01 de FEVEREIRO 2023 - Cibercriminosos desenvolveram novas variações de um programa que infecta maquininhas de cobrança, a fim de provocar o bloqueio de pagamentos via aproximação, principalmente no celular.
Criminosos entram em contato com lojistas se passando por funcionários de empresas responsáveis pelas maquininhas. Com a desculpa de que se trata de uma manutenção, eles pedem que os lojistas acessem um link por meio do computador onde fica o sistema do aparelho;
Quando lojistas clicam no link, a quadrilha instala um vírus que dá acesso remoto à maquininha;
As máquinas infectadas passam a detectar e impedir a cobrança por aproximação, exibindo uma mensagem falsa de erro, que pede para que o consumidor insira um cartão físico, a fim de fazer o pagamento. Nem o lojista e nem o cliente percebem que se trata de um golpe;
Ao usar o cartão físico, a vítima tem os dados capturados, e o cartão pode ser clonado.
As informações foram divulgadas nesta terça-feira (31) pela Kaspersky, especializada em cibersegurança. A empresa diz que, para fazer compras com os dados roubados, os criminosos usam outro equipamento, e não aquele que foi infectado. E que o esquema permite realizar golpes mesmo em cartões protegidos por chip e senha.
Por g1
Criminosos entram em contato com lojistas se passando por funcionários de empresas responsáveis pelas maquininhas. Com a desculpa de que se trata de uma manutenção, eles pedem que os lojistas acessem um link por meio do computador onde fica o sistema do aparelho;
Quando lojistas clicam no link, a quadrilha instala um vírus que dá acesso remoto à maquininha;
As máquinas infectadas passam a detectar e impedir a cobrança por aproximação, exibindo uma mensagem falsa de erro, que pede para que o consumidor insira um cartão físico, a fim de fazer o pagamento. Nem o lojista e nem o cliente percebem que se trata de um golpe;
Ao usar o cartão físico, a vítima tem os dados capturados, e o cartão pode ser clonado.
As informações foram divulgadas nesta terça-feira (31) pela Kaspersky, especializada em cibersegurança. A empresa diz que, para fazer compras com os dados roubados, os criminosos usam outro equipamento, e não aquele que foi infectado. E que o esquema permite realizar golpes mesmo em cartões protegidos por chip e senha.