Pastor é investigado por suspeita de abuso sexual contra
crianças e adolescentes — Foto: Tiago Ghizoni/ NSC
20 de OUTUBRO 2022 - Um pastor evangélico foi preso preventivamente, em Barra Velha, no Litoral Norte catarinense, suspeito de abusar sexualmente de cinco crianças e adolescentes. Segundo a Polícia Civil, que apura se há mais casos, os crimes aconteciam na casa dele e na residência dos pais das vítimas.
Conforme o delegado Procópio Batista Silveira Neto, que está à frente do caso, o religioso é investigado por estupro de vulnerável e estupro mediante fraude, que teriam ocorrido nos últimos seis meses, aproximadamente.
"Além das cinco vítimas que nós temos, ainda existe um inquérito em Criciúma [no Sul do estado] que apura o mesmo crime, mas com outra vítima", informou o investigador. Outros casos são investigados no estado.
De acordo com o inquérito, o homem se aproveitava da confiança depositada pelos pais das vítimas e cometia os atos na própria casa e "durante visitas nas residências dos genitores". Os pais costumavam recebê-lo para apoio religioso.
O investigado foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde permanece à disposição da Justiça.
Por Sofia Mayer, g1 SC
crianças e adolescentes — Foto: Tiago Ghizoni/ NSC
20 de OUTUBRO 2022 - Um pastor evangélico foi preso preventivamente, em Barra Velha, no Litoral Norte catarinense, suspeito de abusar sexualmente de cinco crianças e adolescentes. Segundo a Polícia Civil, que apura se há mais casos, os crimes aconteciam na casa dele e na residência dos pais das vítimas.
Conforme o delegado Procópio Batista Silveira Neto, que está à frente do caso, o religioso é investigado por estupro de vulnerável e estupro mediante fraude, que teriam ocorrido nos últimos seis meses, aproximadamente.
"Além das cinco vítimas que nós temos, ainda existe um inquérito em Criciúma [no Sul do estado] que apura o mesmo crime, mas com outra vítima", informou o investigador. Outros casos são investigados no estado.
De acordo com o inquérito, o homem se aproveitava da confiança depositada pelos pais das vítimas e cometia os atos na própria casa e "durante visitas nas residências dos genitores". Os pais costumavam recebê-lo para apoio religioso.
O investigado foi encaminhado ao sistema penitenciário, onde permanece à disposição da Justiça.
Por Sofia Mayer, g1 SC