimação cardiopulmonar a criança não apresentou os sinais de retorno da circulação espontânea, sendo constatado o óbito da criança. O corpo foi encaminhado ao IML para as perícias legais. A equipe do HMU e do SAMU expressa seus sentimentos à família.
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Por Sílvio Túlio, G1 GO