Favorito para assumir presidência da Câmara, deputado contabiliza apoio de 16 partidos.
2 de Fevereiro de 2013 -
O candidato favorito ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados,
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), declarou, na última sexta-feira (1º),
que está colhendo somente "boas notícias” em relação à eleição, que se
realizará na próxima segunda-feira (4). Com o apoio oficial do Planalto e
da base governista na Câmara, Henrique Alves está otimista com o
resultado.
— Eu estou conseguindo apoio de 16 partidos. O PTB acabou de anunciar, por meio do líder Jovair Arantes, o apoio à minha candidatura. Era o partido que faltava. O PV está dividido, não tenho o apoio oficial, mas terei uma votação expressiva do PV também. Então, só estou colhendo boas notícias.
As declarações foram dadas logo após Renan Calheiros (PMDB-AL) ser eleito, com ampla maioria, presidente do Senado Federal.
Sobre a vitória do colega de partido no Senado, Henrique Alves deu a entender que Calheiros foi beneficiado pela regra da proporcionalidade, que dá ao maior partido a indicação do presidente da Casa.
— O resultado do Senado foi muito claro, foi o respeito à regra da proporcionalidade. E lá é mais rígido do que na Câmara, lá é regimental. Então, os próprios líderes encaminharam respeitando a proporcionalidade.
A regra da proporcionalidade diz que o partido que tem o maior número de senadores na Casa, neste caso, o PMDB, deve ficar com a presidência do Senado. Pela mesma regra, o segundo maior partido fica com a vice-presidência – cargo que deve ficar com o PT.
— Eu estou conseguindo apoio de 16 partidos. O PTB acabou de anunciar, por meio do líder Jovair Arantes, o apoio à minha candidatura. Era o partido que faltava. O PV está dividido, não tenho o apoio oficial, mas terei uma votação expressiva do PV também. Então, só estou colhendo boas notícias.
As declarações foram dadas logo após Renan Calheiros (PMDB-AL) ser eleito, com ampla maioria, presidente do Senado Federal.
Sobre a vitória do colega de partido no Senado, Henrique Alves deu a entender que Calheiros foi beneficiado pela regra da proporcionalidade, que dá ao maior partido a indicação do presidente da Casa.
— O resultado do Senado foi muito claro, foi o respeito à regra da proporcionalidade. E lá é mais rígido do que na Câmara, lá é regimental. Então, os próprios líderes encaminharam respeitando a proporcionalidade.
A regra da proporcionalidade diz que o partido que tem o maior número de senadores na Casa, neste caso, o PMDB, deve ficar com a presidência do Senado. Pela mesma regra, o segundo maior partido fica com a vice-presidência – cargo que deve ficar com o PT.
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