12 de JANEIRO de 2013 - A
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) deu início ao período
de inscrições para a II Jornada de Estudos do programa Oficinando em
Rede. A segunda edição do evento acontece em março e tem como temática
''Tecnologias Aplicadas à Saúde Mental e à Educação''.
Segundo a coordenadora do programa, Karla Demoly, o programa surgiu com o objetivo de promover a construção de conhecimentos e proposição de metodologias para o trabalho em saúde mental e em educação. Alunos, professores, bem como profissionais que atuam nas áreas em estudo, podem participar.
"O atual cenário da educação e da saúde nas comunidades requer das instituições de ensino, de pesquisa e de extensão a invenção de formas de intervenção que produzam transformações na convivência nos espaços sociais", frisou a professora.
O programa articula três projetos de ensino, pesquisa e extensão, em parceria com serviços de saúde mental, movimentos sociais e organizações comunitárias de Mossoró e cidades circunvizinhas.
O denominador comum desses projetos consiste na experimentação, fomento e difusão de diferentes tecnologias da informação e comunicação no campo da reforma psiquiátrica, dentro e fora dos serviços de atenção à saúde mental, através da realização de oficinas específicas, que ocorrem em contextos distintos, com a participação de estudantes, docentes, trabalhadores e usuários dos serviços de saúde mental.
A coordenadora do programa afirma existir a possibilidade de transformar as formas de percepção do sofrimento psíquico e nos modos socialmente instituídos de cuidado e acolhimento.
"O programa Oficinando em Redes, em andamento no Caps de Mossoró, vem oportunizando a pesquisadores, jovens, familiares, profissionais aprendizagens, pois ali temos uma relação direta e imediata com as fragilidades e com a potência do humano", esclareceu a professora.
Segundo a coordenadora do programa, Karla Demoly, o programa surgiu com o objetivo de promover a construção de conhecimentos e proposição de metodologias para o trabalho em saúde mental e em educação. Alunos, professores, bem como profissionais que atuam nas áreas em estudo, podem participar.
"O atual cenário da educação e da saúde nas comunidades requer das instituições de ensino, de pesquisa e de extensão a invenção de formas de intervenção que produzam transformações na convivência nos espaços sociais", frisou a professora.
O programa articula três projetos de ensino, pesquisa e extensão, em parceria com serviços de saúde mental, movimentos sociais e organizações comunitárias de Mossoró e cidades circunvizinhas.
O denominador comum desses projetos consiste na experimentação, fomento e difusão de diferentes tecnologias da informação e comunicação no campo da reforma psiquiátrica, dentro e fora dos serviços de atenção à saúde mental, através da realização de oficinas específicas, que ocorrem em contextos distintos, com a participação de estudantes, docentes, trabalhadores e usuários dos serviços de saúde mental.
A coordenadora do programa afirma existir a possibilidade de transformar as formas de percepção do sofrimento psíquico e nos modos socialmente instituídos de cuidado e acolhimento.
"O programa Oficinando em Redes, em andamento no Caps de Mossoró, vem oportunizando a pesquisadores, jovens, familiares, profissionais aprendizagens, pois ali temos uma relação direta e imediata com as fragilidades e com a potência do humano", esclareceu a professora.
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