Menino de um ano e quatro meses morreu após cair em
viveiro de peixes em Ceará-Mirim, nesta
quinta (23) — Foto: Arquivo da família
24 de JANEIRO 2020 - Uma criança de um ano e quatro meses morreu afogada depois de cair em um viveiro de criação de peixes na zona rural de Ceará-Mirim, na Grande Natal, na tarde de quinta-feira (23). A mãe disse que o menino sumiu e depois de procurado em todos os cômodos da casa, foi encontrado dentro de um poço onde o vizinho cria peixes.
A vítima do afogamento é Cássio Victor Rocha da Silva, de um ano e quatro meses. Lílian Rocha da Silva, mãe da criança, disse que ela e o menino foram dormir e que, quando acordou, não achou a criança.
Em seguida, Lílian disse que encontrou o corpo do filho no viveiro em que o vizinho cria peixes e ainda tentou reanimá-lo, mas a criança já estava sem vida. O corpo de Cássio foi levado para o Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN) em Natal e liberado na noite de quinta.
Desempregada e recebendo benefícios sociais como única fonte de renda, Lílian criou dois dos três filhos com a ajuda da mãe. Sem condições, a outra filha de 9 anos seguiu para adoção. A mulher ganhou um caixão mas não tinha verba para pagar o táxi que levou o corpo do menino, a funerária e os gastos com velório e sepultamento.
Por Sérgio Henrique Santos, Inter TV Cabugi
24 de JANEIRO 2020 - Uma criança de um ano e quatro meses morreu afogada depois de cair em um viveiro de criação de peixes na zona rural de Ceará-Mirim, na Grande Natal, na tarde de quinta-feira (23). A mãe disse que o menino sumiu e depois de procurado em todos os cômodos da casa, foi encontrado dentro de um poço onde o vizinho cria peixes.
A vítima do afogamento é Cássio Victor Rocha da Silva, de um ano e quatro meses. Lílian Rocha da Silva, mãe da criança, disse que ela e o menino foram dormir e que, quando acordou, não achou a criança.
Em seguida, Lílian disse que encontrou o corpo do filho no viveiro em que o vizinho cria peixes e ainda tentou reanimá-lo, mas a criança já estava sem vida. O corpo de Cássio foi levado para o Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN) em Natal e liberado na noite de quinta.
Desempregada e recebendo benefícios sociais como única fonte de renda, Lílian criou dois dos três filhos com a ajuda da mãe. Sem condições, a outra filha de 9 anos seguiu para adoção. A mulher ganhou um caixão mas não tinha verba para pagar o táxi que levou o corpo do menino, a funerária e os gastos com velório e sepultamento.
Por Sérgio Henrique Santos, Inter TV Cabugi