16 de JUNHO 2021 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, na noite de terça-feira (15), a importação excepcional de 592 mil doses da vacina Sputnik V por sete estados do país, dentre eles o Rio Grande do Norte, que poderá adquirir até 71 mil doses do imunizante seguindo algumas restrições.
Já haviam sido autorizados os estados da Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Piauí; a nova autorização estende-se aos Estados do Mato Grosso, Rondônia, Pará, Amapá, Paraíba, Goiás e Rio Grande do Norte, que totalizarão 928 mil doses chegadas ao país.
A previsão de chegada dos imunizantes é no início do mês de julho.
Vejam algumas condições para a importação e aplicação da Sputnik V:
A vacina deverá ser utilizada apenas em adultos saudáveis (veja detalhes mais abaixo).
Todos os lotes importados só poderão ser usados após liberação pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fiocruz.
A Anvisa receberá relatórios periódicos de avaliação de risco-benefício da vacina.
A vacina deverá ser utilizada em condições controladas, com condução de estudo de efetividade, com delineamento acordado com a Anvisa e executado conforme boas práticas clínicas.
A Anvisa poderá, a qualquer momento, suspender a importação, distribuição e uso das vacinas importadas.
As pessoas deverão ser informadas de que a vacina “não tem avaliação” da agência quanto a qualidade, eficácia e segurança.
A vacina NÃO poderá ser aplicada nos seguintes casos:
Pessoas com hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula
Gravidez
Lactantes
Menores de 18 anos ou maiores de 60 anos
Mulheres em idade fértil que desejem engravidar nos próximos 12 meses
Enfermidades graves ou não controladas e antecedentes de anafilaxia
Pessoas que tenham recebido outra vacina contra a Covid-19
Pessoas com febre
Pessoas vivendo com HIV, hepatite B ou C
Pessoas que tenham se vacinado nas 4 semanas anteriores
Pessoas que tenham recebido imunoglobulinas ou hemoderivados 3 meses antes
Pessoas que tenham recebido tratamentos com imunossupressores, citotóxicos, quimioterapia ou radiação 36 meses, tenham recebido terapias com biológicos incluindo anticorpos anticitocinas e outros anticorpos.
Com informações do Portal G1.
Já haviam sido autorizados os estados da Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Piauí; a nova autorização estende-se aos Estados do Mato Grosso, Rondônia, Pará, Amapá, Paraíba, Goiás e Rio Grande do Norte, que totalizarão 928 mil doses chegadas ao país.
A previsão de chegada dos imunizantes é no início do mês de julho.
Vejam algumas condições para a importação e aplicação da Sputnik V:
A vacina deverá ser utilizada apenas em adultos saudáveis (veja detalhes mais abaixo).
Todos os lotes importados só poderão ser usados após liberação pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fiocruz.
A Anvisa receberá relatórios periódicos de avaliação de risco-benefício da vacina.
A vacina deverá ser utilizada em condições controladas, com condução de estudo de efetividade, com delineamento acordado com a Anvisa e executado conforme boas práticas clínicas.
A Anvisa poderá, a qualquer momento, suspender a importação, distribuição e uso das vacinas importadas.
As pessoas deverão ser informadas de que a vacina “não tem avaliação” da agência quanto a qualidade, eficácia e segurança.
A vacina NÃO poderá ser aplicada nos seguintes casos:
Pessoas com hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula
Gravidez
Lactantes
Menores de 18 anos ou maiores de 60 anos
Mulheres em idade fértil que desejem engravidar nos próximos 12 meses
Enfermidades graves ou não controladas e antecedentes de anafilaxia
Pessoas que tenham recebido outra vacina contra a Covid-19
Pessoas com febre
Pessoas vivendo com HIV, hepatite B ou C
Pessoas que tenham se vacinado nas 4 semanas anteriores
Pessoas que tenham recebido imunoglobulinas ou hemoderivados 3 meses antes
Pessoas que tenham recebido tratamentos com imunossupressores, citotóxicos, quimioterapia ou radiação 36 meses, tenham recebido terapias com biológicos incluindo anticorpos anticitocinas e outros anticorpos.
Com informações do Portal G1.
Fonte: Jornal O Mossoroense.