Médica é investigada por agredir e torturar marido — Foto:
Reprodução
04 de FEVEREIRO 2022 - Investigada por agredir e torturar o marido em Tremembé (SP), a médica Myriam Priscila de Rezende Castro tem histórico de relacionamentos conturbados que foram parar na Justiça.
O caso de maior repercussão resultou em seis anos de prisão à médica, que foi condenada por mandar cortar o pênis do ex-noivo.
De personalidade agressiva e alvo de processos na Justiça, a médica agora é investigada pela Polícia Civil por agredir e torturar o atual companheiro e compartilhar humilhações pela rede social.
Relacionamentos conturbados
Pelo menos dois relacionamentos da médica a levaram à Justiça. O caso de maior repercussão aconteceu em 2002, quando a mulher, ainda com 21 anos, contratou três pessoas para cortarem o pênis do ex-noivo em Minas Gerais.
A médica cometeu o crime após o homem romper o relacionamento dias antes do casamento. Além de mandar cortar o pênis do homem, ela ainda colocou fogo no carro e na casa da vítima.
O processo se arrastou por anos e a médica foi condenada a seis anos de prisão em 2013. Ela cumpriu a maior parte da pena em regime domiciliar após dar à luz a gêmeos.
Por Poliana Casemiro, g1 Vale do Paraíba e Região
04 de FEVEREIRO 2022 - Investigada por agredir e torturar o marido em Tremembé (SP), a médica Myriam Priscila de Rezende Castro tem histórico de relacionamentos conturbados que foram parar na Justiça.
O caso de maior repercussão resultou em seis anos de prisão à médica, que foi condenada por mandar cortar o pênis do ex-noivo.
De personalidade agressiva e alvo de processos na Justiça, a médica agora é investigada pela Polícia Civil por agredir e torturar o atual companheiro e compartilhar humilhações pela rede social.
Relacionamentos conturbados
Pelo menos dois relacionamentos da médica a levaram à Justiça. O caso de maior repercussão aconteceu em 2002, quando a mulher, ainda com 21 anos, contratou três pessoas para cortarem o pênis do ex-noivo em Minas Gerais.
A médica cometeu o crime após o homem romper o relacionamento dias antes do casamento. Além de mandar cortar o pênis do homem, ela ainda colocou fogo no carro e na casa da vítima.
O processo se arrastou por anos e a médica foi condenada a seis anos de prisão em 2013. Ela cumpriu a maior parte da pena em regime domiciliar após dar à luz a gêmeos.